Por Amor

Aonde está?

Aqui está a lista que me pediu senhorita Vitoria.

– Obrigada Nana.

– Vai continuar trabalhando?

– Tenho que trabalhar mais um pouco.

– Se quiser eu fico pra ajudar.

– Não é necessário. Já está tarde! Pode ir.

– Pra mim é um prazer. Boa noite!

(...)

– Um dia Guliver depois de cansativas viagens chega a ilha Liliput, o país dos homens minúsculo.

– O que? - kauã começou a rir

– Ele chegar a Liliput ao país dos homens minúsculo.

– O que é Liliput?

– É um país que mora pessoas minúsculas ué.

– Que engraçado. Posso te chamar de Liliput?

– Porque?

– Porque você também é pequenina e fofinha assim como eu. Então eu gostei.

– Kauã e Cecilia. Preparei um belo lanche para vocês.

– Ela não se chama mais Cecilia tia Eli, se chama Liliput.

– O que? Que nome engraçado Kauã.  - Todos cairam na gargalhada.

(...)

– Como ela não está em casa? Que História é essa?

– Pensei que a senhora ia Buscar ela na escola, a senhora não disse nada.

– Por acaso não sabia que eu estava no Rio?

– Não.

– E não se perguntou porque uma menininha não chegou em casa até essa hora.

– Pensei que estivesse saído com ela.

– Que irresponsabilidade Rita, por acaso isso é ser responsável?

– Desculpas.

– E não ligaram da escola?

– Não senhora! Não ligaram até agora.

– Alô. Aqui é Ana Kannenbergue.

~ Olá! Sinto muito pelo que aconteceu. Prometo que não irá se repetir.

– Porque o que aconteceu?

~ Parece que ainda não falou com a sua esposa.

– Ainda não, estou fora da cidade não falei com ela.

~ Os colegas da sala implicaram um pouco e ela ficou nervosa, ligamos para a senhora mais não conseguimos localiza-la. Sua esposa veio busca-la imediatamente.

– Aé?

~ Sim!

– Obrigada tenha uma Boa noite.

(...)

– Esse lanche ta gostoso né?

– Sim ta bom demaais. - cecilia disse animada.

– Muito obrigada minha menina.

– Me chamou de minha menina?

– Claro você também é minha menina.

– Porque não faz sempre isso para a Cecilia tia Eli?

– É claro. Só me pedir.

Companhia toca.