Capítulo Dois

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AVISO IMPORTANTE: ESTOU RETIRANDO O LIVRO CONFORME AVISADO. FICARÁ APENAS DEGUSTAÇÃO COMO TODOS OS OUTROS MEUS.

AVISO 2: temos uma novidade maravilhosa dessa duologia para o próximo ano! Veremos Dylan e sua loirinha chegando às telonas! Uhuuuuuuuuuuu! Quem gostou dá um grito bem alto com a mamis! Simmmmmmm! Nosso casal swingueiro será adaptado para um longa metragem! Um sonho da mamis se realizando! Depois conto tudinho p vcs.

AVISO 3: não esqueçam de avaliar nossos lindos na amazon. Estamos com uma meta de 500 avaliações em cada ebook. E não esqueçam também que os livros físicos estão à venda no site da editora Qualis e com uma promoção fodona! Apenas 29,90 cada + frete grátis. Boraaaaaaaa!

Muito obrigada por me acompanharem nessa minha caminhada literária. Amo estar aqui contando minhas histórias para vcs, amores!

Lani

Evelyn

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Evelyn

Oh, meu Deus... Ele está aqui. Por quê? Pergunto-me atordoada, meu coração doendo absurdamente e não consigo segurar as lágrimas. Tudo o que me disse ontem volta com força à minha mente. O que está fazendo aqui, na frente da minha casa? Está parado, a poucos passos da minha porta, e seu olhar é diferente do que vi na última vez, quando me humilhou e descartou como um monte de lixo. Sua expressão é quase... Dolorosa, pesarosa? Por quê? Me pergunto, aturdida. Ainda não estou preparada para olhar, estar perto dele. As palavras, a dor, ainda são muito frescas.

— O que aconteceu é que enquanto eu me esbaldava aqui, brincando de casinha com a minha prostituta, minha esposa sofreu um acidente esta manhã. — Seu tom, o olhar de desprezo, me feriram tanto. — Não sei ainda qual o seu estado, mas estou indo para casa, para ela.

— Pare de ser hipócrita, menina. Acha mesmo que suas porras de condolências me importam? — Ele matou algo dentro de mim quando completou: — Você estava trepando comigo esta manhã enquanto ela sofria o acidente. É apenas uma prostituta que está com um homem casado, por dinheiro. Conheça o seu lugar.

Arquejo, respirando profundamente. Cada vez que me recordo, o impacto doloroso é o mesmo. Minhas mãos ficam suadas e frias, e eu as seguro na frente do meu corpo. Ele murmura alguma coisa e começa a vir para mim. De repente, tomo consciência de tudo, do lugar à minha volta, da vila pobre, da minha casa caindo aos pedaços e, por um momento, fico com vergonha diante do homem impecavelmente vestido em seu terno de grife. A distância entre nós está brutalmente evidenciada agora. Ele destoa daqui, como destoo do seu mundo. Um soluço magoado me escapa ao confirmar o que sempre soube: homens daquele tipo jamais iriam querer algo sério com garotas como eu. A vergonha por ser quem sou, vir daqui, desse lugar pobre, ameaça me dominar, mas limpo as lágrimas com raiva de mim por me sentir assim sobre as minhas origens. Sou pobre, sim, mas não devo nada a ninguém. Meu pai não pode me dar bens materiais, mas me deu tudo o que realmente importava: amor e valores morais. Nunca fui desonesta com ninguém.

PERIGOSA SEDUÇÃO - PARTE II (DEGUSTAÇÃO)Onde histórias criam vida. Descubra agora