Capítulo XXVI

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Peter Parker

Eu estava no meu apartamento, tinha acabado de chegar do meu trabalho na SHIELD, quando Happy passou no meu apartamento falando que precisava de ajuda para pegar as coisas da senhorita Stark e levar para a casa nova onde o senhor Stark nota com a família, não nego que estranhei, até por que as coisas dela permaneciam intactas, ele havia proibido a entrada no quarto dela, e retrigil meu acesso ao laboratório, mesmo que a própria tivesse deixado claro que eu tinha passe, ai eu mim lembrei que ontem fez 6 anos da morte dela, mais doloroso do que ver os murais, seu sorriso estampado em cada canto dessa cidade, foi entrar naquele quarto, havia fotografias suas em uma estante, até mesmo seu celular permanecia ali, jogado em uma poltrona no canto do cômodo.

_O senhor Stark pediu para levar algumas rolpas, rolpas íntimas e calçados, não sei o que ele pretende, mas eu não tenho idéia do que pegar.

O Happy diz mim deixando lá e saindo, fico alguns minutos parado, eu nunca havia entrado naquele cômodo, bem quando ela era viva, nem mesmo era próximo a ela, conversávamos as vezes, mas ela sempre se manteve distante, o único que conseguia penetrar a barreira que parecia existir entre ela é o mundo, é o Tony, mas nada mim impediu de sentir, eu sempre a amei, ela não se lembrava, mas eu sim, uma garotinha de olhos verdes e cabelos castanhos, alguns anos mais veja do que eu, e bem mais adiantada no Colégio, eu sempre estive lá, mas ela sempre se na tevê distante.

Afasto aqueles pensamentos e vou até o closet, cada rolpa ato tinha o cheiro dela, pego uma mala e separo algumas peças, um pouco de tudo, pego também dois pares de sapatos e uma rasteirinha, foi um pouco confrangedor pegar suas rolpas íntimas e eu tentei fazer isso o mais rápido possível, fecho a mala e saio de lá, trancando o quarto outra vês e desse do as escadas até a sala, onde encontro o Happy bebendo um copo de água.

_Peguei as coisas, podemos ir.

Digo passando por ele até o elevador, desde a morte dela eu não gostava de ficar muit tempo na torre, prefiro a segunda base, mesmo tendo meu próprio apartamento agora.

Anos se passaram, quase perdi minha vida nem sei mais quantas veses, rive minha odentidade revelada por alguem que pensei ser meu amigo, sou oficialmente um vingador, construí uma vida, um legado mas daria tudo isso se pudesse mudar o destino de um única pessoa.

_Ela fez a própria escolha garoto, acha que ela ficaria feliz se soubesse que as pessoas por quem ela deu a vida, continuam se remoendo, se lamentando?

Olho confuso para o Happy.

_Eu estava pensando alto novamente?

Pergunto e ele confirma, suspiro sem saber o que dizer.

_Todos vêem ela como uma heroína, acha que falariam isso dela se ela estivesse viva?

Pergunto mim lembrando de suas palavras no dia em que morreu.

_Tenho certeza que sim, ela era o tipo que marca a vida de quem a conhece e de quem não a conheceu.

Assinto com um pequeno sorriso.

_Um herói morto não vale de nada, mas um único herói vivo sempre vai poder fazer a diferença, foi isso que ela mim disse quando estávamos no Quijet.

Ele assente mim olhando pelo canto do olho, no instante em que passamos por um dos muitos  murais espalhados pela cidade, nele estava pintado a imagem dela em seu vestido de gala no dia de seu aniversário e gunto está a imagem dela vestida em sua armadura enquanto sobrevoava Nova York, como uma imagem mesclada a outra, em baixo os seguintes letreiros.
Nossa cidade jamais vai esquecer da heroína de coração puro que deu a vida por nós. A melhor homegens é o sorriso em nossos rostos e a esperança em nosso olhar.

Alerta StarkOnde histórias criam vida. Descubra agora