capítulo 25

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Pérola Colucci

-Ela acordou. - disse um homem com roupas de Médico e uma prancheta na mão.

-olá Pérola, pode me ouvir?

-eu to com sede- tentei falar auditivamente ele entendeu e logo dispões um copo e água, peguei e matei em uma golada so.

o médico fez vários exames necessários, meu abdômen doia muito mas não era tão insuportável.

Se tem uma coisa que eu mais odivava no mundo era hospital tudo aquilo me remetiaa dor e sofrimento, já estive ali antes, varias vezes.

O sono veio com força adormeci novamente tendo em meus pensamentos, Vicent, Donna, Caio, Estela e Henrique. Eles estavam bem?
Nao posso mais arriscar eles, ja abusei muito de sua boa vontade.

******

Vicent Bertolazzo

Fiquei naquele hospital toda a noite, ao lado de Pérola, segurei sua mão, seu rosto de tão sereno, me trasmitia calma.

5;00 AM
olhei a hora em meu telefone. Estava na hora.... deixei um beijo casto na testa de Pérola.

-eu volto pra consertar o que fiz, eu prometo... - disse em seu ouvido e sai.

Sai do hospital pisando fundo no acelerador, correr de o que eu precisava, as ruas ainda estavam desertas, cheguei ao lugar combinado.
Henrique e Caio e mais muitos agentes da federal estavam la, todos fardados com seus coudres e armas, vamos atacar aquela mafia, vou vingar Perola, preciso disso, vou cuidar dela.

-trassei todo o tráfego e trajeto da região senhor Bertolazzo, e planta na foi estudada. Precisamos sair em exatos 15 minutos para que o alarme da Mansão Colucci esteja desarmado.

-Vamos agir então, não quero atrasos Giulio.

-claro senhor.

Estava tudo pronto, a equipe de meu pai junto a minha estavam trabalhando bem, havia um homem ali, roupas táticas, máscara cobrindo o rosto, me era tão familiar. Achei estranho mas logo afastei o pensamento.
Vi Caio que estava muito pensativo, não sei bem o que estava havendo.

-quer conversar? - cheguei nele mas em continuou a pensar parecia que não estava ali.

-so temos 15 minutos Vicent, vamos conversar outra hora, mas o aí você precisa saber é que Donna esta escondendo algo... e sério.

-você sabe?

-nao, mas vou descobrir.

Com essa deixa saímos para o carros, Donna era toda esprivitada e Alegre, mas conheço minha irmã, sei que ela tem seus segredos, e ja havia percebido certa movimentação por parte dela, vamos conversar como sempre foi.
***

A estrada de terra era bem afastada, era estratégica, paramos os carros entre as árvores, a partir daqui vamos andando, meu telefone começou a tocar, era Donna. Atendi no mesmo sengundo

-a senha é 240567 - a voz doce se Pérola Soou em meus ouvidos.

-Você acordou? - chamei atenção dos agentes. Eles pararam e eu anotei a senha que ela me passou em um papel.

-acordei, como vocês querem invadir a mansao em que eu morava sem me falar? _ coloquei no viva-voz_O portão da frente a senha eles devem ter mudado, mas nos fundos da casa tem uma portinha que da para o relógio. De baixo tem uma saida secreta coberta por uma madeira, não Esta na planta da casa, puxe a madeira, vocês vai estar no porão, suba as escadas e digite a senha, e vocês tão dentro.

Pérola disse rapido, os agentes gravaram as informações .

-quando eu chegar aí precisamos conversar pérola. - disse tirando do viva-Vos e voltamos a andar.

-eu sei, apenas volte por favor. - ela disse e a preocupação era visível em sua voz.

-eu prometo. - desliguei o telefone com a certeza que vou voltar pra ela.

Chegamos ao pequeno portão que Pérola falou, era mais de 100 homens, ficarão metade fora, alguns em posição de franco e metade dentro, cercamos o perímetro, havia uma peequena movimentação do lado de fora e logo contemos-os seguranças Mafiosos com dardos tranquilizantes, vão dormir por 3 dias.

Entramos no porão, com muita facilidade, eles não era promocionais da segurança, de muito descuidados para nossa sorte.

Todos no porão, Giulio fez sinal para por a senha é subirmos, invadimos casa a dentro, ouvi tiros la fora, o confronto seria realmente difícil, mas não impossível.

Henrique Bertolazzo

Pérola, era tão esperta, ela simplesmente facilitou o nosso acesso assim que soube de nossa vinda.

Adentrando a casa e fui direto ao ponto, sabia onde encontra-lo Diulianno vai pagar por todo sofrimento. Abri a porta do Quarto ele estava de pé tentando destravar a arma, mas fui mais rápido, apontei para sua cabeça. E ele fez sinal de rendição.

-Você se acha muito esperto não é Henrique? Acha que sabe todos os truques... Acha que Pérola sabe de algo? Ela é apena uma menina, esta do lado errado.

-eu acho que você não está em posição s falar nada. - um agente chegou com algemas e prendemos suas mãos

Desci a parte inferior e casa , na estavam basicamente todos presos ou neutralização com tranquilizantes. Missão cumprida... por enquanto. Vicent virou um bicho quando viu Diulianno, ficou vermelho de tanta raiva

Diulianno chegou com o Nariz bem perto e Vicent que ameaçou ameaçou soca-lo

-avise para Minh filha que eu irei busca-la e ela vai pagar pela traição assim como sua mãe.

-você não vai encostar suas mãos imundas nela, isso NUNCA. -Vicent deferiu o soco no nariz de Diulianno. Algumas mulheres como esposa de Tiazianno e filhos estavam algemados logo atrás assistindo toda cena. - você vai mofarna cadeia, sem visitas e sem regalias, vai apodrecer como um filho da puta que você é.

Nunca vi meu filho tão possesso, ele não está apenas apaixonado, ele realmente a ama. E me orgulho disso.

A Filha do InimigoOnde histórias criam vida. Descubra agora