- Eu não acredito que concordei com isso. - Diarra fala irritada.
Como ela é mau humorada.
- Está reclamando de que? Eu estou pagando tudo. - Eu digo.
Diarra me dá um olhar mortal. Eu sei que ela odeia quando eu falo de dinheiro, mas eu falo assim mesmo. Só pra irritar a ela.
- Você ainda dúvida da minha força não é? - Ela me pergunta.
- Meu Deus. Você é tão agressiva. - Reviso os olhos.
Entramos em um spar/ salão de beleza.
- Olá. - Eu digo a atendente. - Vocês pode me ajudar?
- Claro que sim, senhor Urrea. - A mulher diz.
- Você pode me ajudar a com ela? - Eu aponto pra Diarra, que estava com um cara de durona.
A atendente sorri fraco e analisa a Diarra.
Eu sei o que ela está pensando, tem muito trabalho a frente.
- Por favor me siga senhorita.
Tenho certeza que se a Diarra podesse ela me mataria.
Dou risada e me sento na cadeira da sala da recepção.
Sem me incomodou ela usar roupas tão sem graças, e o cabelo sempre preso. E nunca sorria.
Talvez a vida de polícial não seja tão boa assim.
Eu sou acostumado ser recebido com sorrisos em todo lugar que eu chego.
Então a minha condição era, transformar ela em uma mulher alegre, como roupas alegres. E quem sabe até um sorriso.
___
- Ela está pronta. - A mulher aparece e Diarra vem atrás dela.
- Uau. - Eu digo impressionado.
Ela está muito bonita.
Seus cabelos está solto e uma maquiagem leve.
Ela já era linda, está mais linda ainda.
- Está linda. - A Elogio.
Diarra me olha, mas é o mesmo olhar de sempre frio e mau humorado.
- Obrigado. - Eu agradeço a atendente. - Vamos Di?
Seguro o riso ao ver ela me olhar com raiva.
Mas me segue em silêncio.
Agora precisamos ir até a loja de roupas.
- Vamos pra casa. - Ela diz.
- Ainda temos que comprar roupas. - Eu digo.
- Você parece uma patricinha. - Ela diz com raiva. - Por que se importa tanto com o que eu visto?
- A minha reputação está em jogo. - Respondo. - Logo eu, Noah Urrea, namorando com uma assassina de moda? Você não conhece as minhas ex namoradas?
Pergunto a ela.
- Tenho coisa melhor pra fazer. - Ela diz.
É impossível conversar com essa mulher.
- Vamos até aquela loja. - Pego a mão dela.
Sinto uma eletricidade passando pelo meu corpo quando nos tocamos.
Diarra puxa a mão imediatamente.
- Não me toque. - Ela fala dura.
- Desculpe. - Respondo sem graça.
Entramos na loja em silêncio e ela foi com a atendente procurar algumas roupas.
Fico pensando no que aconteceu. O que eu senti com só um toque. Não foi estranho? Era pra ela sentiu Também?
Claro que foi um gesto involuntário meu, eu nunca tocaria nela por que corro o risco de ficar sem o meu braço.
- Senhor o que acha desse? - A atendente me mostra Diarra.
Ela estava com um vestido extremamente colado no corpo, mostrando todas as suas curvas, que eu nem sabia que ela tinha.
Ela é bonita de corpo e de rosto também.
Mas ela não parecia confortável com aquele vestido, mesmo ela estando muito linda.
- Por favor a ajude a escolher alguma coisa mais confortável. - Peço.
Elas voltam a sair.
Meu celular vibra no meu bolso, deve ser Roger querendo saber o que estava acontecendo.
Meus olhos se abrem em desespero e minha mão começam a tremer e suar quando eu leio a mensagem.
Xxxxx-xxxx: Oi Urrea. Pensou que conseguiria se livrar de mim só trocando de número? Eu sou melhor do que você imagina. Tic tac, tic tac. O tempo está passando Urrea, e eu vou te pegar.
Você não pode adiar, inevitável.
Ps: Você está tão tranquilo no essa cadeira, nem percebi que estou te observando.
Era a pessoa que me manda ameaças.
Olho ao redor procurando alguém suspeito, mas a loja está praticamente vazia.
Levanto rápido da cadeira e vou até o vestuário.
- Cadê a Diarra? - Pergunto a atendente e ela aponta pro provador.
- O senhor não pode entrar aí. - Escuto ela gritar mas eu ignoro. Estou aflito de mais pra me segurar agora.
Abro a porta de provador e entro.
Dois segundos depois eu já estava imobilizado com a cara na pequena parede fria com uma mão presa nas costas e Diarra está com uma arma na minha cabeça.
- Perdeu o senso? - Diarra me pergunta. - Eu poderia ter te matado, achei que era um bandido. - Ela fala.
Tento me soltar mais não consigo, como essa mulher pode ser tão forte?
- Eu não sou um bandido, pode se soltar agora. - Digo sentindo dor.
Ela me solta e eu consigo respirar novamente.
- Por que está aqui? - Ela me pergunta.
O provador não é tão pequeno então consigo ver o vestido da ela está usando, ele e preto até os joelhos e com flores lindas azul e branco.
- Eu recebi uma mensagem de ameaça. - respondo.
- O que? - Ela me olha supresa. - Deixa eu ler.
Ela me estende a mão e eu entrego o celular a ela.
A observo ler a mensagem.
- Ele está aqui? Vamos, eu tenho que achar ele. - Ela sai correndo do provador.
Ela está descalça, todas as pessoas nos olham.
- Alô, general. - Ela no telefone. - Pode rastrear um número pra mim?... Demora quanto tempo?....tudo bem.
Diarra abate o pé com raiva e solta um palavrão baixo.
- Diarra. - A chamo.
Ela me olha.
- Tenho que tirar você daqui. - Ela fala.
- Primeiro você tem que calçar os pés.- Digo.
Ela olha pro chão e depois pega o tênis da minha mão.
Bem eu não esperava que ela pegasse o criminoso, não agora.
Também sei que ele não agiria em um shopping center cheio de pessoas.
- Vamos embora. - Digo.
Diarra não fala nada e fica o caminho de casa todo olhando ao redor e me protegendo.
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.Não era pra eu postar aqui, era pra eu postar em Most United mas estou sem criatividade.. então vai essa aqui mesmo.
Beijosss
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Meu Ponto Fraco. - Completo.
FanfictionNoah Urrea conseguiu fazer sucesso, com um rosto bonito e uma voz incrível conseguiu facilmente entrar no mundo artístico. Porém com a fama, Noah não consegue sair da sua casa sem ser perseguido por fãs e repórteres. As coisas pioram quando ele re...