Acima Bruna e Taylor
Queenstown Gardens.
SALVI, Afins tenho notícias no final desse Cap em, segue ai
Londres.
A notícia de que Max havia ido para Londres, havia se espalhado rapidamente, naquela cidade pequena. Principalmente na escola, era algo que não demoraria muito a se espalhar.
Max planejava viajar para Londres a meses, só precisava acertar o que podia com Alice, não queria deixar algo mal resolvido para trás. Sua nova vida iniciaria, uma ponta solta não traria benefícios a ele. Sobre o negócio que ele tinha ali naquela pequena cidade, bom isso havia tido um fim. Era o que ele pensava.
Max caminhava pelo apartamento com caixas para desempacotar, precisava resolver tudo por ali falava no celular com sua mãe, iria começar seu estágio na empresa do pai em alguns dias.
O pai de Max, tinha pontas soltas ao forjar sua própria morte, deixando uma carta de despedida e agindo estranho por meses era algo extremamente calculado.
O tráfico que havia em Queenstown onde o pai de Max se envolveu até o pescoço, até que eles quisessem sua morte. Ele fugiu, ele sabia que Max o procuraria até porque não bacia corpo apenas a noticia de que ele bacia se matado e foi encontrado pelo seu vizinho, uma tremenda mentira. Subornar o vizinho pra manter uma mentira não parecia difícil e não foi. Ele precisava de tempo e uma boa estratégia e foi o que ele conseguiu. Com tudo aquilo ele mudou de nome, subiu uma empresa pequena pra se manter em Londres, não poderia subir muito pois pessoas o achariam, pessoas que o queriam morto. Max foi até essas pessoas, trabalhou para eles, precisava das informações necessárias de seu pai. Max queria sumir dali, daquele lugar, com o tempo se tornou pesado, ele não queria ter sangue em suas mãos. Sair de Queenstown colocaria sua família a risca, mas ele precisava arriscar. Londres era o local que ele poderia se livrar das amarras que ele mesmo se colocou. Que o pai dele arrumou, Max o odiou quando encontrou sobre seu pai o que não deveria, mas ele não poderia o odiar para sempre, ele estaria odiando a pessoa errada.
QUEENSTOWN
- Ei Lírio, queria falar com você. - Uma voz desconhecida chamou por uma Lírio distraída, que andava pelo campus na saída da escola. Hoje ela voltaria com Alice, ela acompanhava ela que evitava o namorado deis de sábado. ia em direção a sua bicicleta, quando uma voz feminina a chamou.
- Olá, quem é você?
- Ah desculpa, nem me apresentei. Prazer, Bruna. - A menina desconhecida, esticou sua mão e deu um sorriso amigável para Lírio. Lírio já se prontificou a apertar sua mão.
- Então, Bruna presumo que já saiba meu nome e posso saber do que se trata?
- Eu sou do jornal da escola, colega da Alice, eu estava precisando de uma pessoa para nos ajudar no nosso jornal para escrever um artigo sobre o feminismo e ela indicou você. - Ela era bem sorridente, disso a Lírio já tinha observado, com a informação da recém conhecida a Reinhold havia dado apenas um riso nasal e fechado os olhos levemente, Alice e suas ideias de sempre meter ela em algum grupo daquela escola.
- Então quer a minha ajuda?
- Se você estiver disponível seria de grande ajuda.
- Não acha que a própria Alice seria melhor ela conhece melhor do que eu.
- É, mas acho que você sabe que a Alice não é lá aquelas coisas escrevendo artigos e eu vi um dos seus trabalhos de sociologia e sinceramente eu achei incrível. - Lírio olhava surpresa a ela enquanto tirava sua bicicleta da corrente. Sorriu levemente, não era sempre que alguém a elogiava ou percebia algo assim, sempre que chegavam nela era sempre sobre Mason, como se ele fosse o centro da sua vida de tudo. - Mas eai o que acha? Se precisar de tempo para pensar também tudo bem.
