O Clube Oculto Depois da Escola

Conflito

Bom estávamos todos preparados para o plano. Antes de tudo é melhor eu mostrar logo o mapa:

IMAGEM

Nós analisamos bem o local, e percebemos poucas falhas, mas o ponto A conforme o mapa era o local mais seguro para entrarmos.

Fomos de carro e paramos o carro bem longe para não sermos avistados e suspeitados por ninguém. A área aparentava ter cerca de 15 pessoas, talvez mais ou menos. Nós fomos os 6 andandos juntos até o ponto A, que era cercado por mato, conseguimos chegar sem levantar atenção de ninguém, eles aparentavam não estar esperando que nada acontecesse. Vanessa sempre ficaria na frente, por ser a mais astuta no sentido de espionagem, ela liderou a entrada, e fomos reto até o murinho conforme o mapa. Vanessa andou um pouco para a direita, e percebeu que tinha um homem lá, ela fez sinal de silêncio para nós, sacou a faca e foi andando rastejando por trás do homem que estava virado para o sentido contrário do muro.

Eu fiquei olhando pelo vão do muro, e pude perceber que Vanessa conseguiu dar um golpe letal sem ser percebida, ela cortou a garganta do homem que nem conhecia. Revistou ele e achou uma chave, ela guardou, e nos chamou para que arrastássemos o corpo para trás do muro, evitando que alguém pudesse ver. E assim fizemos.

A nova região, por trás do muro, tinha uma parede de madeira e uma porta, não sabíamos o que tinha lá dentro, para nossa direita só habia mato, e para a esquerda o contorno para dar na casa. Eu peguei as chaves de Vanessa e tentei abrir a porta, evitando fazer barulhos estrondosos, depois de 3 tentativas de chaves, a porta se abriu, e quando entramos, ficamos em choque. Tinham 4 adolescentes presos numa parede, com suas mãos e pés presos por correntes, fizemos sinal de silêncio e fomos para perto deles e eu sussurrando perguntei para um dos meninos:

-- O que aconteceu? Por que estão presos?
-- Peraí, você veio nos salvar?? Olha nós participamos de um clube do dono desse terreno, mas recusamos fazer uma missão, tínhamos que fazer um sequestro que não queríamos realizar, daí ele nos trouxe para cá e estamos presos.-- Respondeu um deles sussurando também.

Nós utilizamos as chaves para tentar abrir as correntes e conseguimos com sucesso. Libertamos as 4 vítimas do clube, e falamos para que eles ficassem conosco para reforço. Todos aceitaram, pegaram as correntes e guardaram como armas, pois poderiam precisar.

Quando eu vi esses meninos e a menina presos eu pensei em tufo que já passei, tudo o que eu fiz, pensei em Mariana, e por mais que eu não quisse mais cometer quaisquer crime, não estava arrependido do que eu estava fazendo, pelo contrário, me motivei mais ainda em continuar.

Analisamos o local e não achamos nada de relevante, até que Larissa acha um flyer só que não era convite de festa, era de um clube: "Venha participar do Clube Oculto"
Desenhos estranhos pelo cartão. Não entendi aquilo quando vi, mas pedi para Larissa guardar, eu ia perguntar para Mário o que era tudo isso. Precisava saber da resposta desse homem.

Saímos do galpão, porém ao olhar para esquerda avistamos 2 homens, porém conseguimos entrar de novo, antes deles nos notarem. Todos nós ficamos respirando fundo com medo. Larissa posicionou-se, por trás da porta com uma faca, junto de Carlos. Eu fiquei bem na abertura ds porta, qualquer coisa eu agarraria se eles entrassem. Henrique ficou colocando os ouvidos na parede para tentar captar o movimento dos dois homens, ele pôde perceber que eles estavam mesmo vindo. Ficamos aguardando bastante ansiosos, passo à passo deles, quando sentimos que eles iam entrar na porta, a tensão triplicou porém ouvimos uma voz:
-- Ei tem sangue ali.

Olhei rapidamente para Vanessa, e vi em seu olhar que ela concordavs comigo, tínhamos que abrir a porta e avançar neles.

