Capítulo VI

715 47 85
                                    

Meu coração erra uma batida, tudo a minha volta se passa em Câmara lenta, os jornalistas, meu pai desmai, Peper mim olha com um sorrisinho e depois corre para socorrer meu pai, os seguranças precisaram usar força bruta paraq colocar os jornalistas para fora, olho para Peter que paresse querer correr, mas permanece congelado no lugar, branco como papel.

_Tive um pesadelo horrível, a Morgan dizia que a Mirela e o garoto aranha tinham se beijado.

Meu pai dis enquanto Peper leva ele até uma cadeira prendendo o riso.

_Não foi pesadelo Tony.

Bruce diz prendendo o riso, segundos depois meu pai estava voando para suma so Peter que nem teve tempo de pensar, olho para tudo aturdida, sem saber o fazer.

_Anthony Edward Stark, sem violência na frente da Morgan.

Peper o repreende, meu corpo paresse sair do transe.

_Pai para, não foi nada disso, foi um acidente.

Digo correndo para separar ele que aperava com força o pescoço do Peter, o mesmo já se encontrava roxo.

_Acidente? É assim que os jovens chamam isso agora?

Ele dis indignado, mim irrito com aquela situação e monto parte da minha armadura e o jogo do outro lado da sala.

_Vai mim deixar contar o que aconteceu?

Pergundo crusando os braços andando em sua direção.

_Não tem nada para explicar, está tudo muito claro.

Ele dis smburrado, desmonto minha armadura, com os olhos fechados eu comesso a contar mentalmente em uma falha tentativa de mim acalmar.

_Estávamos sentados no carpete esperando o jarves nos chamar, enquanto a Morgan assistia desenho, mim desequilibrei enquanto levantavamos, tentei segurar no Peter para não cair, ele estava desprevenido, perdeu o equilíbrio, nos dois caímos e nosso lábios se tocaram rapdamente, não foi nada di mais, um selinho rápido.

Digo séria, eu estou irritada com a coletiva, irritada por não saber o que está acontecendo na minha vida e mais irritada ainda por criarem ainda mais poblemas, será que ninguém tem a mínima consideração?

_Foi apenas isso?

Ele pergunta desconfiado, assinto revirando os olhos sou as costas e passo por todos sem diser mais nada, se eu abrisse a boca mais uma vês, iria explodir.

_Querida onde vai?

Peper pergunta antes que eu saísse.

_Laboratório.

É a única coisa que digo antes de sair, subo até o andar e passo direto pela porta a trancando manualmente, o laboratório estava como eu havia deixado, meu caderno sob a bancada, os computadores, as poltronas o sofá, os projetos todos organizados, e as armas que haviam usado na guerra, tudo estava ali.

_Vivia, quero assistir as simulações de todos os projetos em ordem cronológica.

Digo mim jogando na minha poltrona preferida, as simulações comessam como ordenei, uma a uma, e logo eu vou mim acalmando, meu trabalho sempre foi o meu calmante, o que mim manteve em mim mesma, é claro que agora eu não sou mais aquela menina compreamente perdida, isolada e fechada, eu tenho uma família agora.

_Senhorita o senhor Stark está na porta, ele pediu para falar com a senhorita.

Vivia mim avisa suspiro para manter a calma, mim levanto e vou até a porta destravando e a abrindo, meu pai estava parado com as mãos no bolso e um olhar arrependido.

Alerta StarkOnde histórias criam vida. Descubra agora