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10. Sua

Oiii, me perdoem pela demora! Tá aí um capítulo cheio de hot pra vocês se divertirem e sugiro colocarem a música no momento em que a fic pedir haha!

PS: Suas safadas, tô quase escolhendo uma namoradinha já que vocês me acharam nas redes sociais.

Boa leitura!
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Eu agradeci mentalmente por ter deixado a casa perfeitamente limpa. Por ter vinhos na cozinha e por ter ela ao meu lado. Eu queria que aquela noite fosse a primeira de muitas que teríamos... eu queria que fosse diferente e especial. Só que eu não tinha preparado nada, precisava improvisar.

- Preciso tomar um banho. – Marcela disse, se jogando no meu sofá. – Você vem comigo?

- Pode ir, estou indo também. Pode usar o banheiro do meu quarto. – falei.

Mostrei para ela onde ficava o banheiro, além de oferecer uma toalha. Tudo bem, talvez nem fossemos precisar de toalha, mas mesmo assim eu ofereci. Ela tinha uma roupa sobrando. Ok, também acho que não iriamos precisar da roupa. Eu ri com meus próprios pensamentos.

- Do que você tá rindo, idiota? – ela perguntou, antes de entrar no banheiro.

- Rindo internamente da minha cara de boba te olhando. – tentei disfarçar.

Enquanto ela começava o banho, eu corri na cozinha e peguei o meu melhor vinho. Era um Cabernet Sauvignon, eu realmente espero que ela goste. Levei o vinho e duas taças até o quarto. Coloquei numa mesinha perto da cama. Peguei uma caixinha de som pequena que eu tinha, conectei no meu celular e deixei a música preparada. Retirei minha roupa e entrei no banheiro.

Mordi involuntariamente os lábios quando observei Marcela. Ela se esfregava lentamente em pontos estratégicos, provavelmente sabia que eu estava observando-a. Entrei devagarinho no box, encostando nossos corpos.

Comecei a beijar seu ombro, passando as mãos lentamente na lateral do seu corpo perfeitamente desenhado. Tudo naquela mulher era lindo, coloquei o seu cabelo de lado, deixando o espaço livre para o seu pescoço.

- Você é uma perdição, Marcela... – falei, distribuindo beijos lentos no seu pescoço.

- Eu sou SUA perdição...

Aquela resposta só terminou de acender o que eu estava controlando até o momento. Meu corpo continuava colado com o dela, minhas duas mãos trabalhavam em seus seios e ela rebolava contra o meu corpo. Levei suas mãos até a parede, ela entendeu o que eu queria. Ficou quase de quatro para mim.

Eu não demorei a fazer o que eu queria. Eu sei que ela desejava aquilo tanto quanto eu desejava. Então antes que ela pudesse prever o que eu iria fazer, penetrei dois dedos, com a mais profunda força que eu poderia naquele momento. Em troca recebi gemidos altos e um sexo quente me esperando.

- Geme pra mim, Marcela. Era isso que você queria, não era? – perguntei, enquanto penetrava.

- Mais forte... Por favor. – ela pediu, quase implorando.

Ela rebolava na minha mão e suas nádegas estavam em contato direito com a minha intimidade. Aquele momento se tornava ainda mais prazeroso com os movimentos que ela fazia. Eu continuei penetrando e me surpreendi quando ela me olhou. O olhar carregava uma mistura de desejo e ternura. Eu não tive nenhuma dúvida: aquela mulher seria minha, completamente minha.

- Eu... vou... gozar... – ela gemeu alto. – pra... você, Gizelly Bicalho.

Senti seu sexo apertar meus dedos e os leves espasmos do seu corpo denunciava o orgasmo. Fui parando os movimentos lentamente, enquanto ela se recuperava.

- Isso foi delicioso. – falei, encostando meu corpo no dela, enquanto a água quente lavava os nossos corpos. – Você é muito gostosa.

- Eu quero... mais. – sussurrou. – Vamos terminar logo esse banho.