Oito; flagrados.

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Não sei qual marida minha me engravidou, mas a criança tá nascendo KDKSKDKDKWK

sem brincadeiras, to morrendo de colica e quase chorando de dor, porém so vou tomar meu remédio mais tarde p poder almoçar KDKSKDKS

Enfim

É SÓ BO TA DAO

AKSKSKSKSDKAKSLA

espero que gostem!
boa leitura!
comentários sempre bem vindos ♡

. . . . 

No começo, Adrien sentiu-se tão perdido que pensou estar sonhando.

Sim, era plausível. Teve uma queda de pressão, bateu a cabeça, desmaiou e todo aquele beijo era um delírio de sua mente. Era possível que estivesse dormindo, certo? Na verdade, era a única maneira, certo?!?!

Não, porque quando sentiu uma das pernas de Marinette envolvendo sua cintura, percebeu que estava na mais nua, crua e gostosa realidade possível.

E quando colocou na mente que aquilo não era um sonho ou um surto coletivo, ele correspondeu ao beijo da garota. Abriu passagem para que a língua dela invadisse sua boca e mal percebeu quando estavam realmente engajados. Trovões e relâmpagos caíram para segundo plano, quase inexistente e muito insignificantes para uma devida atenção.

Ainda mais subitamente do que o começo daquele osculo, ele foi empurrado por ela. Dessa vez, vendo corpo girar e caindo do sofá. As costas chiaram e ele grunhiu pela dor que atravessou a lombar, fechando a cara quando o corpo de Marinette Dupain-Cheng caiu sobre o dele.

Tanto ele como ela sentiram dor. A dele vindo pelas costas amassadas pelo corpo que colidiu sobre ele, e ela pelo pé machucado que bateu com força contra o piso, todavia, as dores foram esquecidas quando as bocas se uniram novamente. Fecharam os olhos, imergindo no momento sem vontade alguma de voltar atrás. A palavra – e sentimento de – "arrependimento" não existia mais em seus vocabulários naquele momento (estava banida até que a consciência menos dopada por tesão voltasse e assumisse seu devido lugar) e estavam rendidos e fadados ao calor do momento.

Um calor tão quente que Marinette tampouco ligou quando Adrien deixou uma das mãos firmarem-se em sua bunda redondinha, apertando a banda direita com tanta força que a fez separar os lábios dos dele, gemendo com manha e próxima ao seu rosto.

Ele estava fodido, fodido e fodido.

Porque Marinette o faria bailar em suas mãos naquela noite.

Adrien acabou suspirando quando Marinette se afastou, sentando-se em seu colo e mantendo os joelhos bem posicionados ao lado do quadril largo. Deu inicio a uma serie de reboladas provocativas enquanto retirava a camiseta do time, ficando apenas com a cueca que pegara nas roupas do loiro. Puxou as mãos dele, após procura-las com esforço, colocando-as em sua cintura circunscrita.

— Ainda sou a apresentadora sem graça?

Adrien rolou os olhos com uma certa preguiça. Apertou a cintura dela com força antes de subir as mãos pelo caminho tão aconchegante que a pele dela formava. Quando as mãos alcançaram os seios expostos pela ausência de sutiã, ele só conseguiu sorrir, mesmo sabendo que Marinette nunca viria aquela espécime de sorriso malandro que adornou seu rosto.

— Não... — Apertou-os com vontade, o que a fez gemer. Um gemidinho tão gostoso que esparramou pela sala. — Você tem muita gracinha 'pro meu gosto.

Conselheiros AmorososOnde histórias criam vida. Descubra agora