Capítulo Dezenove.

355 56 257
                                    

Noah Pov.

Eu não acredito no que aconteceu!

Eu beijei mesmo ela!

Aí meu Deus!

Eu não consigo parar de sorrir, nem por um segundo.

Olho meu reflexão no espelho da penteadeira do camarim, Eu estou parecendo um idiota rindo desse jeito.

- Aconteceu alguma coisa? - Roger me olha estranho.

- Não. - Digo tentando para o riso. - Eu só estou feliz.

- Algum motivo em especial? - Ele me pergunta.

- Nenhum, só estou feliz. - Digo levantando. - Por que? Não posso?

- Só é estranho. - Ele fala. - Falta poucos minutos, para subir no palco.

- Okay. - Digo rindo.

Roger me olha e balança a cabeça, acho que ele deve está achando que eu estou ficando doido.

E é mesmo, minha loucura tem nome, sobrenome, e um sorriso mais lindo do mundo.

- Dez minutos. - Alguém grita no corredor.

Britiney entra no camarim com o microfone e o retorno, ela tinha ficado no lugar da Diarra, mas ela não é substituído.

Ela me ajuda a colocar o ponto e depois sai Roger sai com ela, me deixando sozinho.

Pego meu celular e ligo para ela.

- Aconteceu alguma coisa? - Ela atende no primeiro toque. Só de ouvir a sua voz fez o meu coração errar as batidas.

- Não. - Respondo com uma voz animada. - Onde você está?

- No hotel. - Ela diz. - Eu vou para o seu quarto depois do show temos que conversar, já colocou o rastreador no Roger?

Ao contrário de mim, ela está normal. Mas eu fico ainda mais feliz em saber que poderei vê-la hoje.

- Ainda não. - Respondo. - Tentei colocar na mala dele mas não deu certo.

- Que bom, eu pensei melhor acho melhor usar outro método. - Ela fala. - Então, até mais tarde.

Ela desliga sem esperar a minha resposta.

- Hora de ir. - Britiney aparace na porta.

- Okay.

___________

Diarra Pov.

Tento o máximo não pensar no acontecimento de horas atrás, mas é quase impossível não lembrar que eu beijei o Noah Urrea.

Noah infantil, mimado e exibido Urrea.

Eu não sei o que aconteceu mas naquela hora eu só conseguia pensar em como seus olhos estavam lindos e como sua mão na minha cintura me fez perder a noção do tempo.

Eu achava que ele era bobo, mas eu estava enganada, Ele sabe jogar, e sabe fazer isso muito bem.

Balanço minha cabeça tentando afastar o ser de olhos verdes dos meus pensamentos, eu preciso me concentrar no meu trabalho.

Pego meu celular mandando uma mensagem para um amigo pedindo para investigar o filho do Roger, aquela conversa dele no celular ficou na minha cabeça.

"Você tem esperado por isso a muito tempo." Isso me parece muito suspeito.

Mesmo não tendo provas concretas que ele tem alguma coisa com as ameaças, cada dia que passa eu tenho a certeza que ele está por trás de todo esse circo, me fazendo perder meu tempo com pistas inúteis.

Meu Ponto Fraco. - Completo.Onde histórias criam vida. Descubra agora