Antes de chegarmos a cidade, eu me recompus porque quando descemos para ver e conversa com o povo, eles verao apenas a farsa que era futura rainha: a que sorria mas não estava feliz.
Arthur ficou logo atrás de mim, e nossos guardas o acompanhou, Lídia segurava meu guarda sol ao meu lado e me dava força pelo olhar.
O povo, de todos os tipos e jeito sorriam e se aproximavam para contemplar a futura rainha, eu.
As crianças me rodeavam como se um fosse o brinquedo favorito delas.
Eu era a atração naquele momento, a futura rainha e pelos olhares a salvação também.
Peguei uma criança negra e de cabelos crespos no colo e passiei com ele por todas as ruas, perguntas burocráticas e de curiosidade eram perguntadas e respondidas. Tinha que admitir , que carisma os francês tinham, beijos e abraços eram destituído enquanto todos nos seguia. Arthur até fingiu bem, pois foi prestativo e amoroso na frente de todos. Como uns verdadeiros reis havia de ser, enquanto eu dava atenção ele resolviam coisas da cidade, e iria ser assim essa semanas visitas e mais visitas a cidade.
Aquilo era um tédio, mas ver a felicidade deles era uma sensação tão boa, como se eu nascesse pra dar apoio e esperança para eles.Parei com a multidão e a criança no alto dos degraus da igreja.
- Eu acredito no seu reinado, majestade.- a mulher que segurava meu braço com um pouco de força falou.- eu tenho fé que você salvará de nosso povo da guerra.
Por um momento queria lhe perguntar o que eles tanto temia e porque me viam daquela forma; como sua alto salvação.
Era gratificante as pessoas acreditar em nós, no nosso sacrifício e no nosso poder. Por um momento eu entendi meu pai, ele sabia que França precisava de mim muito mais que Noruega precisará um dia.
- Eu acredito em um futuro melhor. - a respondi em meio a multidão.
- Princesa, a missa vai começar.- concordei.
A criança que estava em meu colo eu devolvi a mãe que sorriu, passei a mão a última vez na testa do garotinho e a beijei.
- Eu o abençoo.- disse antes de me afastar e subir para a missa aonde ela começou.
França tinha uma beleza sólida e curiosa e tinha um povo bom, sensato e esperançoso. A esperança era a sua marca. Atila era azeda e isso fazia com que o povo sofresse com o seu reinado rigoroso e crítico, era nítido que o pai de Arthur nao era la muito inteligente, um reinado nunca foi feito por poder e sim por inteligência, amor e Integridade.
Fui a missa com Lídia.
Quando a missa acabou, Lídia se aproximou de mim ajeitando minha tiara de ruby que antes do ataque dos rebeldes Arthur havia me dado e que consequentemente havia a jogado naquele dia no chão e Lídia havia guardado para me devolver.
- Vai se confessar..? - perguntou dando um risinho descreto.
Olhei ao redor. Só estava nos no ultimo banco de madeira escuri e os demais já se retirava, o padre estava la na frente arrumando algo em seus jarros com flores.
- Eu? - digo confusa.- porque me confessaria?
Lídia fez reverencia a mim quando alguém passou.
- O povo gosta de ver que a rainha deles é devota ao catolismo e se confessar deixaria uma imagem mais..
A olhei indignada. - Primeiro que eu nao sou nem católica..- digo entre os dentes e ela sorrir cínica.- segundo que você sabe muito bem que eu sempre pensei diferente. Para que provar que tenho sendo que eu sei que eu tenho fé?
- Pérola, querida, finjas e diga alguma coisa aquele padre..- ela praticamente me empurrou e eu disfarcei quando alguns guardas nos olhou.- França é católica então você seguirá o catolismo.
- Eu sou cristã, nao sigo nenhum...
- Vai logo! - dias firme e eu seguir com passos longos até o confessionário.
Era uma sala na cor vermelha aonde tinha um pequeno quadrado de madeira que era aonde o padre ficava ao ouvir me confessar e eu passei a mão pelos buracos pretos e que nao dava para ver la dentro e nem ele a mim.
- Padre..- digo ao revirar os olhos.
- Sim minha filha, veio se confessar. Queria deixar bem claro que qual quer confissão dita aqui és um segredo e a levarei para o meu túmulo.
Ah mas você levara para ele mesmo.
- Padre, eu pequei.- digo passando a mão pelo cabelo incomodada.
- Conte-me minha filha.
- Eu desejei outro homem sem ser o meu noivo.- digo segurando o riso.- o que eu faço padre?
- Santo Deus! Você deve ser fiel ao seu noivo e nao ter pensamentos impuros com outro homem!
Sorri abaixando a cabeça- ah, padre mas ele é tão quente..
- Quente?
- É padre, quente! Ele é misterioso e bastante charmoso.
- Você nao pode ter esses pensamentos minha filha! Isso é pecado. Fique longe desse homem e reze dez ave-maria para nao dar tempo de pensar em outra coisa.
Segurei o riso e me despedi saindo. Isso era uma grande e louca bobagem vendo em minha defesa. Eu tinha bastante fé, acreditava em único Deus mas eu não tinha religião nenhuma e não acreditava na maioria das coisas que falavam ou dizia ser pecado, para mim, era patético.
Eu estava indo em direção a saída do confinamento quando sentir mãos pesadas me puxarem para um cúbico chamada salinha. Deveria ser o escritório do padre.
- Quer dizer que moça bonita tem desejo por outro homem que não é seu rei.- aquela voz eu não poderia esquecer.
A porta foi fechada e eu me virei para encarar o semblante libertino de Kayua.
- O que esta fazendo aqui? - perguntei baixo me soltando dos seus braços fortes.
Seus cabelos fartos e vermelhos estavam bagunçadas e trajava roupas pretas com luvas e uma espada.
- Eu lhe disse, que iria te ver.- falou.- temos exatamente cinco minutos ate sentirem sua falta.
- Não diga.- sorrio para ele.- Mas o que realmente faz aqui.
- Nao acredita em mim majestade?- ele fingiu estar ofendido e segurou meu queixo.
- Nem um pouco, Libertino.- o respondi.
- Precisava falar com a princesa.- tirou do bolso um colar fino de ouro e uma pedra de diamante pequena.- A rainha ta planejando um ataque a província de Munique. Ela não irar falar com o regente e vai colocar a culpa em nós rebelde para assassinar uma única pessoa.
- Quem? - perguntei curiosa e inquieta.
- Teodoro Montenegro.- continuou.- Nao confie em ninguém e tome.- me entregou o cordão.- Esse cordão era de Úrsula, use ele.
Franzir a testa. - Porque? E porque ela quer esse duque morto?
- Você vai entender quando for a hora e não confie em ninguém. - disse passando a mãos nos meus cabelos.
Ele me puxou para ele assim que encontrou minha nuca e velou nossos lábios. O beijo de Kayuar era urgente e desejoso diferente do beijo de Arthur mas era tão intenso quanto o outro.
Ele me soltou por causa de ar e continuou me segurando pela nunca e nos olhos.
- Não confie em ninguém. - concordo e saio dali indo em direção ao meu futuro marido com o colar nas mãos e todas as indecisões .
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COROA DE SANGUE
عاطفيةSegura e registrada na biblioteca nacional, não tente o plágio pois tenho meus direitos reservados! Reinos aonde o poder é sempre em Primeiro lugar. Castelos aonde são movido por ódio e Vingança. Reis e rainha que sempre pensam em vencer. Casamentos...