- Não, eu aceito parece ser legal pelo visto. - Lírio não havia achado a ideia ruim, mas não demonstrava muita animação, Bruna pelo outro lado parecia feliz e animada que abriu um sorriso gigante. Lírio já tinha solto sua bicicleta quando viu Alice vindo em sua direção.
- Olá gata, Bruna.
- Oi Alice. Enfim Obrigada por aceitar. A gente antes de tudo tem que falar com a presidente do grêmio, pois seu artigo vai ser uma coisa muito boa confio na sua escrita Lírio. A gente se vê na sexta na saída pode ser?.
- Então a bonitinha resolveu aceitar. - Alice dizia com um tom brincalhão olhando a Lírio. - Você tá estranha em. - Lírio apenas revirou os olhos com um sorriso, esperava ela pegar a bicicleta dela para que elas pudessem ir embora. Bruna apenas esperava uma resposta de Lírio
- Não é nada poder ajudar vocês Bruna, mas por que na sexta?
- É você tem algum compromisso? É porque sempre é nas sextas a reunião do grêmio e os representantes de cada área discutem na semana as coisas que ocorrem na escola.
- Ah, não tenho era apenas uma dúvida, mas okay eu apareço. Eu já vou indo a gente se vê por aí Bruna.
- Tchau Bruna, a gente se vê amanhã na entrada beleza? - Alice disse a Bruna que apenas balançou a cabeça positivamente.
- Tchau meninas, foi um prazer conversar com vocês.
Assim Lírio e Alice iam levando as bicicletas até a rua.
- Lírio você sabe que a Ísis é a presidente do grêmio certo?
- É, eu sei.
- Você não está com receio?
- Por que eu estaria? Conversamos hoje e parece tudo bem.
- Ela me pareceu meio aérea hoje na aula. E você nem me conta nada né. - Lírio apenas a olhou com deboche e subiu na bicicleta, Alice seguiu ela.
Lírio preferiu não dizer nada, sabia que ela era a presidente. Lírio não estava com medo da realidade, havia se convencido muito bem que aquilo não passava de um beijo entre duas pessoas que beberam demais e além do que Mason era bom para ela, esquecer não estava nos planos voltar a acontecer, bom só o tempo diria.
De outro lado vemos Ísis e Dylan conversando sobre o que aconteceu naquela festa, dentro do carro de Dylan.
- Lírio e você então em?
- Nem cogitei essa ideia e você também não deveria, ela praticamente namora o Mason.
- Desde quando você liga com isso.
- Eu não sou você Dylan que beija a namorada do melhor amigo, acha que eu não vi vocês se olhando no intervalo.
- Ei eles são fachada. - Dylan dirigia e sorria olhando a rua atento na direção, enquanto Ísis mantinha os braços cruzados olhando para frente, em uma pose relaxada.
- Pois é Lírio e Mason, não são.
- Você que sabe, mas escuta o que eu digo vocês vão ainda dar uns amassos. Nem que eu ajude.
- Você não vai fazer nada, ela nem sabe que eu e você somos "fachada", então 0 chances.
- Estranho ela não me parece o tipo de pessoa que perde uma chance de se estar logo com você.
- Eu sei o quanto sou incrível babe. Mas é complicado não vou mexer nisso, minha vida já está complicada demais. Você nunca vai falar com a Amanda.
- Você quem sabe. E precisa? É só tensão sexual nada para se preocupar.
- Diz isso até ela se apaixonar por você. - Disse Ísis, convencida de que aquilo seria certo.
- Olha não parece algo tão ruim. - Dylan parecia divagar um pouco sobre aquela questão, para ele não parecia realmente algo ruim, mas poderia ser e causar coisas complicadas, coisas que envolvem sentimentos sempre há coisas destrutivas no fim.
- Senhor Zeleni apaixonado, eu estou sonhando ou você está diferente demais, mas dizem que o amor muda as pessoas né. - Ísis disse brincalhona, surpresa também com a informação recebida pelo amigo. Que apenas sorria.
Por breves momentos, eles esqueciam que esses atos se apaixonar, mesmo não estando no controle deles seria algo que eles não poderiam se deixar se permitir. A vida deles, não é deles, eles vivem, mas jamais poderiam comandar algo que não está em jogo. Suas liberdades.
