🍪Chapter 09

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Eu estava bem cansada, e dormi até mais tarde.

- Anne, Anne. - Ouvi uma voz calma me chamar.

Abri os olhos lentamente e olhei pra ele, que abriu um sorriso.

- Boa tarde, dorminhoca. Vem temos que almoçar. - Ele disse e eu levantei.

Fui para o banheiro e apenas escovei os dentes, fiz uma trança no cabelo e lavei o rosto, não tinha roupa extra então continuei com a blusa dele.

Fui pra sala/cozinha e Baby estava na mesa.

- Oi soneca. - Ela brincou.

- Oi. - Dei um riso. - E ai o que vamos comer?

- Macarrão, é a minha vez de cozinhar pra você. - Gabriel beijou minha cabeça.

- Eita, estou até com medo do que está por vir. - Comentei de brincadeira.

- Nem me fale. - Baby riu.

Ele colocou a travessa na mesa e eu me servi, o macarrão estava com uma cara e um cheiro ótimo.

Então experimentei, e estava bom demais, tinha queijo, presunto, orégano, e a carne moída estava bem temperada.

- Hum. - Fiz um som de satisfação.

- Está bom? - Ele perguntou. E eu assenti.

Terminei de comer e resolvi ir pra casa, tinha que trocar de roupa, estudar e ainda fazer um vídeo.

Escovei os dentes e coloquei a roupa que eu usei ontem.

- Eu vou indo nessa, tchau Baby. - Acenei com a mão e ela acenou de volta.

Goularte me levou até a porta.

- Tchau grude. - Abracei seu pescoço. - Tchau anã. - Ele me abraçou de volta e deu um beijo em minha testa.

- Se cuida girafa. - Me afastei.

- Você também formiga. - Ele entrou na brincadeira.

Dei um beijo demorado em seus lábios, me afastei e ele me puxou de novo.

- Se continuar assim...eu não vou querer ir embora... - Falei em meio ao beijo.

- Então não vai. - Ele disse descendo os beijos para o meu pescoço e senti sua respiração sobre minha pele, o que me fez arrepiar um pouco.

- Mas...eu preciso. - Dei outro beijo nele e me afastei. - A gente ta se pegando no corredor - Ri. - Estamos com essa pressa?

Ele riu e disse: - Talvez... - Ele disse brincando, considerando a possibilidade.

- Bobo, eu tenho que ir. E aviso, você não verá mais o seu blusão, eu roubei.

- Então você está me devendo uma blusa nova.

- Eu? Devendo? Hum, e será que assim paga? - Dei um selinho.

- Não, ainda não. - Ele disse rindo.

- E assim? - Dei mais um.

Ele balançou a cabeça negativamente.

- E agora? - Dei um selinho e mordi seu lábios.

- Sua dívida está quase paga. - Ele brincou.

- Ah é? E agora? - Dei outro selinho e mordi, de leve, sua orelha. E senti ele se arrepiar.

- É agora, talvez, esteja paga. - Ele riu.

- Agora eu vou, de verdade. - Virei as costas pra ele.

o retorno - 𝒈𝒂𝒃𝒓𝒊𝒆𝒍 𝒈𝒐𝒖𝒍𝒂𝒓𝒕𝒆 [ 1° Parte COMPLETA ]Onde histórias criam vida. Descubra agora