2/2 Desculpem mesmo pelo atraso não era minha intenção, mas precisava pensar até onde eu levaria ou conseguiria levar essa história ae saiu isso que vocês irão ler agora. Tenham uma boa leitura, comentem, votem e amem tanto quanto eu amo.
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Momentos da vida onde somos arrastados para um grande final apavorante. Um dia eu estava assistindo mais uma dessas séries para puro entretenimento. A mulher escrevia uma carta dentro de um carro, dentro de seus pensamentos ela dizia que era "suscetivelmente mórbida", foi engraçado pois era uma carta de amor. Ela quis dizer que era sútil, mas morta por dentro, ou talvez que suas palavras eram mortas. Enfim, eu achei interessante citar o quão mórbido podemos parecer quando estamos em dor. Rasgas-te meu coração e me deixaste sozinho. Eles dizem que demora cerca de 17 meses para se superar alguém, é engraçado de novo porque não sei vocês, mas eu nunca superei, eu apenas a guardei no fundo desse gélido e mórbido coração.
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A pergunta certa é, o que aqueles jovens 7 horas da manhã pensavam em fazer naquela sexta-feira. Caminhando em passos certos a entrada da escola, jovens escondem tantas coisas que seria difícil colocar em palavras.
Amanda caminhava com os livros em mão do lado do "casal" do ano, Amanda não sentia raiva pelo contrário achava graça caminhava e dava seu melhor sorriso. Do outro lado de todos aqueles jovens tinha Lírio prendendo sua bicicleta do lado da de Alice. As duas riam e caminhavam livremente.
Sextas feiras, quem não ama?
Jason não ama sextas feiras, quando se é deixado parece quase impossível de se ter um bom dia no dia seguinte, mesmo que o término não tenha sido tão horrível. Mas sextas feiras odiosas, no entanto são suscetíveis a fazer besteiras.
Mason andava com Bruno e Taylor em seu encalço.
- Vocês dois já podem parar de me seguir pelo corredor da universidade, aliás as nossas matérias não são as mesmas.
- A qual é Mason, só uma festinha hoje por favor?
- É Mase escuta a Taylor, vamos com a gente aproveita e convida aquele seu amigo gato, o Jason – Mason se virou para encarar Bruno que estava atrás de si, surpreso, mas logo uma risada tomou conta dele e Taylor que estava do lado de Bruno e também o encarava. – Agora não pode nem elogiar o coleguinha, eu em. – Taylor voltou seu olhar para Mason, o corredor estava relativamente vazio, tirando os alunos que paravam naquele corredor extenso. De um lado uma parede branca onde se encontravam as salas, do outro um imenso vidro escuro, que se estendia até o final do corredor.
Taylor tinha seus braços cruzados o encarando, ele que estava de boné a olhou de volta. O olhar de Taylor era uma mistura de súplica e de "se você disser não, eu te como vivo".
- Okay eu vou, eu vou. E para sua imensa alegria Bruno eu levo o Jason.
Os dois amigos deram gritinhos de felicidade. Mason só fechou os olhos e balançou a cabeça negativamente, dando as costas a eles e seguindo rumo a sua aula. Era difícil convencer Mason de ir a uma festa, logo ele que não se sentia bem e pouco bebia. Planejava passar com Lírio, mas ela havia avisado que teria uma reunião importante e ficaria até tarde na escola.
Após a longa insistência dos amigos resolveu aceitar.
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- Você tinha que ver a cara dele, é sério ele fica todo vermelho. – Alice falava com divertimento encostada nos armários do grande corredor, Lírio pegava seus livros no armário enquanto ela ouvia a amiga falar sobre um dos meninos da equipe da escola que a tinha chamado para sair um dia antes.
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As Pinturas da realidade
RomanceLírio, nossa protagonista, se vê introduzida no grupo dos populares de um dia para o outro, mas será que ela está preparada para lidar com tantas mentiras e verdades. Aqui eu me sentiria culpada se eu colocasse seus segredos em um pote e sem querer...