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AMÉLIA SULLIVAN.

| Me encontre na deca 450 sozinha, como havíamos mencionado.|
                           
                                             *Carson.

Fixei meus olhos ao Will e observei que digitava algo rapidamente em seu celular, naquele mesmo estante percebi que além de estar impaciente Willie estava bem irritado.

— Vai dar tudo certo confie em mim! — Acariciei passando a mão em seu rosto. Por favor Will, eu te peço que não faça nenhuma loucura extrema a não ser na minha ordem. — Ele assentiu com a cabeça.

— Tenha cuidado, Amélia. — Seguidamente sair do veículo e me dirigir até a esquina ao encontro daquele demente lunático.

— Está atrasada! — Carson deu sua última tragada, apagou o cigarro e me analisou de cima abaixo.

— Queria me certificar de que eu não estava sendo perseguida, não queria ser pego de surpresa caso acontecesse o pior.

— Vamos. — Me ignorou, caminhando até uma boate.

Havia inúmeras pessoas dançando e todos já estavam bem-disposto com efeito das bebidas que eram servidas.

— Um pouco de vinho? — Perguntou estendendo um copo para mim.

— Não, obrigada. — Recusei virando os olhos. Vamos logo ao que interessa.

— Que mal humor. — Sorriu irônico. Mas primeiro. — Disse chamando alguém com a mão, olhei para trás e um homem se aproximava. Reviste a garota.

— Sério? — Debochei levantando as mãos sobre a cabeça.

Em seguida o indivíduo passava as mãos lentamente pelo meu corpo exceto, na parte íntima que eu jurava que lhe cortava ao meio caso fizesse isso.

— Já deu. — Ele proferiu e assim o homem se afastou imediatamente. Oque veio fazer aqui, lindinha? — Indagou ao passarmos pela porta.

— Você sabe o motivo! Eu quero respostas, me conheçe de onde?

— Sabe que eu não me lembro. — Tranquilamente Carson se sentou em sua confortável poltrona, deu mais algumas tragadas em seu charuto e sorriu deixando a fumaça passear pela suas palpilas.

— Me diga, aonde posso encontrar os meus pais?

— Não tenho absolutamente nenhuma ideia, provavelmente tenha morrido no ataque você não se lembra?!

— Me refiro aos meus pais biológico. — Indaguei estridente. Você sabe aonde eles estão e eu exijo que me diga, como eu posso encontra-los?

— Eu não posso lhe dá essas respostas.

— Você não pode ou você não quer?

— Oque raios te faz imaginar que eu conheço o seus pais?

— Eu sinto de que lhe conheço de algum lugar e não foi de extrema coincidência ter chegado em mim naquela festa.

— Oque realmente aconteceu com você? — Se aproximou fitando seus olhos nos meus.

— Eu não sei oque aconteceu, a única coisa de que me lembro é acordar com a minha memória literalmente apagada.

— Lamentável. — Ele deu de ombros.

— Precisa me ajudar! Por favor eu lhe peço. — Ele pausou por alguns segundos e então se assentou novamente.

— É melhor ir embora.

( Livro 02) Feita Pra Mim ! - Concluído.Onde histórias criam vida. Descubra agora