Por causa de seu pai, Yoongi vivenciou o pior momento de sua vida ainda na infância. Mesmo sendo o único filho do imperador, era rejeitado não só por ele, mas desprezado por todos.
Com o tempo, a única coisa que alimentava dentro de si era a raiva e...
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O dia estava cinzento lá fora, com céu coberto pelas nuvens de chuva. Era possível ouvir alguns trovões fracos, pouco antes da chuva começar a cair. O clima fazia o lugar ficar calmo e silencioso, nas ruas nenhum sinal de pessoas, pois se protegiam em suas casas. No palácio a calmaria tomava conta. Os servos faziam seus deveres e os guardas vigiavam cada canto. Namjoon e Hoseok conversavam e bebiam juntos olhando os pingos caírem. Fazia frio, mas não no cômodo principal.
Com o tempo fechado e a pouca luz, o aposento do imperador se tornava mais aconchegante, porém não seria o mais calmo aquele dia. Taehyung foi carregado pelos braços do Min até a grande cama e posto sobre ela com delicadeza. Estava envolto por uma toalha grande e macia.
Depois de ser colocado entre as almofadas confortáveis, sentiu o único pano que cobria seu corpo ser retirado devagar. Mais uma vez aquelas mãos, que o tocara antes, voltou a acariciar seu tronco. Fechou os olhos aproveitando cada sensação que aquilo lhe causava.
- M-Majestade... – Falou baixo já sentindo sua respiração pesar. – O-O que devo fazer?
- Primeiro, você deve me chamar apenas de Yoongi ou do que quiser, menos "senhor" e "majestade". – Sorriu se deliciando com a situação do outro. – E por último, não tem que fazer nada. Só sentir.
O rapaz assentiu. Em seguida o imperador se inclinou até o pescoço do outro e começou a distribuir leves beijos. Cada vez que sentia os lábios em sua pele, Taehyung estremecia. O loiro começou a descer lentamente passando pelo peito, dando leves mordidas até seu abdômen. O rapaz ficava cada vez mais inquieto, seu corpo parecia queimar por dentro. Sentiu a ponta da língua deslizar até seu umbigo e de repente uma mordida mais intensa abaixo dele. Um gemido mais alto saiu de sua boca, pois teria sido atingido no ponto onde havia iniciado toda aquela inquietação. Estava sensível e vulnerável.
Yoongi abriu um pouco suas pernas passando a beijar e lamber suas coxas. A partir dali um grande incômodo surgiu em seu membro, estava pulsante e doía como se fosse explodir. Não sabia o que estava acontecendo.
- Y-Yoongi... – Sua voz saiu quase em um sussurro. – P-Por que está doendo?
Taehyung levantou para olhar e nunca pensou que iria se deparar com seu próprio membro daquele jeito. Completamente duro, latejante e dolorido.
- Sente dor aonde? Aqui?
O rei tocou a ponta com um dedo, foi o suficiente para o jovem estremecer mais uma vez. Logo em seguida se aproximou colocando a língua na base do membro e subindo, lambendo até a ponta. O Kim fraquejou permitindo-se cair novamente entre as fronhas. Por fim, algo quente havia envolvido seu falo, deduziu ser a boca do Min que o sugava fazendo por vezes tocar a garganta.
Foi a melhor coisa que já sentiu, seu corpo suava e parecia estar prestes a explodir de prazer. O loiro parou tirando o membro da boca e abrindo mais suas pernas desceu até a entrada e lambeu ali. Deixou o local bem molhado por sua saliva e afastou-se. Yoongi olhou aquela cena, com o Kim completamente entregue e dessa vez não era sonho. Tudo o que mais queria estava ali em sua frente, mas apesar de querer possuí-lo com volúpia, não o faria, pois sabia que era sua primeira vez e por um momento sentiu a necessidade de tratá-lo de uma maneira especial. Por algum motivo, Taehyung era diferente. Tirou o roupão que