Olá, tudo bem?

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                      CAPÍTULO VI

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                      CAPÍTULO VI

(Bunker 06:30 AM)

Sam estava sentado em uma das cadeiras, passando devagar algumas páginas de um livro qualquer, quando escutou batidas na porta. Pensou logo que poderia ser seu irmão e tratou logo de se levantar indo em direção a escadaria. Porém, Dean não era daquelas pessoas comportadas que batiam na porta primeiro como uma pessoa civilizada antes de entrar. No caso dele, simplesmente invés de abrí-la, seria muito mais fácil explodí-la com uma bomba ou arrancar ela do lugar no chute. Devagar pegou a arma em seu cinto e destrancou a mesma. Porém, logo a abaixou ao ver Rowena. Acabou abrindo um sorriso do seu pensamento e outro maior ainda ao ver que a "diva" como ela mesma gostava de ser indagada não havia desligado na sua cara atoa. "Rowena?" Sam colocou a arma de volta no cinto ainda sorrindo. "Sempre plena e bela, anjinho!" Rowena entrou para dentro dando um abraço nele. "Por favor, não fale de anjo perto de mim." Desviou o olhar se lembrando de Castiel. Por mais que ele poderia estar certo, achava também que não tinha o direito de ter feito aquilo com Mary. "Assim... me desculpe. Esqueci que estão querendo as asas de Castiel pregada na parede de vocês." Respondeu irônica, arrancando um pequeno sorriso dele. "Pensei que não iria me ajudar." A acompanhou, enquanto a mesma descia elegantemente as escadas. "Que dia me pediu algo que neguei, Samuel?" Rowena sorriu encantadora. "Obrigado." Sam deu um longo suspiro. Eles já estavam chegando na sala, quando Rowena se virou também suspirando. "Onde está o corpo dela?" Perguntou. "No calabouço." Sam respondeu coçando a cabeça. "Ok... me conte tudo o que aconteceu." Se sentou em uma das cadeiras dando aceno para que ele também se sentasse.

(Londres Fábrica Abandonada 07:00 AM)

Lugar abafado e escuro. Abrir os olhos naquele momento realmente poderia causar pânico de castrofobia. O ser de lindos pares de olhos esverdeados abriu-os lentamente. Estava muito quente, e a dor de seus ferimentos o fazia delirar. Olhou para todos os lados avistando algumas chaves expostas em cima da porta de saída. "Eu... preciso... sair daqui." Disse com a voz falha, olhando alguns ratos passarem correndo por cima de seu abdômen fazendo-o estremecer de gastura e agonia. Começou então, uma leve tentativa de pegá-las usando o mínimo de poder possível. Foram-se várias tentativas, até que as chaves caíram no chão. Agora só restavam puxá-las. Estava muito fraco, e pelo pouco de poder que tinha usado, já havia esgotado com praticamente todo o seu corpo. "Só mais um pouquinho..." Disse quase em um sussurro. Com muito esforço, conseguiu trazé-las até ele e destrancar o cadeado. Porém, não conseguia se levantar, no entanto, começou a se curar aos poucos. Se levantou ainda cambaleando e saiu da sala quente, rumo ao longo corredor de despacho. Com muito esforço, conseguiu encontrar a saída. Porém, quando estava prestes a sair, uma voz ecoou em seus ouvidos. "Olá, tudo bem?"
Virando-se rapidamente, trombou em alguns latões os derrubando no chão causando um barulho estridente e alto. "Sai de perto de mim!" Afastou o máximo que pode dela, já que a mesma tinha fechado a porta com um só mover de mãos. "Iria a algum lugar sem mim?" A garota sorriu sarcástica se aproximando do jovem que pela escuridão na sala ainda não dava para ver seu rosto. "Por que está fazendo isso? Quem é, você?" De repente seus olhos ficaram amarelos, sua força estava voltando novamente aos poucos. "Sou a irmã dos Winchester's." Respondeu, vendo o jovem se aproximar devagar da claridade mostrando-se quem era: Jack. Seus olhos ainda estavam amarelos e tentava raciocinar o que a garota havia acabado de dizer. Não se lembrava direito de como foi parar naquele depósito. A única coisa que se lembrava era que estava andando na calçada em frente a um Coffee, quando alguma coisa lhe acertou com algo sólido na cabeça e o sufocou com uma corrente de ferro até que ficasse inconsciente. "O que? Não é possível." Estava confuso e não parava de tentar encontrar outra saída, qualquer janela aberta que fosse. "Pois é, ah... e pode voltar ao normal. Seus olhos purpurina são inúteis contra mim." A garota começou a se aproximar do mesmo que se afastou rapidamente para trás. "Já disse pra ficar longe de mim, garota estranha!" Jack se afastou até se encostar na parede, onde primeiro se sentiu sufocado novamente só de olhar para ela. É difícil explicar quando somente com a mente algo pode fazer você se sentir sem oxigênio algum. "Pelo visto, vamos passar muitos momentos juntinhos." A garota franziu a sobrancelha, e em um fechar de mãos fez com que o mesmo caísse inconsciente no chão novamente.

