Assombrando-me na infância
Gerou fascínio e tolerância
Aprendi a lidar com os vilões fora da imaginação
Mas nenhum deles era tão mal quanto você
Talvez a realidade dissolva a crueldade nas mentiras
Era terrivelmente abissal e vulcanicamente arredio
De história complexa e desfecho chocante
Apesar de tanto, ainda é um monte de folhas
O quanto me renderia senão moralmente?
Pouco provável ganhar vida a público
De tanta complexidade desenvolveu buracos
Do qual a luz transcende e revela o quão similares somos
Combati-lhe na infância toda, e mesmo em trégua surge
Assim como lua que não sabe a hora de morrer
Surge os arautos negros com trompas anunciando o grande M.V
As plantas morrem ao sentir seu toque maléfico
Veste-se legal, um vestido negro rasgado
Nem mesmo a falta de medo se torna algo benéfico
Sorri de longe, completamente mascarado
Toda a sua pele coberta, toda a sua tropa inerte
Todos aqueles que venderam a alma
Não precisa lutar, então não usa arma
Apenas o agouro de sua chegada basta
Aparentemente retalhos, mas de perto um detalhe certo
Seus múltiplos olhos e sorrisos são roubados
Coberto de pedaços jovens e velhos
Coberto de orações intocáveis