Capítulo 38

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Leiam a minha fic do Harry ( "Charlotte" ), please! Ahh e leiam com a música ao lado! Boa leitura! ;) 

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O vento é frio e embate no meu rosto, fazendo os meus cabelos voarem para trás. Aperto a mão de Zayn ao sentir o arrepio subir pelo meu corpo acima. Ele olha para mim e sorri. A sua mão larga a minha e quando vou para resmungar, o seu braço está à volta dos meus ombros a puxar-me para ele. Sorrio e envolvo a sua cintura com o meu braço, colocando a minha mão no bolso de trás das suas calças.

“Está quentinho aí?” Pergunta e ri-se.

“Está. Muito até.” Respondo e ele olha-me, um olhar tarado.

“Ainda bem, eu sou quente.” Diz e eu rio-me.

“Ou então não.” Gozo e ele semicerra os olhos para mim. “Estou a brincar.” Ele volta a sorrir.

“Qual vai ser a tua primeira aula?” Pergunta.

“Hum… Filosofia.” Digo e torço o nariz. Não me apetece mesmo nada ter Filosofia agora logo de manhã…

“Boa sorte.” Diz e ri-se.

“Obrigada, tu vais ter o quê?”

“Geometria.” Responde e eu arrepio-me só com o nome. Réguas, lápis, compassos, ah não, não é comigo.

“Geometria não é comigo.” Digo.

“Não é muito difícil… Eu não gosto muito mas não acho que seja difícil.” Explica.

“Parece… Secante.” Digo e ele ri-se.

“Bem, e é.” Diz. “Wow! Eu ouvi a Evelyn Sandler a dizer que uma disciplina era secante?!” Goza e eu dou-lhe um murro no peito levemente.

“Cala-te.” Mando e ele olha-me.

“Não mandas em mim.” Diz e eu rio-me.

“Mando sim.” Digo.

“Não mandas.”

“Ai é? Então, faz dez flexões de braços!” Digo e paro de andar, apontando para o chão. Ele ri-se alto.

“Eu não vou fazer isso.”

“Oh, então não tens mais beijos.” Digo e ele arregala os olhos, quase atirando-se para o chão.

“Ok, eu faço, eu faço!” Diz e rapidamente enche dez. Começo a rir-me.

“Portanto, sim, eu mando em ti.” Brinco e ele ri-se. Levanta-se e envolve a minha cintura com os seus braços.

“Agora o beijo.” Diz e eu junto os nossos lábios lentamente.

Os meus olhos fecham à medida que os nossos lábios ficam cada vez mais juntos (gif ao lado). Separamos os nossos lábios e eu sorrio, acariciando o seu rosto. Ele sorri e voltamos a juntar os nossos lábios. A sua língua toca no meu lábio inferior e eu abro a boca, cedendo-lhe passagem para se juntar à minha.

Os seus braços apertam-me mais contra si e eu sinto um alto na minha barriga, o que me faz rir. Estamos só a beijar-nos e ele já está assim. Ele ri-se e morde o meu lábio, puxando-o. As nossas testas colam-se e os nossos olhos trancam-se. O seu olhar já não é tão opaco como antes. Ele agora mostra-me um caminho até à sua alma através de um simples olhar.

“Como posso amar-te tanto?” Ele pergunta sem desviar o seu olhar de mim. Sorrio e encolho os ombros. Ele sorri e volta a envolver os meus ombros com o seu braço. Eu volto a envolver a sua cintura com o meu braço e a colocar a minha mão no bolso de trás das suas calças. Pergunto-me se quando nos estivermos a aproximar da escola, ele vai largar-me e agir como se não namorássemos.

I Don't Believe That... I Love You |Z.M|Onde histórias criam vida. Descubra agora