capítulo 15

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🔫 Ret 🔫

Estacionei a moto e entrei vendo os cara tudo na sala de reunião. Tava geral armado e com certeza o carregamento que tinha pedido já tinha chegado.

Cumprimentei geral e sentei perto do Binho que tava com um moleque no colo.

Binho: Meu primo pô - Sorriu bobo. Ergui a sobrancelha e ele fez careta. - Que foi?

Ret: Tá ligado que aqui não é lugar pra criança né? Ó o tanto de homem armado que tem nessa sala Breno.

- Eu não sou criança. Já sou gente grande - Comentou o menor todo todo. Os caras riu e eu fiquei encarando ele serinho que sustentou o olhar. - Tu é gay? Para de olhar assim parça.

Neguei rindo.

Ret: Como tu chama?

- José - Ele estendeu a mão e eu apertei.

Ret: Quantos anos?

José: Seis.

Jp: Posso começar a falar ou tá difícil?

José: Tio é ele que não transa? - Ouvi ele sussurrar pro Binho que assentiu rindo.

Neguei e voltei minha atenção pro JP que falava as parada tudo certinha. Horário, local, quantidade de pessoas, armamento e etc.

•••

Ret: Faz o toque aí pô - Falei com José. Os mano tinha simpatizado com a cria já. O moleque era esperto e pior que Binho quando tá bêbado.

José: Fé mano - Fez legal saindo com um dos caras.

Binho: Desculpa aí - Olhei ele. - É que a mãe dele morreu ontem e minha mãe foi ver as parada do enterro e acabou que tive que ficar com o moleque... trago ele aqui mais não.

Ret: Tá de boa Binho - Fizemos o toque. - Fica em casa com tua coroa e trás ele só quando precisar.

Ele assentiu e saiu. Binho pegou ele por trás e colocou nos ombros. José gargalhou todo bobão e eles saíram brincando um com o outro.

Tava doido pra ter uma miniatura minha correndo por aí. Me gritando de pai e os caralho. Queria um menino pra ensinar as parada que meu padrin me ensinou e tocar esse morro pra frente.

Tô ligado que Yasmin não pode ter cria, mas eu tenho fé que ela vai querer adotar um por aí.

Saí se falar com ninguém e guiei pra casa. A parte de baixo da casa tava vazia, então eu subi encontrando Yasmin deitada de bruços na cama enquanto assistia algo no notebook.

Ela vestia uma das minhas camisa do Flamengo com uma calcinha preta fininha. O cabelo tava em um coque bagunçado e aquela bunda tava me chamando.

Ya: Gean! - O grito saiu mais como um gemido e assim que ela veio pra me bater fui mais rápido a prendendo em baixo de mim. - Me solta seu babaca... quantas vezes vou ter que repetir que tapa na bunda da estria?

Ret: Por que quando nós tá fodendo tu não se preocupa com isso? - Cheirei seu pescoço, beijando em seguida. - Ao invés de reclamar só pode pra bater mais forte.

Virei ela de bruços de novo e dei outro tapa estalado em sua bunda. Yasmin empinou a bunda e eu sorri a deixando de quatro. Coloquei sua calcinha pro lado e comecei a chupar enquanto me punhetava.

A saudade era tanta que eu nem tava me aguentando. A vontade de comer ela se juntou com meu pau que parecia pedra, os gemidos roucos e fodeu com meu psicológico.

Ya: Para com essa porra e me fode logo Gean! - Falou autoritária.

Ela deu uma girada ali tirando a camisa, ficando nua e eu abocanhei um dos peitos, tirando minha roupa. Nossas intimidades se tocavam e eu não tava aguentando mais.

Ya: Me fode cacete!

Ri do afobamento e puxei ela pra um beijo. A mão pequena dela foi pro meu pau, onde ela fez o vai e vem e foi direcionando na entrada dela.

Meti com força e ela deitou na cam, lançando as pernas na minha cintura enquanto me olhava safada.

Porra! Fazia muito tempo que eu podia tão bem desse jeito. Tinham coisas que só Yasmim sabia fazer.

Ela ficou por cima e ver ela mordendo os lábios, com a cabeça pra trás enquanto gemia meu nome era uma parada que podia me fazer gozar fácil fácil.

Depois de ter fodido ela de quatro nós caiu soado na cama. Yasmin tava com uma puta cara de cansado, mas o semblante calmo e o sorriso no rosto me fizeram amar ela mais ainda.

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