Alerta Stark

Capítulo 24

Acordo já no meu quarto, e mais uma vês não sei como vim parar aqui, isso está se tornando bastante comum.

_Jarves por quanto tempo eu dormi desde a minha bebedeira?

Pergunto mim levantandk da cama com muita dificuldade por estar mim sentindo bem fraca.

_Dois dias senhorita Stark.

Suspiro pesadamente, vou ao banheiro e tomo um banho rapdo, sem querer ficar muito tempo naquele cômodo. Saio enrrolada em no meu roupão e vejo meu pai entrar no quarto, mim fazendo tomar um leve susto e quase cair de cara no chão.

_Bater na porta ainda é uma regra de etiqueta bastante útil sabia? Eu poderia estar pelada.

Digo quase indignada, mas não estava brava.

_O porta estava aberta.

Ele dis se sentando no sofá do canto, reviro os olhos e vou até o closet, visto um chost de moletom e uma camiseta muito maior do que meu próprio número, pentio meus cabelos que estavam um ninho de pássaro e deicho ele solto mesmo.

_Você está se sentindo bem?

Ele pergunta quando volto para o quarto.

_Sim, só um pouco fraca e com fome.

Digo abrindo a gaveta da cômoda onde costumo deixar meu notebook, não o encontrando.

_Cadê meu Notebook?

Pergunto mim virando para ele, ele mim olha sério.

_Está comigo, e nem adianta brigar comigo, eu não vou devolver para você voltar acistir aqueles vídeos da sua infância e se torturando por não ter tido uma infância feliz como seus colegas.

Ele dis apontando em minha direção, desvio o olhar mim senrindo estranhamente culpafa, como se ele tivesse descoberto alguma travessura ou sei lá.

_Tá bom, não vou brigar, estou cansada disso.

Digo mim sentando novamente na cama.

_Venha, a Peper deixou sua comida pronta, para quando acordasse, o Bruce quem fez as recomendações, então eu vou fazer você seguir cada uma delas a risca, e depois que você comer, nós vamos conversar.

Ele dis calmo, assinto deixando ele mim guiar até a cozinha, fico calada quando ele segura em meu braço para descermos a escada, e como a canja de galinha que a Peper havia preparado, muito gostosa por sinal, embora eu ainda prefira um pedaço de lasanha.

_Sobre o que quer conversar?

Pergunto largando a colher no prato, sem conseguir engolir mais.

_Termine de comer primeiro.

Ele pede sorrindo levemente para mim tranquilizar.

_Já terminei, não sonsigo comer mais, você pois muito no prato.

Digo falando a verdade, ele havia posto muita canja no prato.

_Tá bom, então tome o seu suco, está desidratada.

Ele dis empurando o copo que eu havia deixado mais afastado por não gostar de tomar suco enquanto como.

_Tá, mas já pode diser o que quer falar.

Digo tomando um gole do suco.

_Eu quero que você vá ao psicólogo.

Ele vai direto ao ponto, em parte eu já sabia que era isso.

_Eu já fui, mas não adiantou muito, ela disse que eu precisava superar, que já havia sido a muito tempo e que não fazia sentido eu ficar remoendo aquilo, sai do consultório com vontade de matar aquela mulher.