Renan Bolsonaro:
Me sentia nas nuvens falando com Luna, poderia passar horas olhando aquele rostinho dela que mesmo no facetime parecia estar tão próximo de mim. Encarei o céu junto com ela mais uma vez, até voltarmos a conversar.
— Luna, vou voltar pra dentro de casa, está frio aqui fora... — Murmurei e me levantei da grama. Me sentei novamente no sofá da sala, já que eu me recusei a dividir a cama com Luana, e olhei para Luna do outro lado da tela, sorrindo fraco ao ver que nos encaravamos da mesma que forma nos encaramos de quando nos beijamos pela primeira vez. — Você é tão linda...
— Renan...Eu quero fazer uma coisa. — Ela sussurrou, e baixou a cabeça, mesmo pela câmera vi que ela estava com vergonha.
— Hã...Claro, o que quer fazer? — Indaguei, sem entender, Luna não respondeu, apenas desligou a chamada. Bufei de raiva e deixei o celular ao meu lado. — Era isso que ela queria fazer? Desligar na minha cara?
Já estava a xingando mentalmente, mas ela não demorou a me mandar mensagem pedindo meu número, eu lhe mandei apressado, sentindo a ansiedade me corroer por dentro, na tentativa de pensar em algo coerente para adivinhar o que é que Luna queria fazer que necessitava do meu número. Ela me ligou, mas dessa vez só por áudio mesmo, eu atendi, botando novamente meus fones de ouvido, mordendo os lábios ansioso. Do outro lado da linha, ouvi apenas um arfar, que veio acompanhado de um baixo gemido. Fiquei tão nervoso que deixei o celular cair em meu rosto, o pegando rapidamente. Luna estava...gemendo pra mim?!
— Que barulho foi esse? Você deixou o celular cair? — Luna indagou, sua voz agora soava mais manhosa, quase como um ronronar. Engoli em seco torcendo para a vergonha e o nervosismo irem junto com a saliva.
— N-não! Claro que não! O que...Você tá fazendo, Luna? — Murmurei, feliz por ela não estar me vendo, pois minha expressão era de total espanto, não era todo dia que garotas me ligavam e gemiam pra mim.
— Me tocando, você não gostou? — Ela sussurrou e gemeu novamente, eu fechei meus olhos e por um momento pude sentir o prazer dela no tom de sua voz, e nos seus gemidos manhosos. Meu membro não parecia não tímido quanto eu, pois senti uma leve fisgada, e a bermuda que eu usava se tornar pequena e apertada.
— Me fala como você tá, Luna... E detalhadamente o que tá fazendo. — Lhe disse baixo enquanto apertava meu membro por cima da bermuda.
— Eu tô deitada de bruços, me masturbando pra você...Massageando bem devagar meu clitóris. — Luna disse entre gemidos, e eu de olhos fechados, imaginava cada movimento seu, sentindo meu membro doer de tamanha excitação sem poder me aliviar. — Ah, Renan...
Meu coração disparou ao lhe ouvir gemer meu nome, mas também fiquei confuso por não saber nem onde ficava o clitóris, já que sempre ouvia dos meus irmãos que isso era só muito de mulher, pra dificultar na hora da transa. Deve ser por isso que eu era um virgem metido à comedor de condomínio.
— É...Eu...Hã. — Tentei dizer algo, mas Luna me fazia sentir um animal indefeso. Ela toda sexy, gemendo e me excitando, e eu sem saber o que dizer para lhe excitar também.
— Me acompanha, vai...Eu quero gozar com você. — Ela gemeu. — Eu estou tão molhadinha.
Me levantei rapidamente e sai aos tropeços para o banheiro, fechando apressado a porta de madeira e tirando a bermuda e a cueca que apertavam meu membro ereto. Me encostei na parede e comecei a me masturbar devagar, fazendo movimentos de vai e vem em meu membro, acompanhando os gemidos de Luna.
— Eu tô fazendo agora. — Falei próximo ao fone.
— Ótimo. — Ela sussurrou e gemeu novamente meu nome, a cada gemido seu eu sentia que poderia gozar só ouvindo aquilo. — Ah, eu tô tão excitada...
— Eu também. — Encostei minha cabeça na parede fazendo os movimentos com as mãos mais rapidamente, contendo meus baixos gemidos para não fazer muito barulho.
