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— Meu jovem

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— Meu jovem... — Meu pai tira seus óculos e para para observar Jae — Você está dizendo que seu pai era canhoto?

— Sim! Ele tinha problemas na mão direita então optava por usar a esquerda.

— Uau — Sussurro desacreditada. Isso mudaria todo o rumo da história.

— Eu deveria ter visto essa foto antes... — Jaebum fala com raiva.

— Se for realmente o que você acha, Jae, eles nunca mostrariam essa foto para você. — Falo recebendo um olhar triste e impotente de Lim.

— Como a polícia não observou isso? — Meu pai fala pegando o celular.

— Não pai! — Coloco a mão no seu celular. — Não confie em ninguém! É sério.

Ele me olhou pensativo e exitando em fazer aquilo, mas então ele largou o celular e voltou a olhar para as fotos. Conheço muito bem meu pai para perceber que ele estava inquieto, seu olhar demonstrava medo. É claro que ele sempre viu casos desses tipos acontecendo nos seus locais de trabalho, mas por que ainda tinha medo e insegurança?

— Lim se importa de eu gravar o seu depoimento?

— Não senhor kim.

Deixo os dois a sós e vou até a cozinha. Encontro a minha mãe fazendo algo e logo quando me avista, tomou um susto.

— Mãe? — Sorrio com sua reação.

— Oh... Sim, claro mande um beijo para ela! Saudades. — Desliga o "celular" já que ela segurava uma colher de pau.

— Achei tendência — Aponto risonha para a colher.

— Não é nada disso!

— Ah tá bom — sorrio enquanto pego um pouco do almoço que ela preparava.

— