⚜ Capítulo 3 ⚜

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Essa é o nosso alvo:

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Essa é o nosso alvo:

Malia Thompson, 25 anos. 

Esse é o pai dela, Omar Thompson

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Esse é o pai dela, Omar Thompson.

Esse é o pai dela, Omar Thompson

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E esse é o gângster Amir Asif.

Os dois tem uma rixa bem grande

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Os dois tem uma rixa bem grande.

Depois de passarmos o plano, fui em direção às ruas de Dhaka, sentei-me em um bar e fiquei a espera dos sequestradores

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Depois de passarmos o plano, fui em direção às ruas de Dhaka, sentei-me em um bar e fiquei a espera dos sequestradores. Logo o telefone toca:

- Está vendo aquela lavanderia do outro lado da rua? - disse um homem.

- Vi. - respondo.

- Vá até lá.

Andei até a frente da lavanderia e disse: - E agora?

Uma van parou em minha frente, um homem disse: Bem vindo a Dhaka! - outro coloca um capuz em minha cabeça, me empurrando para entrar na van.

Tiram o capus e vejo um lugar imundo, com alguns homens, todos armados.

- Grana - ele diz.

- Prova - respondi.

- Grana - ele insistiu.

- Prova, mostre a prova - insisti - se me mostrar que ela está bem aviso meu pessoal e serão pagos.

Um dos babacas joga fumaça de cigarro na minha cara

- Filho da puta - digo.

O babaca no qual eu estava negociando aponta a arma na minha cabeça.

- Vocês parecem profissionais - digo - então chega de enrolar e vamos fazer negócios.

- OK - ele diz encostando mais a arma na minha cabeça.

Segundos se passam,  ele aperta o gatilho, enquanto eu não esboço nenhuma reação ou medo.  O babaca saí rindo, dizendo:

- Cara, você nem se quer piscou. É louco?

- Estava sem o pente. - respondi.

Ele me encarou por alguns segundos e continou

- Chega de papo, vamos aos negócios.

Ele abriu a porta pouco atrás de mim

- Acorda garota. - disse tirando o capuz da mesma.

E lá estava a garota, assustada e chorando. Ela olhou pra mim e pude ver seus belos olhos. 

Ele colocou o capuz de volta e saiu do quarto fechando a porta.

- Pode ir, avise eles. Paguem. Se não, pego isso - mostrando a arma - e estouro os miolos dessa vadia.

Concordei com a cabeça e fui guiado para fora do prédio. 

Era agora, ação.

G atirou no homem atrás de mim, empurrei o que estava a minha frente escada abaixo, ele tentou se levantar e eu o apaguei. Tirei as braçadeiras facilmente, subi novamente as escadas parei enfrente a porta, bati e preparei a arma. E quando sinto que alguém está atrás dela, atiro.

Entro no lugar imundo atirando em quem estivesse na frente. Um deles consegue fazer eu soltar minha arma, então luto com eles matando mais alguns. Outro homem vem pra cima de mim, o faço cair e enfio um ferro no peito dele. Outro se levanta e não tenho outra escolha a não ser enfiar a cara do desgraçado em um arpão. Quando o silêncio reinou no local me deparo com um garoto apontando uma arma pra mim. O moleque nem sabia engatilhar a arma, seu rosto sofrido e assustado me deu pena. Infelizmente esse era o destino da maioria das crianças daqui. Tirei a arma do mesmo e com um sinal com a cabeça o mandei sair dali.

Peguei uma boa arma, conferindo se havia balas o suficiente. Entrei no quarto e fui até a garota

- Não, por favor - ela implorava e chorava.

Tirei o capuz de sua cabeça e a mandei fazer silêncio. Soltei suas amarras enquanto ela questionava:

- Quem é você? -

- Consegue andar? - perguntei

- Sim - ela respondeu.

Entreguei o capuz para ela usar como máscara, saí e fui direto para a porta de saída, mas reparei que a garota estava parada, em pânico vendo os corpos espalhados pelo lugar.

- Ei, venha logo - eu disse.

- Ei, venha logo - eu disse

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