Como estava durante o horário de almoço na empresa, eu resolvi brincar de dardos enquanto não tinha documentos para assinar ou analisar, muito menos alguma espécie de trabalho nem a chata da secretária no meu pé, querendo outros tapas na bunda mais uma vez, porém, como no dardo meu foco principal é acertar o alvo, na vida real me empenho no jogo de ter S/N na minha cama, completamente nua diante dos meus olhos. Portanto, outra mulher não me interessa no momento, mesmo sendo um sexo conquistado fácil.
Como eu estava distraído, quase acertei o próximo dardo no meu amigo Carl que abriu a porta inesperadamente, sua expressão não era uma das melhores, nem mesmo quando dei um daqueles meus sorrisos que ele julga ser sacana.
— Preciso falar contigo, Jae! — Com um simples gesto, mandei que prosseguisse. — Não te mandei ficar longe da minha filha ?
— Fala como se tivesse nos pego na cama transando loucamente, hyung.
— Longe de todas as formas, até mesmo se tratando da minha vida! Agora, por você ter armado aquela palhaçada pra mim ver Rebecca, S/N precisou saber da verdade. — Às vezes ele é tão patético, mas, não percebe ser mais cretino que a mim quando mente.
— Sua filha, não é mais uma criança para que esconda suas transas, Carl. — Deixando jogo de lado, sentei-me um dos sofás servindo dois copos de uísque para mim e ele, o qual ocupou o outro sofá.
— Jaehyun, eu apenas te pedi para ficar longe de S/N, não que eu odeio você, mas, amigo, não quero minha única filha metida com um homem da tua laia. — Acabei rindo, concordando com ele que eu não presto, realmente.
Após essa linda conversa entre amigos, a vontade de pegar a filha dele cresceu mais ainda, eu somente fazia concordar em suas palavras, porém, mal ele sabia que quanto mais fosse não, minha outra cabeça comprida respondia com sim.
Passar de minutos, secamos a garrafa de uísque e Carl precisou voltar para o escritório dele, sequer lembrando do celular deixado em cima da pequena mesinha. Peguei o mesmo rapidamente, abrindo no contato de S/N, não pensei duas vezes de mandar mensagem para a mesma que, logo surgiu na minha sala.
— Uma boa filhinha. Eu quero uma igual. — Ela se emburrou e virou-se para sair, parando após bater seus olhos no celular de Carl comigo.
— Então foi você, cretino ?
Arrancou os mesmo de minhas mãos, sendo uma onça do jeitinho que me deixa louco por ela.
— Esse cretino aqui, apenas queria lhe ver. — Seus olhos reviraram, segurei seu pulso assim que ela pensou de sair.
— Olha, Jaehyun, eu estou muito ocupada ajudando na enfermaria da empresa. Pode pegar leve ?
— Eu nunca pego leve, capiche ?
Ao largar seu pulso, S/N apressou-se em sair da minha sala, mais louco fiquei pela mesma, não é possível essa garota não se render a mim, tão difícil e teimosa que chega a ser mais excitante ainda.
— Desculpa, Carl, mas vou precisar trair sua confiança.
(...)
— Então, como conseguiu convencer S/N de ficar ?
Como o carro de Carl está no conserto, ofereci carona a ele a filha na saída da empresa, por mais que a teimosa não quisesse acertar, seu pai contragosto a fez entrar no veículo, porém, estamos metade do caminho já a expressão da mesma não mudou, emburrada no banco de trás com os braços cruzados sem nada a dizer.
— Não precisei falar nada, a mãe de S/N obrigou ela ficar. — Respondeu Carl, após olhar a filha pelo retrovisor do carro.
— Claro, quem é que aguenta essa teimosa ?
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Não Conte a Ninguém | Imagine Jung Jaehyun | NCT
Fanfiction[ Concluída ] Jung Jaehyun é um homem sedutor, gosta de jogos sujos e consquistar mulheres fáceis, apenas para saciar dos seus desejos carnais. Certo dia, ele conhece a filha do seu melhor amigo, uma garota comum a qual desperta no homem seus maiore...