23- Negócios

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Josh Beauchamp

20/08/2018 - 7 a.m.

Nesse momento estava conversando com Noah, Sina e Saby.

Não, eu não aceitei ficar de vela sozinho.

- Tacos ou burritos? - a mexicana perguntou. Estávamos jogando "isso ou aquilo".

- Prefiro tacos. - falei.

- Sou mais burritos. - Noah disse.

- Igual. - Sina respondeu apontando para o mesmo.

- Cantar ou dançar? - perguntei.

- Difícil... - Noah respondeu.

- Que pergunta cruel.

- Acho que dança. - Sina falou e nós a olhamos. - Eu sou mais decidida que vocês desde sempre.

- Cantar, eu não sou tão bom na dança assim. - o garoto falou.

- Eu sou o contrário, prefiro dançar, eu não sou tão bom cantando. - indaguei.

- Só falta você drama queen!

- Bem, cantar, mas eu amo os dois. - ela respondeu. Nesse momento meu telefone tocou.

- Gente, eu vou atender rápido ok? - respondi e todos assentiram.

- Mas anda logo, temos aula daqui a pouco! - Sina indagou e eu somente assenti. Quando olhei no visor vi o nome do meu pai e estranhei. Atendi rapidamente.

*Início da chamada*

Pai do Josh/ Josh

- Alô, pai?
- Alô? Oi Joshua.
- Por que me ligou?
- Gostei que foi direto ao ponto. - revirei os olhos, ainda bem que ele não pode ver. - Enfim, tenho que falar algo com você e Joalin.
- Por que Joalin? Nem sua filha ela é. - indaguei.
- Vocês são filhos da mesma mãe, e ela é minha enteada, nós dois temos parentesco, não igual ao meu e seu, mas temos.
- Tá bom, pra quê você quer ver nós dois? E quando será isso?
- Tem haver com a empresa e os tios de vocês.
- Qual deles?
- Os dois, minha irmã e o irmão, entendeu o porquê de eu querer falar com Joalin também? - ele falou como se fosse óbvio. Eu queria debochar, mas me controlei.
- Nunca os vimos na vida. - respondi.
- Então chegou a hora. - ele rebateu. - Preciso de vocês na filial da empresa em Los Angeles no sábado, dia 24, por volta de 8 a.m. - suspirei fundo e respondi.
- Tudo bem então. Até logo pai.
- Até logo Josh.

*Fim da chamada*

Encerrei a chamada e logo Joalin e Any apareceram.

- Oi Josh! - Any me deu um beijo na bochecha e me abraçou. O cheiro do cabelo dela era tão bom que eu poderia sentir o dia inteiro.

- Oi Any! - Sorri para ela depois de terminarmos o abraço.

- Quem era no telefone Beauchamp? - perguntou minha irmã.

- Meu pai, ele quer nós dois na filial da empresa aqui de Los Angeles no sábado. - resumi.

- Por que eu?

- Temos que falar sobre a empresa e os nossos tios. - revirei os olhos e vi Any reprimindo um riso. Ri pelo nariz a olhando.

- Então tá, eu acho. - ela estava olhando para o chão pensando e nem viu eu e Any. - Que horas é isso? - perguntou.

the law of love. ✓Onde histórias criam vida. Descubra agora