Sexto

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Nós somos, nós somos, nós somos, jovens, selvagens e livres

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Nós somos, nós somos, nós somos, jovens, selvagens e livres. 

Suas preocupações, preocupações, sem respostas não caia nelas e permaneça nelas. 

Mesmo se você estiver em perigo no limite, vamos passar pelo vento enquanto rimos e conversamos. 

Algumas vezes aja como um idiota com erros e lágrimas, apenas vamos...


16 de outubro, 2020. Seul, Coréia do Sul. 

— Oppa! Chegamos! — Jiah gritou ao descermos do táxi. Em questão de segundos um rapaz alto e forte apareceu a nossa frente. Tomando as sacolas das nossas mãos.

Kajja! — exclamou empolgado com um grande sorriso no rosto, logo estávamos o seguindo pelas escadas.

Annyeonghaseyo! — cumprimentei-o assim que chegamos no último andar do prédio.

O irmão da minha amiga colocou as sacolas sobre a mesa baixa que havia no centro do terraço. E se virou para mim com um largo sorriso no rosto.

Annyeong. Eu sou o Park Jisoo irmão mais velho dela. Mas pode me chamar de oppa e ser informal se quiser, afinal você é amiga da minha irmã. — falou apontando pra Jiah e logo depois estendendo a mão para me cumprimentar.

Sorri tímida e senti meu rosto se esquentar com a força que ele colocou em nosso aperto de mãos.

O que aquele país estava fazendo comigo? Eu não poderia me deixar transparecer vulnerável a ponto de me envergonhar com um aperto de mão! Esse não era o meu objetivo para a nova vida.

Os irmãos Park arrumaram o local para que fizéssemos a nossa "festa à três no terraço", foi assim que Jisoo havia denominado aquele evento. O mais velho ficou um pouco decepcionado ao descobrir que não seria uma festa "à três" mas sim com quatro pessoas, mas ele não deixou que isso lhe abalasse e continuou animado com o momento. Em cima da grande mesa baixa eles colocaram uma churrasqueira a gás, de um lado algumas garrafas de soju e as cervejas geladas e do outro os ingredientes para a comilança.

O apartamento de Jiah ocupava metade do espaço e a outra metade era o próprio terraço. Haviam algumas luzes como pisca-piscas penduradas por todo o parapeito do local. O que me chamava a atenção dessas reuniões era que eles não usavam mesas ou cadeiras, todo o espaço era organizado em cima de uma grande mesa baixa e nos sentávamos sobre ela.

A coreana trouxe de dentro da casa alguns cobertores, afinal estávamos no início do outono e poderíamos encontrar uma noite fria. Jisoo vinha logo atrás dela com alguns jogos nas mãos. Enquanto eles faziam a maior parte do trabalho eu havia ficado responsável por mergulhar as carnes em um tempero coreano especial para churrascos.

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