Lírio, nossa protagonista, se vê introduzida no grupo dos populares de um dia para o outro, mas será que ela está preparada para lidar com tantas mentiras e verdades. Aqui eu me sentiria culpada se eu colocasse seus segredos em um pote e sem querer...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Looks na hora da festa. Essa primeira parte estão com a roupa do último ep!!. A casa é a casa do Mason e Amanda.
Salve galera, fiquem de olho nos personagens, estou fazendo mudanças importantes que farão sentido lá na frente. Beijões, boa leitura.
Hoje é um dia de descobertas, o que fazemos quando perdemos o controle?
“Perdidos?”
Alguns diriam que não estamos sabendo o que fazemos até que alguém nos conte. No final nós sempre somos os últimos a saber, até sobre as coisas sobre nós mesmos.
- Aconteceu alguma coisa? – Disse Lírio ao perceber a afobação de Ísis quando olhou a seu celular, lendo a mensagem de Max.
- Apenas uma grande emergência, eu preciso ir agora me desculpe mesmo Lírio. – Ísis se levantou apressada pegando seus pertences e indo em direção a saída. – Obrigada por passar esse tempo comigo, mas agora eu tenho algo a resolver. Você pode ficar com o meu casaco eu o pego com você outro dia pode ser?
- É com certeza – Lírio ainda estava um pouco área com uma saída tão repentina de Ísis, segurava a porta principal, até que ela veio ao seu encontro lhe dando um leve beijo em sua bochecha e deixando a casa dos Reinhold.
APARTAMENTO DE MAX – MÚSICA – NF - TRAUMA
- Vamos cara, já tive que te trazer até aqui. – Max tentava guiar Dylan, até o sofá do apartamento, que quase nunca era utilizado por Max a não ser quando tinha que ajudar Dylan em seus estados deploráveis. – Você tá querendo o que agora Dylan? Em? é a terceira vez essa semana que você bebê até perder a consciência e ainda melhor, se mete com um cara 3 vezes o seu tamanho quer o que se matar?!
Dylan tinha olhar perdido no chão cinza do apartamento de Max, enquanto Max o olhava com raiva e ao mesmo tempo sentia pena, seu amigo tinha problemas vícios, a bebida era ainda aquilo que o mantinha longe daquilo que Max temia. As drogas, Max sabia como ninguém que aquilo pode te matar, você usando ou não.
Max se sentou ao lado do amigo, queria que ele fosse mais forte que aquilo.
- Eles estão roubando a minha vida, já não basta nem sequer participar dela. – Dylan dizia em uma calma, Max estava inclinado com os cotovelos apoiados na bermuda bege que usava. Até que a porta se abre, com uma Ísis afoita, nervosa. Max tinha deixado a porta destrancada, como Ísis não tinha a chave.
Ísis se sentiu aliviada ao ver que pelo menos ele se encontrava vivo, mas logo quando ele a olhou sentiu que não era bom nada que provavelmente ele proferiria dali em diante.
- Eles estão planejando nosso lindo e belo casamento Ísis. – Dylan havia proferido aquilo com deboche e amargura em suas palavras, se levantou do sofá, cambaleando, foi ao encontro da ruiva, que agora se encontrava estática analisando aquelas palavras proferidas. – Eu ouvi quando eles disseram, meu amor.
É questão de tempo para que eles nos juntem como a porra! De peças do quebra cabeça deles. – Max o olhava surpreso sabia que algo tinha acontecido, mas não imaginava que fosse algo tão grande. Ísis apenas fechou a porta atrás de si, o olhou finalmente. - O que vamos fazer?
- O que sempre fizemos, Dylan, fingir.
- O que? Você planeja continuar com essa loucura? Eu não vou entregar a minha vida de bandeja!
- Eu também não quero Dylan, mas eu vou fazer o que?
- Lutar!
- Isso vai me levar aonde? A um lugar pior que estamos. – Ísis passa por ele, olhando Max sentado ainda ali seguindo até a cozinha. – Isso era questão de tempo, perder a cabeça como você fez não irá nos levar a lugar nenhum.
- Eu ainda não acredito nisso. – Disse Max
- É, pois, acredite, não fico surpresa, para eles fazerem isso conosco era questão de tempo. – Ísis proferiu com frieza em sua voz, sabia disso a muito tempo. Dylan apenas custava a acreditar e ela teria que lidar com isso, se lembrou das vezes em que eles possivelmente poderiam se apaixonar, depois se lembrou que quando tentaram foi algo inútil. Quando você não sente, você não sente.
- Não a nada que possam fazer?
- O que iremos fazer Max? Fugir? – Não era como se Dylan nunca houvesse tentado, mas não era como se eles tivessem notado. Dylan apoiava um braço na parede e outro em sua cintura.
- Não sei, talvez conversar com eles, eu sei lá fazer alguma coisa são a vida de vocês, até quando vão aturar isso, até tiverem filhos? – Mal sabia Max, que a ideia de fugir era prática e que Ísis pensava e muito, mas nesses casos Ísis precisava de motivações, ela teria uma que não era dela, talvez nunca seria.
- Um dia eu consiga a liberdade, nesse dia eu serei a pessoa mais feliz que vocês já viram. – Ísis bebia sua água, ao deixar o copo em cima do balcão olhou os dois.
