Capítulo II

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Mirela On

Eu pousei próximo a uma casa de campo, simples e acolhedora, já estava noite e as sombras das árvores sercavam todo o lugar, podia ver também a lua e as milhares de estrelas que brilhavam no céu, sinto os olhos lacrimejarem ao detectar de lonje meu pai passar pela janela, quanta falta senti dele, para mim se passou apenas segundos mas meu coração se aperta de saudades, queria ir até lá bater na porta e o abraçar, mas sinto medo de sua reação.

Mim viro de costas apreciando a vista do céu, enquanto tento miseravelmente, conter o choro. Escuto passos em minha direção e meu coração acelera, queria mim virar mas meu corpo não mim obedece.

_Olá! Quem é você?

Levo a mão ao peito de forma involuntária, minha respiração ofegante e as lágrimas escorrem pelo meu rosto.

_Se vire, não precisa ter medo.

Ele dis se aproximando mais, ele oarescia relutante, será que ele mim reconheceria mesmo no escuro, mim forso a mim virar de vagar quando já estava de frente a ele ego minha cabeça ouvido ele afogar, seus olhos estavam arrealados estavam marejados.

_Oi!

Digo sem conseguir pensar em oltra coisa, ele pisca várias vezes, involuntariamente.

_Filha!

Sua vós sai tão baixa que quase não posso ouvir, sem conseguir mim conter acabo com a distância entre nós e o abraço, sendo correspondida com força.

_Eu senti saudades papai.

Digo tentando conter o choro e regular a respiração.

_Minha menina de Cristal, você está aqui, está viva!

Ele dis segurando meu rosto entre as mãos, como se não tivesse acreditando.

_Sim, eu não sei como, mas eu voltei.

Digo mim agarrando a ele, temendo ser apenas um sonho.

_Venha vamos para dentro, está frio, você deve estar com frio.

Ele dis mim puxando em direção a casa, mas eu exito.

_E a Peper? Como ela está?

Pergunto o fazendo se virar para mim.

_Ela está bem, vai ficar feliz em te ver.

Ele fala sorrindo amplamente.

_Eu estava com tantas saudades.

Digo o abraçando novamente.

_Eu também, quase morri de saudades, você não sabe a falta que mim fez durante todos esses anos.

Ele dis afagando meus cabelos, como eu senti falta desse carinho.

_Seis anos.

Digo mal podendo acreditar que havia se passado tanto tempo.

_Seis longos anos.

Ele dis voltando a mim puxar para dentro, eu não o impesso dessa vês, eu estava realmente com frio.

_Peper! Pode vir querida.

Meu pai dis assim que entramos na sala.

_Tony, quem era a garot....

Ela paralisa assim que mim vem sorrio emocionado por vê-la, ao mesmo tempo em que fico levemente preocupada dela desmaiar.

_Oi Peps.

Digo sentindo minha garganta se fechar, caminho um pouco vacilante em sua direção, parando a alguns passos de distância.

_Meu Deus, é você mesmo? Mirela?

Alerta StarkOnde histórias criam vida. Descubra agora