Eu abri a porta muiti rapidamente, e agarrei um dos homens, pelas costas, e cravei a faca na sua garganta, evitando que gritasse, Larissa e Vanessa forma bem rápidas e conseguiram juntas esfaquer o outro homem, Carlos deu mais una facada em cada um para garantir a morte, e nós todos juntos puxamos os corpos para dentro do galpão. Revistamos os corpos, porém dessa vez só achamos fósforos e cigarros. Tínhamos que continuar, e dar um jeito de entrar na casa sem ser visto, ou se fossemos vistos, tínhamos que enfrentar todos que viessem até pegarmos Mário. Não vou afiantar acontecimentos, vamos acompanhando cada momento.

Bom, nós saímos novamente do galpão, e agora não tínhamos outra opção a não ser continuar seguindo para o caminho à esquerda em busca de completar a missão. Mas tudo tinha que ser feito sem pressa. Nós fomos andando levemente, evitando fazer barulho, agora éramos 10. E quando nos encostamos na parede, Vanessa dá uma olhadela pelo fim da parede em relação ao caminho, ela percebe que está livre, e prosseguimos andando, agora agachados pois tinha janelas, conforme fomos andando, pudemos ouvir algumas vozes no interior da casa, ainda tinha muitas pessoas a serem mortas. Infelizmente, pois por mim só iria direto ao Mário.

Quando chegamos ao final da parede, Vanessa dá novamente uma olhadela, e vira para gente com expressão de medo, ela disse que haviam 4 pessoas na porta da casa, e mais longe tinham 2 homens. Ficamos ali pensando se tínhamos que continuar com o silêncio da espionagem, ou se deveríamos mostrar logo que estávamos aqui. Não ser visto é sempre mais vantajoso, então decidimos que tínhamos que esperar algo acontecer, alguma oportunidade.

E nada acontecia, ficamos cerca de 1 hora encostados na pared esperando algo acontecer, quando os 4 homens se separam, 2 entram para a casa, e um deles segue em frente, já o outro estava vindo em nossa direção. Ficamos esperando ele vir e assim que ele virou Vanessa puxou-o, e Henrique rapidamente acertou a garganta do homem, que antes de morrer soltou um leve barulho.

Os homens que estavam de guarda na entrada perceberam o grito e chamaram pelo nome " Diego?", e ficaram chamando algumas vezes, e vieram novamente em nossa direção.

Quando eles se aproximaram conseguiram falar um: " Quem sa..." voamos para cina dos dois cortando a garganta de ambos, sendo os autores eu e Carlos, e fomos vistos pelos 2 homens, que estavam mais longe. Larissa, Jhon, Vanessa e Henrique não pensaram muito e dispararam em direção aos homens, após cerca de 6 tiros no total os dois caíram. Mas a espionagem já estava no seu fim devido ao barulho. Agora era um conflito direto.

Fomos correndo agachados em direção a porta de entrada. Eu chutei a porta e assim que ela abriu deram vários tiros na direção. Mas eu chutei e me escondi na lateral da porta, não dando para me acertar nenhun tiro.
Ficamos esperando um pouco, e Henrique teve a louca decisão de se posicionar na porta e começou a disparar, acertou 2 homens em cheio, e entrou na casa, e mandou nós entrarmos. Pedimos para que as pessoas que salvamos ficassem aqui na porta e alertassem se viesse alguém, já que eles comentaram que não sabiam atirar, mas pegaram as armas dos mortos caso precisasse, e ficaram de guarda na entrada da casa.

Ouvimos um "Quem está aí?" vindo da cozinha, Larissa abriu a porta e disparou, matando um homem, e uma mulhet que estavam na cozinha. Estavmos muito frios, não ligamos para quem eram, a missão era execução total.

Dava para ouvir passos do segundo andar da casa, não podíamos ficar esperando muito, poderia chegar reforços, nós subimos a escada, e tentaram nos acertar com diversos disparos, nenhum acertou un de nós, esperamos eles pararem e todos juntos fomls disparando, matamos cerca de 6 homens. Eu liderei o caminho pelo segundo andar, tinham 3 portas, uma trancada, a outra era a do banheiro, eu quando ia me aproximando desta porta, saiu de lá um homem sem arma vindo para cima de mim, eu acertei um soco em seu rosto, logo em seguida Jhon disparou bem no rost so homem.

Sobrando apenas uma porta, eu abri a porta e lá estava o homem que eu procurava, estava em um largo quarto, não aparentava estar com medo da invasão, talvez ele sabia que éramos nós. Ele estava me esperando.

Assim que eu entrei, pedi que todos abaixassem as armas, e ele levantou-se da cadeira que estava e me dirigiu a palavra.