Está Em Todo Lugar

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Caroline havia chegado em casa, pensativa e um pouco curiosa. Quem ligava tanto para pedir dinheiro, e por que? Eles sabiam algo da família, algo que talvez nem ela saiba, algo obscuro... E o que seria?

— Mãe? A senhora está? — ela diz colocando suas chaves em cima da escrivaninha. E indo em direção da cozinha, onde sua mãe estava na maioria do tempo.

— Oi, Caroline. — a mãe diz radiante, ela estava passando o café, então dava para sentir o cheiro forte e maravilhoso do café. — Tudo bem?

— Sim mãe... Posso te perguntar algo?

— Fale. — a mesma fala abrindo o armário e pegando duas xícaras.

— Tem algo que você precisa me contar? — a Forbes mais nova pergunta, fazendo a mãe ficar desconfiada.

— Contar o que, Caroline? — ela fala colocando as xícaras na mesa, assim como a garrafa de café.

— Sei que é feio ouvir conversa dos outros, mas não pude evitar outro dia. — a mãe de Caroline tentava não demonstrar qualquer reação possível. — Você estava falando que não tinha mais dinheiro para dar, e disse para pedirem para papai. Quem era a pessoa com quem conversava?

— Caroline! Já disse que não pode ouvir conversa dos outros, não foi isso que te ensinei!

— Mamãe! Responda.

— Uma doação. Crianças sem pai e mãe, eu doava para uma ONG, e agora não tenho mais dinheiro para doar. Pedi para que pedissem para seu pai. — Liz fala, e Caroline apenas concorda, é claro que era mentira.

Caroline se lembra, que a mãe falava algo do tipo: Não! Não, você não pode tirar Caroline de mim.

Então era uma pura mentira, mas decidiu não contrariar, para evitar qualquer tipo de fúria e briga com sua querida mãe.

— Okay, mãe. Preciso conversar com Elena agora, beijos. — a mesma fala abraçando a mãe subindo as escadas, ela não ia falar com Elena, mas não poderia comentar que iria conversar com um anônimo, entrando em seu quarto e fechando a porta.

Caroline: Ela mentiu na minha cara.

Caroline: Disse que era para uma ONG de crianças sem pai e mãe.

Caroline: Eu não consigo acreditar...

Caroline: Você está ai!?

Caroline: O próprio anônimo se cansou de mim? 

Anônimo: Calma, durma. Amanhã nos falamos, parece que tem umas coisas que preciso tirar foto para colocar no Jornal. Beijinhos.


Klaus estava bem feliz, havia acabado de conseguir a garota de seus sonhos, e em menos de um mês, Caroline Forbes seria sua. Mas algo estava diferente. Um sentimento de culpa? Algo o deixava mal, e ele não sabia o que era.

— Rebekah, está acordada? — ele fala abrindo a porta do quarto, e se deparando com uma péssima cena. 

— Klaus? Ai meu deus.

— Vou sair desse quarto, e voltar em um minuto, quero você, Rebekah vestida. E você Matt Donovan, é melhor não está aqui. — o mesmo fecha a porta. Em seguida abre de novo. —  Bem melhor assim.

Ele fala se sentando na cama de Rebekah. A mesma estava de pé, usando seu roupão.

— O que você quer, que pode ser mais importante do que Matt Donovan sem roupa na minha cama?

Para Todo O SempreOnde histórias criam vida. Descubra agora