Lobo 359

Plural de Decimal

Apesar de eu não aparentar ter uma boa reputação, sempre me preocupei em manter uma boa imagem, nunca sequer havia pulado um muro nem para comprar um suco na esquina, porém hoje pulei pra ir transar! Com meu colega de classe! Meu vizinho! Meu primeiro amigo dessa cidade!

Estou ansioso enquanto Noah dirige o carro, principalmente pelo fato que as duas últimas aulas são Física e eu preciso de algumas aulas, e será que Noah é gay ou um hétero curioso?

- Sabe, eu to indo muito mal em Física.

- E?

- Eu tenho Física agora.

- No caso, tinha.

- Sabe eu....

- Quer voltar?

Não quero voltar, optei por ficar quieto.

Ele estava destrancando a porta e meu coração não parava de martelar em meu peito, Noah deu passagem para eu entrar, me olhando com um sorrisinho travesso, logo após ele me conduziu para as escadas em direção ao seu quarto.

Um quarto bonito e muito bem organizado, no ar havia um  aroma de eucalipto e do seu perfume, ele ficou me observando da porta enquanto eu vasculhava com o olhar as paredes do seu quarto.

- Há muitos post...

Ele me puxou para perto de si fazendo com que eu não pudesse finalizar a fala com o impulso.

- Você terá muito tempo para observar meu quarto depois, não me faça esperar - Ele disse enquanto cheirava meu cabelo.

Noah começou a mordiscar minha orelha e direcionar seus beijos para meu pescoço, sua mão direita estava posicionada nas minhas costas me forçando a ficar mais perto de seu corpo, e sua mão esquerda entrava na minha calça. Me arrepiei no instante em que ele iniciou a chupar meu pescoço.

- Ahn, ai não, não deixe marcas visíveis.

Tirei suas mãos da minha calça e me virei ficando de frente, seus olhos ardiam de desejo e começamos a nos beijar intensamente, nossas línguas lutavam por espaço, joguei-o em sua cama me posicionando em cima dele sem pausar o beijo.

Comecei a rebolar em cima para provocar, e seu membro respondeu ao estímulo fazendo com que eu sentisse o volume.

- Assim você me enlouquece...

Em segundos, ele mudou de posição me deixando por baixo, arrancou sua camiseta expondo seu abdômen másculo me fazendo suspirar, em instantes ele agarrou a gola da minha camiseta arrancando-a.

- Ei! Era a minha favorita.

- Foda-se?

Ele se abaixou e voltou em meu pescoço beijando-o indo em direção ao meu mamilo, lá ele começou o estimulo chupando e mordendo.

- Isso dói... -Gemi de prazer

Ele continuou, me fazendo contorcer na tentativa de fuga, ele segurou meu quadril me prendendo na cama.

- Qual o plural de decimal? - Noah me perguntou continuando chupar meu abdômen.

- An?...ah...hmm... mas....a....que..porra? - Não entendi o por quê daquela pergunta idiota, mal consigo pensar, eu estou muito excitado - Decimais?

- Você quem pediu. - Ele disse dando um sorrisinho malicioso.

Noah começou a descer sua boca em direção a minha calça e foi quando compreendi a pergunta - decimais =desce mais, que idiota! - ele começou a tirar minha calça e depois foi minha cueca, e então, após me despir, ele pegou meu membro.

- Que coisinha mais fofa! - E enfiou-o em sua boca.

A famosa boca de veludo, era como se eu estivesse penetrando em algo macio e quente, sua boca se movimentava, chupava, tirava, lambia a cabeça, chupava, tirava, lambia a cabeça, passava a língua pelo corpo de meu membro e chupava, e assim se repetiam os movimentos.

- Ah... eu vou...

Meu pau parece querer explodir, e sua boca não para um segundo, entre suspiros e gemidos eu capto seu olhar pervertido com um leve toque de diversão e satisfação, isso faz com que eu perca a compostura e começo a impulsionar meu pau em sua boca, em segundos meu líquido preenche-a.

- Oh, não desculp...

- Aprecio um bom chá natural. - Ele lança uma piscadela me fazendo corar.

Ele volta para a minha boca me beijando misturando nossa saliva com meu sêmen. Nojento? Eu definiria como excitante. Ele abre minhas pernas e beija minha entrada me deixando nas nuvens, logo após insere dois de seus dedos me fazendo gemer cada vez mais alto.

- Tão apertadinho. Virgem?

- Ah..para de falar... hmm... só me... foda!

Noah pega uma camisinha e revela seu brinquedinho, no caso, "brinquedinho", pois de pequeno não tem nada, além de longo é lindo. Ele começa a penetrar e vou a loucura.

- AH!!!!

- Shiii... calma vou devagarzinho.

Mentiroso! Ele enfia com tudo.

- AHN... PORRA.

- Shiii... desse jeito até sua tia vai escutar, ta doendo?

- Hmmm...

- Posso me movimentar?

Assinto e ele tira, após penetra de novo repetindo diversas vezes o mesmo movimento, minha mente está extasiada, não sei mais o que pensar, ele continua parecendo não cansar. Nossos gemidos e expressões de prazer preenchem o quarto. Sinto que vou rasgar. Finalmente gozamos.

- Ah... isso foi muito bom. - Eu digo mais do que satisfeito, e realmente foi uma das melhores transas que já tive, é como se nossos corpos fossem feitos um pro outro.

Sinto minhas pernas se abrindo novamente e vejo Noah pondo uma nova camisinha.

- An???

- Ainda não é o suficiente.

E retomamos a nossa brincadeira com mais intensidade.

- Ahn, caralho vou quebrar.

O besta me põe em seu colo sem parar em nenhum momento.

- Agora é a sua vez.

Ele se deita e começo a cavalgar como se fosse a última transa da minha vida, sinto-o finalmente atingir a minha próstata.

- Ahn! Perfeito!

Começo a rebolar estimulando cada vez mais o meu ponto, e por fim tenho um orgasmo anal. Não aguento de prazer e caio no peito do Noah.

- Cansado minha donzela?

- Ahan - Gemo e rolo pra cama parando de bruços, já no meu limite, no limite do meu corpo.

Sinto Noah se levantando e pegando nas minhas nádegas.

- Como dizia um grande filósofo contemporâneo: "Seu cuzinho é uma vadia gulosa".

Ele prende suas mãos no meu quadril e me puxa novamente em direção ao seu membro. Olho pra trás em tempo de vê-lo penetrando novamente, solto um gemido alto ao senti-lo dentro de mim novamente.

- Shiiii, sua tia!

- DE NOVO PORRA?

- Ainda quero mais, posso?

- Ahan... - Gemo consentindo ao ato mesmo não aguentando mais.

Vejo seu sorrisinho sorrateiro e tombo meu rosto na fronha me agarrando ao travesseiro de prazer e cansaço, escuto seus gemidos e tudo escurece.