CASA DOS BERBERE
- Amanda, eu acabei de chegar se quer mesmo falar sobre isso? Hoje foi um dia cheio, da uma relaxada. - Estava cansado após chegar da universidade, ainda ter que ouvir a Amanda a cada momento reclamando do seu dia. Ela que estava na cozinha encostada na ilha da cozinha, ele descia as escadas com os cabelos molhados após sair do banho. - Além disso você não ia sair hoje?
- Eu vou, mas hoje foi tão chato, se sabe sem o Max. - Mason ouvia e revirava os olhos era no mínimo cômico e irritante o tanto que ela apegada ao Max.
- Isso passa. Daqui a uma semana sem nem vai lembrar de Max.
- Duvido muito. Bom eu já vou indo vai ficar bem ai?
- Obvio, mamãe. Vai sair com quem ? - O Berbere mais velho, foi até ela deixando um beijo em sua testa e roubado uma das uvas que ela comia.
- Com umas amigas da escola, te vejo mais tarde então. Beijo.
CASA DOS FERRREIRA
- Ei! mocinha, passa que nem um furacão e o meu beijo?
Alice havia chegado em casa rapidamente com sua bicicleta. Seus pais se encontravam na cozinha, seu pai cozinhando e sua mãe o ajudando, quando sua mãe chamou sua atenção ela que já havia subido alguns degraus parou bruscamente se virando para os cumprimentar.
- Desculpa mãe - Alice os cumprimentou com um beijo no rosto.
- Posso saber o porque de tanta pressa mocinha? - Seu pai disse virando o rosto levemente para olhar ela, já que estava de frente para o fogão e de costas para sua filha.
- Vou sair pai com um pessoal do jornalismo.
- Vai comer aqui? - Sua mãe a questionou, um pouco desconfiada a olhando com os braços na cintura.
- Não, a gente vai comer por lá. Agora eu posso ir? - Alice parecia apressada já estava consequentemente atrasada para seu encontro. Quando sua mãe assentiu, ela subiu as escadas.
- Ela está aprontando alguma, isso não me cheira nada bem. - A senhora Ferreira, falou ao marido em seu ouvido. Não estava convencida com essa saída "entre amigos".
CASA DOS BERBERE 20 MINUTOS APÓS
- Ei, Amanda esqueceu as chaves? - Mason disse antes de abrir a porta e não dar de cara com Amanda. - Lírio? O que faz aqui?
- Vim te chamar para dar uma volta, o que acha?
- Claro, claro vou só pegar meu tênis. - Mason estava surpreso, não parecia muito de Lírio fazer coisas assim, ao menos que ela tenha motivos para tal.
Lírio queria conversar, hoje tentaria colocar a par o que eles eram e onde isso iria os levar. Mas o destino é realmente um grande babaca.
POV ÍSIS
Hoje estava literalmente impossível de se estar em casa, quando se tem pais insuportáveis que querem toda hora um pedaço que seja da sua misera vida, já não basta tomá-la para si. Precisava dar uma volta espairecer, não queria que nada se complicasse, mas parece que a cada dia tudo virava uma grande bola de neve. Quanto mais eu deixo rolar mais ela cresce.
Estava começando a virar um grande embolo em mim, algo que seria inevitável, mas me custava acreditar. A primeira vez que tinha a visto era algo diferente, os olhos dela eram algo que exerciam certos mistérios mesmo que quem esconde coisas ali seja eu, ela era como um livro aberto, que ao contrario que todos esperam eu não queria ler, não queria nem pousar os olhos naquelas páginas, que nem quando temos um livro que amamos tanto que temos medo de ver o final. Eu tinha medo, mas do começo, do meio e do fim. Principalmente do fim.
Havia chamado uma amiga intima para irmos ao parque naquele final de tarde, seria essencial sair e respirar um ar limpo pela primeira vez em muito tempo.
