35 Star

29 0 0
                                    

Lz: Armas e muniçao nao é problema. No final vamos cada um por um lado, mais nos encontraremos no mesmo lugar.

Gl: Qual? - Puxou o mapa pra perto.

Ld: O H ta trabalhando nisso.

Lz: Se preparem, o dia ja amanheceu e eu sei que devem estar cansados, mais eu preciso de voces.

Vt: Nos ta com voce. - Todos concordaram.

H: Eu consegui! O celular apontava pra um lugar, mais eu achei uma referencia e encontrei o lugar. Acho que ele queria que a gente hackeasse o celular.

Lz: Que ponto de referencia? - Perguntei e ele pegou o celular.

H: Des da hora que começou o video ele aponta pra Sofhia e por alguns segundo ele vira a camera pra Fê, o bastante pra pausar e ver isso. - Mostrou um simbolo na parede.

Lz: O que é?

H: Provelmente o antigo postinho, faz anos que esta abandonado.

Ld: Como pode confirmar isso?

H: O pizo, ta cheio de poera mais da pra perceber o formato e nas paredes sempre tem uma parte braca e uma faixa azul. - Pausou na parte que mostra um pouco a parede. - Nao é 100 % certeza, mais eu pesquisei e so pode ser la.

Lz: Valeu irmao. - Ele balançou a cabeça e saiu.

Ld: A gente ja sabe onde vamos. - Falou quando o H se posicionou perto dos outros.

H: Aqui! - Apontou o local.

Lz: Vamos partir meio dia, descansem ate la. - Todos foram saindo.

Me sentei na cadeira e abaxei a cabeça.

Sofhia narrando.

Carlos, é o nome desse desgraçado na minha frente.

Carlos: Estao com fome? - Olhou pra nos duas. - Por mim que morram.

Sofhia: De pelo menos agua pra ela. - Ele me encarou e concordou.

Carlos: Deem agua pra ela. - Um dos caras com capuz abriu uma garrafinha e deu agua pra ela.

Fê: Obrigada. - Falou baixinho.

Carlos: Quer comida tambem?

Sofhia: O que ta fazendo? - O olhei desconfiada.

Carlos: Mantendo minhas refens vivas.

Sofhia: Ate parece. - Revirei os olhos.

Ja estava morta, meu pulso doia cada vez mais e meu corpo estava todo dolorido, ainda mais minha perna.

Carlos: Voce parece gostar de apanha.

Sofhia: Enquanto eu respirar vou continuar firme. - Encarei ele.

Carlos: Vamos ver. - Bateu o dedo na faca fazendo ela balançar.

Sofhia: Voce me da sono. - Joguei a cabeça pra tras.

Carlos: Voce ja esta machucada o bastante. - Olhou pra Fê. - Vamos ver como ela reage.

Sofhia: DESGRAÇA. - Gritei quando ele torceu a faca e depois puxou.

Ele andou em direçao a Fê e fez um corte na bochecha dela e eu ri chamando a atençao dele.

Sofhia: Machucada o bastante? Voce é tao fraco, ate te chamaria de diabo, mais seria um insulto ate mesmo pra ele. Ser comparado com esse saco de merda! - Cuspi as palavras com raiva e depois ri.

Sofhia: Vamos poderoso Carlos, mostre o que sabe fazer. - Fiz cara de tedio.

Ele sorriu diabolicamente e passou a faca rasgando a calça e minha pele junta, foram cortes rasos.

Carlos: Eu acho que voce quer morrer

Sofhia: Eu acho que voce nao é capaz de matar. - Fiz o jogo dele.

Carlos: Pra que te matar? Posso aproveitar muito mais! - Cortou o sutiã e passou a pontada faca nos meus seios.

Sofhia: Pervertido de merda. - Cuspi na cara dele e ele fez um corte no meu peito esquerdo.

Depois fez mais um no rosto, um na barriga, terminou de rasgar minha calça e rasgou minha calcinha junto.

Eu me mantia firme, eu preciso ficar firme.

Mais um corte no braço, sal no ferimento da perna.

Soco, tapa, cortes nas costas.

Mantenha-se viva!!

Soco nas costas, tapa no rosto, cortes.

Minha visao ja estava ruim e eu mal escutava o que ele falava.

So apaguei.

Quando acordei de novo, tinha um cara me dando agua.

Sofhia: Obrigada, espero que nao tenha veneno. - Falei quando bebi. - Fizeram alguma coisa com voce?

Olhei pra Fê.

Fê: Nao, eu estou bem. Poupe energias, voce ta muito machucada.

Sofhia: Eu estou melhor.

Menti, eu nao estava bem, mais pelo menos nao estava mais tonta.

Ele entrou na sala ou seila o que, e andou ate a Fê.

Carlos: Ate que é gostosinha. - Deu um tapa na bunda dela. - Soltem ela.

Sofhia: O que vai fazer?

Carlos: Cala a boca!

Sofhia: Ela nao, eu. - Falei firme.

Carlos: Voce esta quase morta.

Sofhia: Ta com medo de nao dar conta mesmo comigo toda quebrada Carlos? - Senti meu coraçao bater rapido.

Carlos: Podem deixar ela ai. - Andou ate mim. - Vai ter o que quer, mais nao sera eu.

Chamou um cara e ele me soltou, me manti em pe mesmo com dor no corpo e o cara me arrastou pra um colchao que tinha no chao.

Carlos: Chegou sua hora Ryan.

Amando um traficanteOnde histórias criam vida. Descubra agora