Olá, amores! Desculpem n ter postado ontem. Tive um dia puxado. Mas esse cap está grandão <3
Se joguem nessa linda e diferente história de amor <3
Boa leitura
Lani
Dylan
Eu cerro o maxilar, me levantando para cumprimentar meus pais.
— Mãe — digo em tom forçado, dando um beijo rápido em sua bochecha. Seus olhos castanhos estão sobre Eve, como uma águia, atenta, reprovadora. — Pai. — Dou um abraço no meu velho, que não parece tão chateado quanto a minha mãe.
— Filho, que surpresa boa encontrar vocês por aqui — ele me diz, me dando um beijo no rosto. Em seguida vai para a neta, beijando sua cabecinha. Ele nunca teve receio em me dar carinho em público. Já minha mãe, sempre foi mais seca. De repente o meu estômago embrulha, percebendo que Mariah é exatamente dessa forma com a nossa filha. Minha mãe e esposa têm mais em comum do que tinha me dado conta até agora.
— Oi, meu amor. Seu pai tem razão, que surpresa gostosa... — Mariah se aproxima, me puxando pelo pescoço com o braço direito, o esquerdo ainda na tipoia. Meu corpo fica tenso quando planta a boca na minha, num beijo possessivo. Mantenho os lábios fechados, e ela se afasta um pouco. — Ah, vejo que trouxe sua estagiária para almoçar com a minha filha. — Seus olhos vão para Eve. — Que atencioso, amor. Olá, Evangeline — diz suavemente, e eu gelo.
Evelyn empalidece, e eu me desvencilho de Mariah, voltando para o meu lugar.
— Pare de besteira, Mariah, o nome dela é Evelyn, você sabe muito bem disso — eu rosno, tomando a defesa de Eve.
— Ah, a estagiária... — minha mãe diz em tom ferino e puxa uma cadeira, se sentando. — Tenho ouvido muito sobre você, menina.
— É um prazer, senhora. Sou Evelyn — Eve diz, sua postura nitidamente desconfortável, estendendo a mão para a minha mãe, que a encara com uma expressão de nojo.
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PERIGOSA SEDUÇÃO - PARTE II (DEGUSTAÇÃO)
Chick-LitPERIGOSA SEDUÇÃO 2/2 O jogo saiu do controle... Dylan Thompson III, o médico renomado e com a vida conjugal estabilizada, se viu irremediavelmente encantado pela sua nova aventura, a estudante de medicina, Evelyn de Castro. O que era para ser apena...