— Queria que você estivesse aqui, e eu pudesse sentir você me fodendo, não meus dedos. — Luna gemeu, dessa vez mais alto, e eu me assustei com o palavreado que ela usava, nunca imaginei que ela fazia ou dizia aquele tipo de coisa, sua expressão inocente não condizia em nada com aquela situação que estávamos. Eu fiquei até sem palavras pra responder. — Minhas pernas estão tremendo.
As minhas também estavam, era a coisa mais louca que eu já havia feito, mas preferi não comentar.
— Ah, Luna, eu acho que gosto de você... — Disse entre gemidos, me masturbando rapidamente.
— Ai, Renan, sem sentimentos agora. — Ela gemeu e após isso só ouvi o silêncio, que foi cortado pelo barulhinho tormento de seus dedos sendo estocados em sua intimidade. Fechei meus olhos sentindo que não estava muito longe de gozar, e pelos seus gemidos que se tornavam cada vez mais ofegantes, soube que ela também não. — Ah, Renan...Eu vou gozar.
— Eu também vou... — Gemi de volta e atingi meu orgasmo, sentindo meu gozo sujar minhas mãos e o chão do banheiro, me deliciando com a sensação, porém me deleitei ainda mais com o gemido de Luna que denunciou seu delicioso orgasmo. Ela ofegava do outro lado, assim como eu. — Isso foi delicioso.
— Foi... — Ela riu fraco. — Preciso ir agora.
— Luna, espera... — Disse, mas ela desligou primeiro. Então me vesti e limpei o chão do banheiro indignado que Luna só havia me usado para se satisfazer, e nem sequer havia me esperado falar. Ela não esperou, mas quando abri a porta do banheiro para ir dormir, vi que Luana me esperava, parada na porta do banheiro de braços cruzados e muita raiva em seu expressão. Ela não disse nada, mas seu tapa em meu rosto falou mais de mil palavras.
— Já terminou seu showzinho com a arara?! — Ela me encarou com raiva, eu deixei meu celular cair na hora do susto, colocando rapidamente as mãos sobre o local do tapa, que ardia muito, certamente eu ficaria com a marca de seus cinco dedos em meu rosto.
— Você tá maluca?! — A olhei com raiva e me agachei para pegar meu celular, mas ela pisou nele antes, com toda sua força. Ouvir a tela dele trincar doeu muito mais que o tapa. Eu a olhei com raiva, tentando conter a vontade de lhe estrangular.
— Só tô cuidando do que é meu, e você não vai ficar de gracinha com outra enquanto estiver comigo!
— MAS EU NÃO ESTOU COM VOCÊ! — Berrei e a empurrei, juntando os cacos do meu celular e saindo dali com raiva, em passos firmes e pesados, que fazia um alto som oco no piso e rompendo o silêncio da noite.
— SE NÃO ESTÁ COMIGO NÃO VAI ESTAR COM MAIS NINGUÉM! — Luana gritou de volta e me mostrou seu celular, que estava aberto no gravador. — A imprensa vai ter um prato cheio com a punheta do filho do presidente que paga de comedor.
Antes de eu tentar tirar o celular de suas mãos, já estava feito, ela riu me mostrando que havia encaminhado para vários contatos de emissoras que tinha, e eu nem tive reação, meu pai me mataria, e tudo isso por simplesmente querer ficar em paz e bater uma.
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N/A: Aí gente KKKKKKK desculpa tava com os hormônios à flor da pele hoje e escrevi isso pra vocês, não é um capítulo como os outros que eles estão querendo se matar, mas espero que gostem mesmo assim. Obrigada a todos que estão interagindo e todos as pessoas que começaram a ler agora; sejam muito bem vindas. Essa fanfic não poderia ir pra frente sem vocês, a gatinha comunista, é de todos nós(Sim porque comunismo é isso😎🛠). Obrigada de coração, não esqueçam de votar e comentar o que acharam. Se quiserem interagir ou amigar comigo, fiquem a vontade para me chamar na dm, eu respondo todo mundo com muito carinho. Bom, é isso, até a próxima❤
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Minha Gatinha Comunista
RomantiekComponentes diferentes não se misturam, principalmente quando você é o filho do presidente, de direita armada e se apaixona pela filha esquerdista dos vizinhos. Pode o amor aparecer mesmo em meio de tantas desavenças e diferentes pontos de vista? A...