Capítulo 2

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_O que o senhor quer dizer com isso?

Pergunto tentando mim levantar da cadeira, mas acabo ficando zonza e mim obrigo a mim sentar novamente.

_Para uma pequena gênio você é meio lerda.

Ele dis entediado, ele estende a mesma folha que ele tinha, em minha direção, com as mãos trêmulas eu pego a folha e quase desmaio ao ver se tratar de um....

_Teste de paternidade.
Amortas de DNA
1: Anthony Edward Stark
2: Mirela Drumond
Resultado de compatibilade
O senhor Anthony Edward Stark é pai da senhorita Mirela Drumond....

Ler isso foi como se milhares de feridas fossem reabertas, a folha cai das minhas mãos enquanto em um gesto involuntário eu levo as duas mãos ao rosto, tentando a todo custo conter as lágrimas.

_Por que ela fez isso comigo?

Minha vós vai perdendo força e minha cabeça gira tanto que não consigo enxergar nem um palmo a frente dos olhos.

_Não importa oque a Cléo fez, você vai morar comigo.

Ele determina sem parescer se importar com o fato de eu estar quase desmaiando na frente dele, mas eu ainda consigo raciocinar e ele não manda em mim.

_Não, eu tenho a minha vida, minha casa e minhas coisas, não vou a ligar nenhum com você.

Digo o mais firme que consigo determinada a nao perder todo o controle sob minha própria vida que eu lutei tanto para conquistar.

_Você é menor de idade, bem poderia morar sozinha, vai more comigo sim.

Ele retruca, sua voz é fria mas eu já estou acostumada com pessoas como ele, e eu não vou passar por isso novamente.

_Eu sou emancipada, trabalho, tenho minha vida financeira muito bem estabilizada e sobrevivi muito bem todos esses anos sem um pai.

Digo tentando clarear um pouco a visão, respiro fundo várias vezes até conseguir encher ele com clareza na minha frente.

_Posso alegar na justiça que você não é capaz de cuidar de si mesma, eles vão casar sua emancipação e você vai ter que vim morar na minha casa do mesmo geito.

Ele diz com um sorriso vitorioso.

_Prefiro o lixão.

Digo bem clara, mim levanto e volto para o meu andar sem mim importar com ele mim chamando.

Abro novamente o notebook mas não consigo mim consentrar novamente, então vou para as montagens, estava quase calma quando o Stark adentra o laboratório causando um reboliço entre todos, escuro seus paços vindo diretamente até mim, mas não mim importo, estou disposta a iguinorar ele compretamente, pela minha sanidade mental.

_Ou você vem comigo agora ou pode se conciderar demitida e sem emancipação.

Sua vós soa como um estopim para que toda a minha raiva desperte, as últimas palavras da minha mãe se repetem em minha mente.

_Sobrevivi sem um pai por 17 anos, o que te faz pensar que a sua presença agora vai fazer alguma diferença?

Pergunto mim virando para ele, curso os braços o encarando nos olhos.

_Você não tem a sua mãe agora, só tem a mim.

Ele dis convencido, nego desacreditada, mas não queria continuar aquela conversa ali, ele vai mim demitir mesmo.

_Bem, já que estou demitida, não tenho mais nada para fazer aqui.

Digo tirando meu jaleco e óculos protetor, pego minha bolca na minha mesa e caminha calmamente até o elevador, mas ele não mim deixa em pás.

_Você não vai fugir de mim Mirela.

Ele dis segurando meu braço, solto um gruinhido pelo aperto.

_Não estou fugindo, apenas protegendo a minha própria vida.

Digo lhe dando um chute em suas partes baixas e entrando no elevador enquanto ele se curva vermelho.

_Sua peste, volta aqui agora!

Ele dis avançando para dentro do elevador, infelizmente a tempo de entrar.

_Fica longe de mim Antony, não quero nada que venha de você.

Digo ja perdendo a paciência, que inferno!

_Mas você já tem, o meu sangue, você é uma Stark.

Ele dis quase gritando, aquilo só mim feria mais.

_É melhor avaixar o tom de vós para falar comigo, não sou tão fria quanto você.

Digo apertando mais a alça da minha bolsa.

_Qual é o seu poblema? Outra garota ficaria em êxtase se descobrice que é minha filha.

Ele dis jogando os braços para soma indignado.

_Não sou como essas piruas intereceiras que você está acostumado a conviver, eu tenho a minha vida, não vai ser por que tenho a merda de um pai agora que isso vai mudar.

Digo saindo de elevador apressada, ando até a saída do prédio o mais rapdo que consigo encontrando meu carro já estacionado, alguém deve ter dito que eu estou saindo, dou a volta nele desbravando e entrando, sem dar tempo do Stark diser mais nada, saio daquele lugar cantando pneu, deixando ele para trás parado na calçada com as duas mãos na cabeça.

Chego em casa em tempo recorde, pelomenos o trânsito estava tranquilo, não estava parado como normalmente está.
Entro e tranco tudo, sino para meu quarto e mim jogo na cama de sapato e tudo, meu coração paresce estar na garganta, involuntariamente as lágrimas molham meu rosto e travesseiro.
Por que ele tinha que aparescer? Estava tudo bem, eu já havia mim conformado em ser apenas eu por mim mesma, nunca precisei de ninguém é não é agora que isso mudaria. Ele não tem idéia de como apenas saber quem ele é, ja desencadeou todos os meus monstros internos, todos os meus medos e aflições, ele mim demitiu, mas isso pouco mim importa, eu não ousaria naquela empresa de qualquer forma, não depois de saber que ela pertence ao meu progenitor.

Cansada di mais para conseguir pensar em outra coisa eu mim levanto, arranco minhas rolpas e vou para o banheiro, coloco a banheira encher e acrecento meus sais de banho e a a espuma, quando vejo que está bom eu mim enfio dentro, tentando relaxar ao menos um pouco, mim consentir apenas na sensação da água no meu corpo, o cheiro dos sais, demora um pouco, mas aos poucos pude sentir a tenção em meus musculos começar a seder, repito aliviada, aproveitando ao máximo aquela calmaria.

Alerta StarkOnde histórias criam vida. Descubra agora