capítulo 14

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Vicent Bertolazzo

Dominar, era exatamente o que eu precisava agora, descontar toda minha tensão sexual em uma submissa.

Fui até o estabelecimento de Helena, uma velha amiga, Helena tem um estabelecimento BDSM no centro da cidade, apesar de ser no centro, o acesso é restrito, apenas para pessoas que podem pagar o valor absurdo de uma carteirinha mensal.

Não demorou muito, cheguei na recepção, a atendente me deu minha mascara, que o uso é obrigatório, aqui você tem máscara, e um codinome. Sua identidade é completamente desvinculada ao resto. Peguei a chave do quarto que usaria esta noite. Queria privacidade, apesar de todos que assinam naquele lugar gostareme uma putaria bem explícita.

Entrei no salão principal, aqui dentro eu nao era mais Vicent, aqui dentro eu era Tigre Branco. Sentei em uma cadeira afastada, pedi um wiscky.

Não demorou para uma mulher a juntar a mim. Ela se aproximou com o olhar baixo, mesmo dentro da máscara seu olhar não encontrava o meu, todas elas são assim, subimissas , levei-a ao quarto que ja estava acostumado a usar.

Tranquei a porta. Tirei a camisa, e os sapatos. Pus minhas luvas cirúrgicas pretas, estava pronto. A mulher ja estava de joelhos ao lado da cama.

-diga sua palavra de segurança.

-"Branco"

-levante. - disse e ela fez no mesmo instate.

Tirei a calcinha fina que ela usava, tirei o sutian. Deixei apenas de meias e salto, estava perfeita. Sua mascara ainda estava ali.

Prendo suas pernas bem abertas. Em um grande X de madeira que havia ali preso na parede vermelha do quarto. Prendo suas mãos na parte de cima com cordas finas.
Aberta, exposta. Era completamente exitante ter alguém se submetendo ao meu prazer, mas garantindo prazer dela também.

Peguei um chicote de penas nas pontas, passei por seu corpo, arrepiando todos seus pelos. Dei a primeira chicotada no interior de suas coxas, e fui dando várias chicotadas pelo seu corpo, ela uivava e prazer, enfiei dois dedos em na buceta, ela estava enxarcada se contorcendo, Extamanete como eu queria.

Peguei um penis de Borracha e um vibrador menor. Enfiei o pal na sua boceta, e o vibrador em seu ânus. Peguei dois grampos e mamilo e coloquei nela, por último coloquei a venda em seus olhos, não queria que ela me visse gozar....

Eu não fazia sexo com subimissas.

Peguei o controle do vibrador, pus meu pau pra fora. E fui iniciando com uma vibração mais leve, a mulher não gemia, gritava de prazer, mas sei que so vai gozar quando eu mandar...

Pus mais forte, e me masturbai na mesma intensidade.

-goze agora caralho.

Eu disse gozando, e ela gritava enquanto seu líquido escorria pelo pal e borracha. Uma Boa sessão de jogos.

Me vesti, ela estava mole presa na parede. Puxei os grampos de seu mamilo. E soltei a mulher.

Ali era o único luga onde eu dominava. Foi naquele lugar que aprendi tudo sobre D/S.

Sai do quarto ja vestido , Helena parecia me esperar na escada que levava ao salão principal, onde todas as orgias aconteciam.

-ai está você. - Helena disse, me abraçou e beijou de leve meus lábios. Ela era a unica mulher que tinha aquele tipo de intimidade, foi minha primeira namorada, ela me aprensentou esse mundo.

Conheci Helena na faculdade, tínhamos uma relação normal, disse que a amava e ela nunca respondia , até que ela me levou ao primeiro clube que fui, lá ela me ensinou o por que eu não podia ama-la. Lá eu virei seu Dom...

Depois de 3 anos juntos, jogando. Descobri que ela não era fiel. Ela foi a unica subimissa fixa que tive. Mas mantivemos amizade, ajudei ela a contruir o sonho dela, que era ter um clube BDSM.

-olá "Candy".Os negócios estão indo bem então. - disse usando seu codinome. Eu não combinava nada com ela.

-estão... você está diferente. -ela me conhece, muito observadora. Diria que é uma bruxa.

-faz apenas 5 dias eu você não me vê. Oque mudou? -perguntei sarcasticamente.

-fisicamente nada... alguém ou algo esta roubando a paz dessa mente pensante.

-está, mas é assunto sigiloso... preciso ir pra casa.

Me despedi dela. Peguei meu carro e fui em alta velocidade a minha cobertura.

Tomei meu banho e me deitei, mas não foi como de costume, seu sorriso estava em meus pensamentos, seu corpo na langeri de gatinhos. Como era linda ao acordar. Eu estava definitivamente fodido e precisava me afastar dela. Ela tem uma luz que me cega, não posso arrastar ela pra essa vida fodida, preciso protege-la mas é uma distância segura.

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A Filha do InimigoOnde histórias criam vida. Descubra agora