Começou indiferente, com o tempo ficou diferente
Era simples e a mais destacável
Mesmo ausente, indesatável
Mal sabia manejar as garras
Mas destrinchava e retalhava de forma louvável
Sempre foi uma estrela, a mais vital
Gravitacionalmente exorbitante
Na escola de monstros vivia na água
Era estrela e nunca apagava
Submersa, cegava com seus raios
Mas interagia quando sentia que iria cair
Incomum e rara
Não precisava cantar ou dançar
Toda a luz emanava das palavras soltas no ar
Verdadeiramente mortífera
Óbvio que uma dama solar subaquática iria queimar
Difícil de lidar, porém irrevogavelmente vital
Oh dama solar, não cesse seus raios vermelhos