Seis; voltar.

3.1K 435 177
                                    

JDJSJEJSJJSJAJSJAJSJAJ AI

ESSES DOIS VIU

HEHEHEH

Espero que goste.!
Boa leitura!
Comentários sempre bem vindos! ♡

. . . .

Pendurada era uma palavra fraca para definir como Marinette havia acordado na manhã seguinte.

Talvez a mais cabível para descrever fosse "trepada", em Adrien Agreste.

Ela o abraçava com afinco, como se ele fosse fugir a qualquer momento. As pernas estavam entrelaçadas as dele, e o rosto afundado na curvatura de seu pescoço. Ficou chocada quando abriu os olhos e percebeu o modo que estava.

Ficou ainda mais chocada ao ver que Adrien não estava nem ai, enquanto usava o controle remoto para zapear pelos canais, em sua televisão agora ligada.

Por instantes, ela o fitou. Ele ainda não havia percebido que ela tinha acordado – e ela preferiu fingir que ainda estava dormindo, tomando de todo o autocontrole para não mover um único fio de cabelo e ele não perceber que estava como uma voyeur observando-o (porque sabia que o Agreste não perderia uma única piada sobre ela estar, de algum modo, babando por ele). Adrien parecia concentrado em qualquer que fosse o canal que passava as noticias do dia. Os olhos verdes ainda estavam preguiçosos, e ele parecia sonolento. O peito subia e descia com leveza, enquanto ele dava piscadelas espaçadas. Às vezes, umedecia os lábios. Só naquele momento percebeu que a destra do bendito loiro circundava sua cintura, estando inerte sobre sua tez coberta pela camiseta fina.

Os cabelos desgrenhados o davam um certo charme. Tudo parecia dar-lhe um certo charme. Como era possível?

— Bom dia, Marinette.

Ela sorriu nervosa, ao ser pega no ato. Moveu o corpo para longe, rolando na cama até estar largada sobre o outro travesseiro.

— Bom dia. — Soltou um bocejo gracioso antes de enfurnar o rosto no travesseiro com fronha de florezinhas. Respirou fundo. — Que horas são?

— Sete e vinte. — Ele comentou, e a olhou.

Marinette grunhiu, empinando a bunda e choramingando sobre o travesseiro. Sete da manhã? Em um dia de folga? Por que ela tinha que precisar da ajuda dele?!

Por que, em primeiro lugar, Alya não a fez desistir daquela estupida ideia que fora entregar o paletó?!

— Precisamos sair daqui as oito, tudo bem? — Adrien se espreguiçou, antes de levantar-se.

— Eu não quero ir.

— Marinette. — Ele revirou os olhos. — Não vou te deixar sozinha aqui com o pé desse jeito.

— Eu estou apta, Adrien.

Ele semicerrou os olhos para ela.

— Ok, eu só... preciso ficar na cama. Vou dormir até você chegar e... ADRIEN!

Olhou-o feio quando ele a girou na cama, fazendo com que se deitasse. Encarou-o quando ele ficou sobre seu corpo, apoiado na palma das mãos e fitando-a com um sorriso travesso.

— Vai ser legal, e não vou demorar. No máximo uma hora. Te trago, e você dorme o resto do dia enquanto eu trabalho na sala, tudo bem?

Marinette bufou, cruzando os braços.

— E eu tenho opção?

Ele sorriu, se afastando.

— Você sempre tem, mas estou te guiando pela mais inteligente que não vai foder seu pezinho de dondoca ainda mais.

Conselheiros AmorososOnde histórias criam vida. Descubra agora