Capítulo quatorze

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A noite de amor de Tom e Hermione:

_ [...] Você só quer meu corpo, você não ama. - Ele já tinha me contado. _ Não darei meu corpo para seu bem prazer. - Aquilo doía, mas era melhor que apenas aceitar. _Mas uma coisa posso te dizer, eu te amo. - Ficou surpreso.

_ Sou um monstro que nem mesmo tem sentimentos para oferecer, tem vezes que pareço uma máquina. - Maioria das vezes. _ E sem esse feitiço. - Tocou seu rosto, fazendo uma careta desgosto. _ Sou o mesmo homem com a face ofídica, como pode me amar?

Estava relutante em aceitar meus sentimentos, mas também já estive assim.

_ Tom, conheci você quando tinha a face ofídica e você me beijou. - Ri, lembrando daquele dia. _ Senti nojo na época, mas aprendi ver suas qualidades, aprendi amar esse seu monstro e ainda amo essa face transbordando de magia. - Toquei em seu rosto, fazendo um carinho. _Tom, retire o feitiço, deixe-me ver o seu verdadeiro eu.

Com muita relutância retirou o feitiço e revejo novamente a face temida por todos, a face de Voldemort, mas quando a observei, não me trazia mais medo e sim, carinho.

Queria ter ele nos meus braços para toda a eternidade, amava esse homem e por não conseguir mais esconder isso, iria fazer o que tinha mais medo.

O beijei de um jeito apressado, a sua língua explorava minha boca com pressa, mas isso mudou quando me jogou na cama e tive que rir de sua ousadia.

Tirou sua gravata e percebeu que iria demorar muito para retirar peça por peça, mas com um pequeno balançar de dedos, as roupas foram retiradas de seu corpo.

O seu corpo acinzentado não o deixava ser feio, continuava lindo.

Mordeu os meus lábios com um pouco de força, fazendo que minhas mãos em sua nuca fossem para o seu abdômen, ele tinha um porte físico desejável.

Arranhei suas costas, o sentindo se arrepiar com o ato. Mas ele começou a beijar meu pescoço como se aliviasse o que estava sentindo.

Desceu suas mãos para a barra do meu uniforme, deslizando seus dedos frios pela minha barriga, até chegar no fecho do sutiã, o desatando. As carícias que me proporcionava, me fazia arrepiar e meus mamilos estavam eriçados. 

Seus dedos puxaram os meus mamilos com força, me fazendo gemer em sua boca. Sem delongas, retirou a parte de cima do meu uniforme, me observando com puro êxtase.

Mas seu olhar não ficou por muito tempo, ele se abaixou e abocanhou meus seios, os chupando e mordendo.

Parecia estar em um pequeno paraíso que algumas pessoas diziam ver.

Estava completamente encharcada e queria ele logo, queria aliviar esse incômodo no meio de minhas pernas.

_ Tom... - O chamei coquete.

_ A farei sofrer um pouquinho. - Proferiu rouco, enquanto retirava minha saia.

Estava se deliciando com a visão que tinha e ria com minha vergonha, mas ficou no meio das minhas pernas, me dando um olhar sugestivo.

_ Hum... - Pressionou seus dedos em minha calcinha, brincando com meu clitóris.

Beijou meus lábios, mas não ficou por muito tempo em minha boca e deslizou seus lábios até minha virilha. Sua respiração quente me fez arrepiar e seu chupão em meu clitóris sensível me fez ver estrela.

A calcinha já me incomodava e queria tirá-la para ter mais contato, mas ele não me deixava retirar aquela única peça que faltava.

Sentia-me estranha, mas, ao mesmo tempo, sendo realizada, meu interior estava borbulhando de prazer e queria mais.

A Estrela de VoldemortOnde histórias criam vida. Descubra agora