messenger; henry cavill

amy; 25

Ainda acho que vou surtar, acho não, tenho certeza.

Quem disse que eu estava preparada pra namorar Henry Cavill estava mentindo. Acho que ninguém vai estar, ele é perfeito demais minha nossa.

Tomei meu banho é claro e agora me encontro em frente ao espelho olhando meu reflexo e pensando quando que eu estaria somente de toalha na casa do Henry Cavill, no banheiro de seu quarto? Nunca nessa vida.

Respirei fundo.

Ele esteve somente de toalha na minha frente agora pouco e eu quis gritar. Seu corpo é maravilhoso e ver de perto é pedir pra ter vários surtos e tocar então, desmaio na certa.

Eu preciso me acostumar pois é algo totalmente normal mas sem condições vai demorar muito até eu me acostumar com tudo isso.

Me enrolei na toalha de banho e sai do banheiro tentando não surtar. Claro que o meu belíssimo homem estava em sua cama e pelo amor por que ele tem que ser tão sexy?

Ele ainda estava com a toalha enrolada na cintura e no momento se encontrava mexendo no seu celular e provavelmente maior tesão não há.

Subi na cama e me sentei em seu colo. Sim, já. Comigo é tudo na rapidez mesmo e é isso.

- Tenho que dizer que já transei com três... Quatro caras e com toda certeza nenhum deles é tão dotado quanto você. - comecei dizendo. - Aliás, você é ciumento?

Eu preciso falar de meus relacionamentos passados já que eu sinto que vou ser destruída como talvez eu nunca tenha chegado nem perto.

- Continue. - pediu enquanto deixava o celular de lado.

Bom, eu estava sentada no seu colo e nós estávamos apenas de toalha e claro que tem tudo pra dar certo e tem que dar tudo certo.

- Você deve ser bem experiente é claro e meu deus eu iria dizer que sinto muito pelas pobres mulheres com quem você já transou mas eu não sinto, elas tiveram foi sorte e provavelmente não reclamam de mais nada em suas vidas por que tudo deve dar certo e ser tudo uma maravilha.

- Querida... - ele riu e colocou a mão na minha perna. - Onde você quer chegar com isso?

- Não sei bem, baby. - dei de ombro. - É provável que eu não chegue em lugar nenhum.

- Hm. - ele subiu sua mão para minha coxa e apertou. - Qual o problema?

- Nenhum!

- Então o que você está esperando? - perguntou. - Você já pode pegar no meu pau.

- Puta merda!

Ele riu e pegou meu rosto e levou junto ao seu para beijar muito sua boca. Ele passou sua língua por meu lábios para logo depois os morder.

Eu levei minhas mãos para o seu rosto e o puxei junto à mim também, puxei também seus cabelos e ele gemeu.

Pelo amor, que momento.

Ele afastou nossos lábios e passou a beijar meu pescoço e colo e enquanto fazia isso ele abaixada minha toalha fazendo com que meus seios ficassem a mostra.

Eu tinha um corpo esbelto e nada era muito grandioso, era normal. Então isso significa que meus seios não são grandes e muito menos minha bundinha mixuruca. Mas eu vivia com isso e fazer o que né, tenho que aceitar.

Eu ainda me encontrava em seu colo. Henry ainda beijava e chupava meu pescoço e enquanto fazia isso passava e apertava os meus seios.

- Eles cabem na minha mão. - disse juntamente a minha pele. - E são prefeitos.

Eu olhei pra ele e ele passou a língua nos lábios e voltou a me beijar. Ele tirou a toalha do meu corpo e me colocou deitada de costas na cama. Henry se colocou de joelhos e passou a olhar meu corpo totalmente nu.

Sinto um tiquinho de vergonha com isso mas nada que me faça explodir. Ele pega em meu rosto e me faz olhar pra ele.

- Tudo bem?

Por que não estaria?

Eu balanço a minha cabeça em afirmação e ele sorri.

Henry volta a beijar minha boca e vai descendo distribuído beijos e chupadas por meu colo. Provavelmente eu fique marcada mas ninguém se importa. Ele desceu mais seu rosto e do nada botou um dos meus mamilo na boca.

- Ok...

Ele mordeu com força o mamilo que estava chupando e eu quis gritar. Enquanto ele tinha um na boca ele apertava o outro.

Meus seios não eram um lugar que me fazia ficar muito excitada com facilidade,  mas agora, parecia muito ser o principal lugar.

Ele largou um dos meus seios e deslizou sua mão por meu corpo. Seus dedos passaram pela minha cintura, quadril e depois pela minha perna esquerda. Eu já estava arrepiada, e excitada.

- Tudo bem? - ele perguntou novamente. - Amy?

- Sim, apenas continue...

E ele continuou e eu fechei meus olhos para aproveitar porém ele parou.

Por que?

Ah sim, tinha alguém tocando a campainha sem parar.

Quem diabos é?

Henry pareceu estar aéreo, focando apenas nas minhas peitolhas por que não parece ter ouvido.

Vou ignorar também.

Mas não consegui, por que, quem quer que seja, é insistente.

- Para. - falei e segurei seu rosto.  - Tem alguém na sua porta.

- Eu sei. - ele beijou meus lábios e me apertou. - Ignora, apenas...

Tá.

Vou tentar.

Mas nossa, é tão estranho que...

- Eu vou ver quem é, querida. - ele se sentou e me levou junto. - Já volto.

Ele já volta.

E quando ele voltar vamos fazer tudo que temos direito, e vai ser incrível... Assim, espero.

Ele voltou, e foi incrível.

E agora eu tô sem palavras, não vou saber lidar.