QUEENSTOWN GARDENS
Estava nós plenamente andando pelo parque de Queenstown, esta um belo fim de tarde naquele dia, eu estaria plenamente alegre, caminhando pela grama do parque entre aquelas arvores com cores vibrantes e muito bonitas, eu adorava aquelas arvores, era outono eu amava elas no outono, eram especialmente lindas.
- Você sabia que hoje você se faz muito linda? - Taylor era uma das amigas fora do ciclo dos populares de Ísis, como muitos bem sabem não era novidade que Ísis e Dylan ficavam com outras pessoas. Eles não saiam ficando com qualquer um pelo simples fato de que poderia "manchar" a imagem de ambos "o perfeito casal" era imagem precisavam manter um exemplo. Taylor além do que não era da escola, era amiga de Mason da universidade, quando Ísis ia em umas dessas acabou conhecendo ela lá, o que acarretou em algo a mais por ambas as partes. Ísis nunca foi o tipo de pessoa que se ligava muito com a sua sexualidade, sabia que gostava de pessoas e isso bastava.
Taylor tinha os cabelos curtos, castanhos claro, olhos azuis. Ela era extremamente fofa comigo o tipo de pessoa que você se apaixonaria por tudo que ela representa, carinhosa simpática e um ótimo senso de humor além de me presentear com um ótimo sexo. Mas não era ela, ela poderia ser incrível ela poderia ser o Batman, mas não era ela. No fundo nós sempre sabemos quem iremos amar ou quem irá dominar nossos pensamentos, eu sabia que não era ela.
- Como se você não estivesse espetacular. - Realmente, ela estava linda, trajando uma camisa preta longa, com shorts leves pretos e all star branco em seu pé. O óculos que ela usava apenas a deixava mais linda.
- É diferente, achei estranho quando você me mando mensagem, quase nunca me chama.
- Tá sendo difícil me comunicar com todos ultimamente, ando bem ocupada.
- Percebo, mas algum motivo em especial para estarmos aqui hoje?
- Nenhum apenas queria sair com alguém que me traz paz?
- Me sinto lisonjeada senhorita Reinhold. - Caminhávamos lado a lado pela pequena ponte que tinha ali no parque, o único problema daquela nossa caminhada era encontrar aquelas duas pessoas ali, evitamos os problemas e eles nos perseguem.
NARRADORA
- O que você quer? - Amanda questionava sua ex melhor amiga logo se sentando a sua frente naquela cafeteria, era estranho ver as duas juntas novamente saindo, como se não houvesse problemas os rodeando a cada momento. Elas estavam numa mesa externa um pouco mais reservada para ambas.
- Conversar, se possível.
- Sobre?
- A verdade. Sei os motivos de Max. - Alice estava séria segurava uma achocolatado com suas duas mãos bebendo vagarosamente. Amanda apenas a olhava com as mãos no bolso de sua jaqueta, com arrogância em seu olhar.
- E ainda não foi atrás dele? Vai quem sabe você alcança.
- Não venha me alfinetar, estou aqui para resolver as coisas pacificamente. Eu sei que não fui a melhor pessoa para você, admita que nem você para mim.
- Admitir? Sabe Alice, eu queria que pudéssemos encaminhar isso, pensava que você tinha mais maturidade do que todos naquela roda, mas você é só mais uma que faz merda. Assim como todos ali.
- Você não escapa, me enganou por meses nesses momentos não se tem empatia por quem odeia.
- Alice, Alice você se deixou enganar por meses agora que ele foi embora não precisa se preocupar mais.
- Me desculpe, eu não deveria ter ido atrás dele. A verdade é que eu fui apenas para te magoar, eu não deveria, mas eu fiz. - Alice mantinha a voz controlada, devia desculpas a Amanda. Amanda ficou em silêncio por breves 3 minutos deveria admitir que custava muito estar ali pedindo desculpas por algo que você mesmo fez, ela fez isso tantas vezes e recebeu a rejeição, já não era novidade. Até que Alice ouviu soar aquela risada vinda de Amanda amargurada, o que a fez a olhar.
