Madison Hudson Point Of View.
08:23 p.m.
Brooklyn, New York.
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"Sua perna tão macia, eu tinha que estar perto de você. Mais em minha mente, indo tão louco. Eu só quero ouvir você. Ao tocar em seu corpo, o que eu preparei para você."
Sin City - Chrishan
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Ele dá me dá espaço para passar e
entrar em seu quarto, e é isso que eu faço.— Pensei que precisasse de mais tempo.
— Eu preciso — com dificuldade, olhei em seu rosto, tentando não desviar os olhos para sua barriga definida —, de mais tempo ao seu lado.
Não consigo decifrar a sua expressão, ele apenas concorda de leve com a cabeça e coloca suas mãos no bolso da sua calça moletom.
— Se cansou de me esperar? — me viro de costas, obeservando seu quarto com calma, esperando que ele me responda, mas ele não diz nada.
O silêncio permanece, passo meus dedos pelas cordas do seu violão, e então sinto suas mãos na minha cintura, acariciando-a, e o som rouco e baixo da sua voz no meu ouvido.
— Eu jamais me cansaria de te esperar — me arrepio por inteira, e sem pensar duas vezes me viro para a sua direção, enquanto ele se aproxima ainda mais, fazendo com que meu corpo encoste em uma pequena mesa de estudos.
Ele leva suas mãos para a mesa, enquanto me deixa encurralada, e olha nos meus olhos como nunca havia olhado antes, arrisco dizer que ele parece saber qual a minha resposta, apenas pelo modo intenso que me olha, e o jeito que me toca.
— Por que não acaba logo com isso? — pergunto para ele, que molha seus lábios com muita calma, enquanto direciona o olhar para a minha boca entreaberta, e ri das minhas palavras.
— Gosto do efeito que a paciência causa em você — ele cola nossas testas, fecha os seus olhos e fala num tom de voz quase inaudível —, eu não tenho pressa nenhuma para te beijar, aliás, eu vou fazer isso tão lentamente que vai te enlouquecer.
E antes que ele pudesse começar a falar qualquer outra palavra sequer, junto nossos lábios, sentindo suas mãos acariciando meu pescoço e minha mandíbula.
— Caralho — digo quando separamos nossas bocas em busca de ar —, a sensação que você provoca em mim é tão boa.
Ele sorri e então me envolve em seus braços, enquanto junta nossos lábios novamente e me leva em direção a sua cama. Me deito, e sinto seu corpo em cima do meu, e quando as coisas parecem estar esquentando ainda mais, sua irmã abre a porta.
— Payton, você pegou o meu carregador de novo... — ela move seus olhos da tela do celular para nós dois, enquanto ainda segura a maçaneta da porta — Já estou saindo.
Ela fecha a porta, com a boca aberta, o que me faz rir um pouco da sua reação.
— Faith cortou o clima, mas que porra — o garoto parece realmente bravo, ele apenas tira seu corpo de cima do meu e se deita ao outro lado de sua cama.
Envolvo nossos corpos novamente, desfrutando do nosso momento mais íntimo. Ele coloca uma de minhas pernas sobre a sua, e pousa sua mão ali, movendo-a e fazendo carinho, enquanto fecha seus olhos e fica quieto.
Começo a mexer nos seus fios de cabelo, e ele parece gostar disso, pois se aconchega ainda mais ao meu corpo.
Os minutos passam rápido, apenas percebo que já está tarde e que eu preciso voltar para casa antes que minha mãe me encha de perguntas. Ela está mais presente ultimamente, e fica fazendo interrogatórios de onde estou indo e com quem saio, é realmente chato.
O garoto parece ter adormecido, o que facilitaria a minha saída. Baixo minha perna com calma, tentando a tirar das mãos de Payton para me desvincular, mas isso não acontece, já que ele a puxa novamente para si.
— Preciso ir embora — ele abre os seus olhos e nega com a cabeça.
— Não, por favor. Fica só mais um pouco.
E ele afunda seu rosto no meu pescoço, sugando a fragrância do meu perfume. Eu não consigo recusar, apenas o puxo para mais perto.
Novamente ficamos em silêncio, sinto sua respiração contra a pele do meu pescoço e resolvo falar algo.
— Sinto muito, Payton — ele coloca uma das mãos em meu rosto, e me olha com as sombrancelhas franzidas.
— Por que? — seu dedo polegar acarecia minha bochecha.
— Estive adiando os sentimentos que sinto por você — e então ele ri, levantando sua cabeça.
— Já tem sua resposta, Mad? — ele sabia exatamente que ela estava na ponta da minha língua.
Meu corpo se move para o seu colo, envolvo meus braços em seu pescoço e o olho com um sorriso sarcástico.
— Eu quero você, Moormeier. Quero a porra do seu rostinho bonito, o seu corpo gostoso e também os seus moletons legais. — aperto minhas mãos nos seus ombros — Mas eu fui indecisa pra caralho, e não consegui admitir que eu também gosto de você na mesma intensidade.
Ele tira os cobertores da cama, jogando contra o carpete do chão. E me deita na cama, enquanto apoia seus antebraços ao lado da minha cabeça.
— Seja minha garota, Madison — ele dá beijos rápidos pelo meu rosto.
— Eu já era, antes mesmo de você me pedir — mordo meus lábios, e isso parece ser um pedido para que ele me beije forte, puxando minhas pernas para que rodeem seu corpo.
— Você é fogo garota... — ele ri quando separa nossos lábios, ambos com respirações ofegantes, que mostram o quão entregados nós estamos — Você é fogo...
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Bathroom; Payton Moormeier.
Fiksi Penggemar+payтon мoorмeιer || ❝ 𝐸𝑢 𝑞𝑢𝑒𝑟𝑜 𝑎 𝑝𝑜𝑟𝑟𝑎 𝑑𝑜 𝑠𝑒𝑢 𝑟𝑜𝑠𝑡𝑜 𝑏𝑜𝑛𝑖𝑡𝑜, 𝑠𝑒𝑢 𝑐𝑜𝑟𝑝𝑜 𝑔𝑜𝑠𝑡𝑜𝑠𝑜 𝑒 𝑠𝑒𝑢𝑠 𝑚𝑜𝑙𝑒𝑡𝑜𝑛𝑠 𝑙𝑒𝑔𝑎𝑖𝑠 ❞ onde Madison resolve se esconder do ex namorado no banheiro em uma de suas festas...