(Bunker 07:10 AM)

Rowena estava tentando fazer um feitiço de localização para localizar a garota, enquanto Sam estava a procura de algo para rastrear Dean. Isso o deixava muito nervoso em encontrar a "criança de 3 anos do seu irmão". Era pra ser ao contrário na mente dele, já que era ele o irmão mais novo, o que o fez dar uma revirada de olhos. "Odeio me preocupar com você, mas é a minha única família então... valeu destino por me colocar nesse papel "triunfante"... Murrurou encerrando outra ligação com um recado frustrante de um dos celulares dele:

"Eai, você acabou de ligar pro outro, na verdade esse é o outro celular do Dean! Aquele lá sabe que está escrito: Não te interessa na onde estou, ou deixei de estar! Brincadeirinha!!! (Risos) Ligue pro 20° vigésimo número, quem sabe você não será o contemplado(a) de ouvir essa voz dos deuses novamente, heim? (Risadinha no final) _encerra ligação_."

"Idiota..." Por incrível que pareça, acabou não resistindo em dar um leve sorriso ao final da mensagem. Foi quando sua atenção foi dispersada pro barulho da porta se fechando. Sam se levantou rapidamente olhando para as escadas vendo seu irmão descer por elas. "Dean, aonde esteve esse tempo todo?" Sam estava indignado. "Já sou de maior, Sammy... não preciso ficar ligando dando coordenadas para você de onde estou, ou de onde deixei de estar." Dean deu um pequeno sorriso passando uma das mãos pelo ombro do irmão que somente deu uma revirada de olhos. "Rowena?" Dean franziu a sobrancelha prendendo uma risadinha pela sua mente "limpa" em imaginar o que seu irmão estaria fazendo sozinho com ela no Bunker. "Olá, Dean. Que coisa feia, deixar seu irmão sozinho e no momento em que ele mais precisa de você." Rowena como sempre certeira em suas palavras. "Tem razão, deixei ele sozinho, mas não vai mais acontecer." Dean olhou para Sam que logo deu um sorriso. "Mais a coisa está tão feia pra ter chamado ela, Sammy?" Como sempre não gostava de ficar por baixo nas piadas. "Idiota." Rowena deu uma revirada de olhos. "Dean... ainda não fui lá dentro." Sam mudou a afeição para uma mais triste. Por mais que parecesse uma cena de criança, não queria entrar naquele calabouço sozinho de forma alguma. "Então chegou a hora." Dean deu umas batidas nas costas dele e se dirigiu para o corredor. Sam no entanto, olhou para Rowena que deu um breve sorriso para que ele isse também. A passos lentos, pararam em frente a porta que logo escutaram rangeres de correntes. Sam se afastou um pouco, porém Dean o segurou pelo braço. "Vamos abri-lá juntos." Disse em um tom mais baixo, no que seu irmão acabou concordando. Assim, pegaram juntos na maçaneta e a abriu.

Autora: "Olá, tudo bem?" Acho que não é uma boa ideia perguntar isso, não é mesmo? kkkkkk🤣🤣

(Começo a cantar)
🎶Rakuna Matata, já somos mais de 60K! Rakuna Matata, muito obrigadaaaa! Aqui é Supernatural, ééééé vidaaaaaa, Rakuna Matataaaaa!!!🎶 (dou uma bundada em cada um(a) de vocês)

Nada é Capaz de Mudar o Destino - SUPERNATURAL [Concluído]Onde histórias criam vida. Descubra agora