6 - Nem tudo é perfeito

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6 - Nem tudo é perfeito

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A costa da praia Dr. May acorda assustada e tossindo muto, um leve enjoo a faz jogar a água salgada que havia engolido no incidente de noite. Já era de manhã, notou ao ver o sol fraco no horizonte, ela conseguia ouvir o barulho dos helicópteros de busca não muito longe dali, supôs que não estava tão longe da onde deveria estar.

Enquanto caminhava pela praia ela viu vários corpos de soldados, funcionários, pesquisadores e monstros que era encarregada de estudar. Alguns ainda boiando juntos dos escombros da base militar, outros na areia sem vida. Ela por um momento ela se deixou a ceder e chorou, procurando em sua calça uma corrente prateada com a foto de duas crianças, seus filhos.

- Graças a Deus... - ela se ajoelhou e agarrou fortemente aquele pedaço de prata. - Eu pensei que... - suas mãos tremiam mas ea segurava o objeto firmemente.

- Doutora! - uma voz masculina a chamou. Prontamente ela secou as lagrimas e se levantou ainda fraca. - Encontrei a tenente, dois quilômetros ao sul da base. - disse ele na escuta. - Estávamos a sua procura, consegue falar? Já estão a caminho, não se preocupe - era um sargento da C.M.E.P., ela tentou ler o seu nome mas ele estava um pouco distante.

- Sim, eu consigo...

- Se lembra do que aconteceu? De como a metade da base afundou na noite passada?

Aos poucos mais homens de preto chegaram ao local em cima de Jeep's militares e caminhões, eles estavam limpando a praia, recolhendo os peculiares e os humanos, pondo-os em um saco branco. Os que encontravam vivos e fossem humanos eles levavam a emergência, os monstros eles executavam a sangue frio.

- Lembro-me de tudo tremer apenas, foi tudo muito rápido... Eu não sei dizer o que aconteceu...

- Acreditamos que um peculiar elemental classe A está envolvido nisso. - disse o Major Ciello. Um homem de meia idade, em seu rosto havia uma queimadura que cobria uma parte do seu rosto e descia até o pescoço no seu lado esquerdo. Olhos pequenos e calculistas, seu traje preto é cheio de detalhes dourados e no seu braço, na parte da identificação de sua patente, uma estrela prateada dentro de uma outra maior e dourada. - Temos ciência de três até hoje, Roberto até então preso desde pequeno e sob sua responsabilidade junto do recém capturado Aiden e a outra se chama Harumi, estamos com dificuldade em capturá-la mas a estamos a cada dia mais perto de encurralar ela... Mas esse peculiar, não há registro algum sobre quem é e de onde veio, achei que o seu setor fosse o melhor em identifica-los e cataloga-los. Eu esperava mais de você.

- Eu sinto muito...

- Não sinta, faça algo, se mova. Temos dois peculiares perigosos a solta, enquanto eu não encontrar os corpos você estará numa corda bamba Doutora, eu realmente espero que eles tenham morrido, para o seu bem. - ele deu dois tapinhas em suas costas. - Se recomponha tenente coronel, temos de encontrar esses merdinhas e os jogar numa vala bem funda depois de uma seção de boas maneiras. - disse o Major dando as costas para ela e seguindo para o helicóptero que o aguardava. - Quero que encontrem os corpos!! - gritou apontando para os sargentos ao redor.

Doutora May chutou a areia com raiva.

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