- Alice isso é tão vergonhoso, sinceramente. Olha pra você me pedindo desculpas. - Amanda conseguiu controlar sua risada. - Quantas vezes eu tentei conversar com você? Quantas vezes eu te pedi desculpas? E o que eu recebi foi uma porta na minha cara, você não é santa nem nunca vai ser Kameri. Se esforça mais. - Após Amanda dizer isso, se levantou pegando sua bolsa da cadeira. - Você pode ir se fuder, suas desculpas de merda não me interessam, nem sei porque ainda aceito falar com você.
Alice se sentia frustrada, Amanda tinha razão se quisesse que ela a perdoasse teria que fazer mais. Amanda tinha razão Alice era hipócrita, apoiava que mulheres não devem se separar por motivos tão fúteis, mas o que ela fez foi exatamente isso quando Amanda mais precisou Alice não esteve. Alice não era correta, nenhum deles era. Mas os meios deles justificam o fim? O fim deles justificam os meios?
QUEENSTOWN GARDENS
POV LÍRIO
Mason e eu caminhávamos, pelo parque naquela segunda feira final de tarde. As coisas precisavam ser esclarecidas, antes de fazer bobagens, não queria o magoar em hipótese alguma.
- Quer um sorvete?
- Irei aceitar. - Paramos no carrinho de um senhor que vendia alimentos pelo parque. Antes que pudéssemos atravessar a pequena ponte.
- Quer de que sabor?
- Menta se tiver claro, ou de pistache
- Okay pode deixar. - Mason ia em direção ao homem. Havia apenas encostado no muro baixo que tinha atrás de mim.
Aquele parque era incrivelmente lindo, sempre me perdia na beleza dele quando vinha aqui. As vezes para escrever uns poemas, ou apenas para descansar sentada de baixo de alguma das arvores daqui. Uma coisa era certa ela não fazia parte da beleza daquele parque, mas entre tudo ela se destacava, os cabelos balançavam sendo bagunçados pelo vento davam um ar diferente a ela ali um ar leve, ela sorria até que pousou seus olhos em mim. Me senti remexer um pouco desconfortável por aqueles olhos, ela havia tirado o sorriso de seu rosto, me causou mais desconforto. Estava certo eu amava quando ela sorria. Ela vinha em minha direção, ela parecia ignorar a mulher ao seu lado que falava e sorria, ela tinha as duas mãos no bolso de sua jaqueta de couro ela ainda estava com a mesma roupa de mais cedo. Até que tive que parar de a olhar pois Mason aparece em minha frente com os sorvetes em mãos.
- Ei você viu a Ísis está aqui. - Mason parecia animado ao falar, de certo que ele guarda muito apreço por ela, ele a conhecia a tantos anos. Ele me contava suas historias quando saiamos.
- É eu notei, ela está atrás de nós inclusive.
- Taylor! Que saudades venha cá. - Ele acenou para a mulher do lado de Ísis, que sorriu largamente condo até nós, já Ísis parecia meio receosa a vir ou não, nervosa talvez. Quando elas se aproximaram, Mason já foi abraçando a mulher, que se chamava Taylor pelo visto. Ísis se aproximou de mim, sentia minhas mãos suar ao vê lá de tão perto.
- Oi
- Olá.
......
SALVI galera me desculpa a demora mesmo, eu andei sem criatividade esses dias, but iam back bitches e já somos quase 350, vocês são minha felicidade sabia. Comentem, votem indiquem essa belezura. Tenho noticias, eu e minha amiga estamos com um belo projeto para uma fic perfeita pra apresentar pelo wtt daqui a uns tempos, ela está em fase de criação, but como sou fiel a meu baby que é APDR, precisarei terminar aqui primeiro para depois vocês conhecerem esse projeto novo e totalmente loko, mas acho que vocês irão amar. Bjo bjo até a próxima prometo não demorar tanto.
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As Pinturas da realidade
Lãng mạnLírio, nossa protagonista, se vê introduzida no grupo dos populares de um dia para o outro, mas será que ela está preparada para lidar com tantas mentiras e verdades. Aqui eu me sentiria culpada se eu colocasse seus segredos em um pote e sem querer...