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                         CAPÍTULO V

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                         CAPÍTULO V

(Bunker 04: 20 AM)

Sam estava ali, parado em frente a porta do calabouço há mais de meia hora, pensando se a abria, ou não. Era de se esperar, já que tudo poderia acontecer em tão poucos segundos. Ao abrir poderia simplesmente colocar tudo a perder. Era quase que a mesma sensação de quando achou que estava fazendo o certo em matar Lility, mas o que fez mesmo, foi completar a última linha de sangue para que Lúcifer fosse libertado. Naquele momento, realmente desejava que seu irmão estivesse ali. Queria momentaneamente ser o irmão mais novo. Poderia parecer até mesmo egoísta, mas até imaginava em pegar a chave do impala também e dizer "Foda-se pra vida e pro mundo..." Porém, não estaria sendo ele mesmo. Isso o fez dar um longo suspiro balançando a cabeça em negação devagar. Começou cautelosamente a estender uma de suas mãos quando ouviu um ranger de correntes que fez com que puxasse-a novamente em direção ao bolso da calça. Passou as mãos pelos cabelos, começando a ir em direção ao enorme corredor, quando tomou um pequeno susto ao escutar a vibração de seu celular em seu bolso. Estava escrito "número desconhecido".

"Alô." Sam estava quase chegando na sala do Bunker, seguindo pelo enorme corredor a sua frente. "Sam... me escuta por favor." Castiel respondeu do outro lado da linha. "Temos que conver..." Estava prestes a começar o assunto, quando Sam encerrando a ligação, começou a fazer outra discagem. Depois de alguns segundos a chamada foi atendida. "Samuel, o que quer?" Uma voz super elegante surgiu do outro lado da linha. "Rowena?" Sam se sentou em uma das cadeiras. "Com certeza, anjo." Ela o respondeu. "Temos problemas..." Sam engoliu seco. Na verdade não sabia se estava fazendo a coisa certa, mas estava sozinho e precisava de ajuda e não havia a quem recorrer, já que seu irmão é um suposto "idiota". Porém, Sam o entendia, Dean era difícil e sabia que mesmo sendo aquele cara carrancudo, sabia que não deixaria nem mesmo um inseto fazer mal ao seu caçulinha. Sorriu ao pensar nisso, e logo voltou a atenção ás próximas palavras da ligação. "Ops, me colocou no meio, lindinho?" Ela deu uma risadinha. "Você, já sabe?" Colocou uma das mãos sobre a testa. "Sei do que? Que vocês tem uma irmãnzinha muito má? Óbvio, meu querido! Creio que até Adão e Eva já devem saber lá de dentro da tumba deles. As notícias correm rápido!" Ouviu-se barulhos que ela deveria estar fazendo algum feitiço. "Preciso da sua ajuda... as coisas saíram dos eixos. Meu irmão já sumiu tem um bom tempo e não voltou e... e a mãe não está bem..." Sam fechou os olhos por alguns segundos. Os dois lados da ligação se tornou um belo de um silêncio infernal.
"Rowena? Alô? Não acredito..." Sam retirou o celular do ouvido olhando para a tela, onde Rowena tinha encerrado a ligação.

(Bar do Kansas 04:45 AM)

Dean estava sentado apoiado com os dois braços no balcão, onde depois de alguns segundos virou o último copo de cerveja que estava exposto sobre a mesa. A música alta ecoava em seus ouvidos e o barulho de pessoas rindo e conversando fazia-o ficar mais frustrado ainda. Pensava-se que todas aquelas pessoas não passavam de idiotas ambulantes que não sabem de porcaria nenhuma sobre a vida. "Bando de cobaias..." Murrurou, afastando a garrafa devagar para o centro da mesa. Passou-se alguns minutos, até que uma das garçonetes não aguentou se escorando de frente do balcão para ele. "Problemas?" Parecia ser simpática e ao mesmo tempo curiosa. E do tipo que se encostar na minha bunda que não é nada pequena, vão perder as mãos e ganharão uma vasectomia de graça. Até que em outras ocasiões, é claro que Dean Winchester não a resistiria, mas estava chateado demais para dar-lhe atenção. "Creio que todo mundo que vêm encher a cara em um bar, é porque se encontra com problemas." Dean a olhou crítico, dando uma revirada de olhos. "Acha que bebida resolve alguma coisa?" Apoiou com uma das mãos sobre o queixo, não importando com a má resposta dada por ele. "Sim, resolve. Serve para desligar dos malditos problemas." A respondeu com um sorriso sínico no rosto. "Nossa... temos opiniões muito diferentes sobre definições de bebida." Jogando uma piscada para ele, começou a passar um pano sobre o balcão o limpando. "Ah, que bom pra você." Dean se levantou e se sentou em outro lugar longe dela. No entanto, não deu a mínima e se sentou de frente para ele novamente do balcão. "Como dizia... minha definição é diferente. Pra mim, por exemplo, serve como um esconderijo para covardes." Começou a encará-lo. Parecia que havia se identificado com a situação em alguma parte da sua vida, por isso não desistia em deixá-lo em paz. "Boa jogada, mais que problemas seriam esses que você já possa ter passado?" Dean também começou a encará-la. "Bom... de onde começo? Já sei! Vamos dizer que meus pais se separaram ano passado, meu namorado me traiu no outro dia do ocorrido com a minha melhor amiga, e... depois me joguei na bebida parando no mesmo lugar que você está agora." A garota se levantou começando a preparar outra bebida. "Que linda situação. Merecia até um filme de brochamento." Dean respondeu o mais crítico possível na intenção de magoá-la de verdade. "Mais confesso que até agora não entendi o porquê de está me dizendo tudo isso." Acenou para que ela lhe entregasse a bebida pronta que estava em suas mãos. "Pode ficar tranquilo que você vai entender! Já cometi o mesmo erro que você. Acha que eu trabalho aqui atoa? Eu trabalho aqui, justamente por isso, para discutir com pessoas idiotas como você, definições diversas de bebida. Mas, pelo visto de um jeito ou de outro, irá continuar sendo o mesmo otário de sempre. Então nesse caso, tome." Empurrou o copo de cerveja até ele. Dean no entanto, a encarou nos olhos, e não viu nenhum sinal de chateamento por todas aquelas palavras ditas a ela. Com certeza queria saber o segredo daquele tipo de comportamento, mas sua atenção foi dispersada quando a mesma lhe estendeu de vez o copo. "Faça um bom aproveito, pois essa é por minha babaca!" Lhe jogou outra piscadela. Enquanto segurava o copo nas mãos, tentava levá-lo até a boca, porém sempre quando estava a milímetros afastava-o rapidamente. Isso o deixou bastante nervoso fazendo-o arremessar o copo ao chão quebrando-o em vários pedaços. "Droga..." Dean apoiou o rosto sobre o balcão e as mãos atrás da nuca que subiram devagar puxando seus cabelos.

Autora: Oiii!!!🥳🥳🥳 Olha eu de novo! Favoritem aí, amores!😘

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Nada é Capaz de Mudar o Destino - SUPERNATURAL [Concluído]Onde histórias criam vida. Descubra agora