[CONCLUÍDA]
Sinopse:
Park Jimin: um ômega meigo, fofo, extrovertido e muito educado. Ele era o orgulho de seus pais. Sempre fazendo as coisas corretamente, estudioso e focado, assim ele era. Mas, uma coisa que ele nunca foi, é um ômega submisso. Odi...
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Desculpem minha demora, mas para compensar tá aí um capítulo com quase 10k de palavras.
Boa leitura...
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*P.O.V Kookie*
Eu sei que não sou a melhor pessoa do mundo. Sei que cometo muitos erros e faço burradas atrás de burradas, mas até hoje, eu nunca prejudiquei alguém por minhas mancadas. Nem mesmo coloquei algum dos meus amigos em enrascadas, onde eles pudessem se dar muito mal no final, pois somos uma irmandade, um protege o outro.
Todas as garotas com quem já andei, todas sem exceção, sabem que eu não me apego quando o assunto é sentimentos do coração. Não me envolvo e nem misturo putaria com romance. O que eu fiz com aquela ômega na faculdade, não foi certo, admito. Agi feito um babaca no momento em que estava com a mente perturbada e descontei minha fúria nela.
Ela só estava no lugar errado e no momento errado nessa história. Mas, desde que Jimin cruzou o meu caminho, tudo parece estar virando de ponta cabeça na minha vida. Não consigo me manter tranquilo e equilibrado, estou sempre divagando e com muito sentimento de raiva enraizado dentro de mim. A sua imagem persegue minha mente e eu acabo ficando mais revoltado ainda.
Após seu pai vir lhe buscar, fui furioso para o meu quarto ao ouvir suas críticas sobre mim, mas agradecendo mentalmente por tirar sua cria de dentro da minha casa. Não que eu me importe muito com o que os outros pensem ou achem de mim, que se dane ele e o seu filhinho de ouro. Tomei uma ducha e já estava quase terminando de me arrumar para sair, quando ouço meu pai me chamando do lado de fora.
- Jungkook, podemos conversar?
- Se for para vir me dar um de seus sermõezinhos de sempre, a resposta é não. - digo, impaciente, terminando de vestir minha jaqueta vermelha e ajeitar o meu cabelo.
A porta do meu quarto então se abre.
- Filho, por favor. Não vim para discutir com você...
- Que bom, porque mesmo que fosse para isso, eu não iria ficar aqui para te ouvir. - respondo, passando por ele, após pegar minha carteira e a chave da minha caminhonete.
