3. good luck

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Nova York, Brooklyn Heights.

Jake.

Por quê estava trabalhando nesse caso sozinho? Ele é complicado — Amy perguntou quebrando o silêncio que estava instalado dentro do carro.

— Eu trabalho melhor sozinho — Respondi.

— Holt deve confiar muito em você por ter deixado fazer isso. — Ela falou olhando pra mim.

— Sim, ele confia. Por isso que ainda não sei o motivo de ele ter te colocado nesse caso junto comigo.

— Ele deve ter visto que você precisava de ajuda — Ela deu de ombros.

— Eu sou um dos melhores agentes do nosso departamento. Ainda estou sendo modesto em não dizer que sou o melhor — Falei e puxei a marcha parando o carro.

Ela revirou os olhos.

— Bem, chegamos. Isso vai ser rápido. — Falei e logo descemos do carro.

Entramos no consultório médico, lugar que a testemunha alegava ser seu álibi.

Amy e eu fomos até a recepção e conseguimos os registros médicos do dia.

— Droga — Ela suspirou ao ver que o nome da testemunha estava ali.

— Isso foi uma perda de tempo — Falei e comecei a caminhar para fora do consultório.

— Da próxima vez tente incluir o álibi das testemunhas que você têm o depoimento e então não vamos perder tempo — Ela fala apressando o passo me alcançando e anda ao meu lado.

— Irei tentar — Olhei para ela e dei um sorrisinho.

Entramos no carro novamente e comecei a dirigir.

[...]

Departamento do FBI

Amy.

— Por quê quis vir para Nova York? Los Angeles parece bem mais legal que aqui — Jake perguntou e eu desviei minha atenção dos papéis que estava olhando.

— Porquê eu consegui uma promoção aqui — Respondi.

— É, mas, lá em LA têm um departamento também.

— Eu preferi voltar para Nova York.

— Então você já morava aqui?

—Por quê tá perguntando tantas coisas? — franzi o cenho.

— Você mal fala sobre sua vida e eu sou curioso. As únicas coisas que sei sobre você é que antes era uma detetive, e tem uma mania irritante de organização. Além de gostar de me julgar secretamente. — Ele falou e relaxou na cadeira.

— Eu não te julgo secretamente — Falei e soltei uma risada fraca.

— Ah, okay, eu acredito em você — Ele rio também e olhou pra mim.

— Está bem. O que você quer tanto saber sobre minha vida, Jake? — Perguntei.

— Não sei, Ah... — Ele ficou alguns segundos pensando. — Como era ser uma detetive?

𝐭𝐡𝐞 𝐧𝐞𝐰 𝐚𝐠𝐞𝐧𝐭; 𝐩𝐞𝐫𝐚𝐥𝐭𝐢𝐚𝐠𝐨Onde histórias criam vida. Descubra agora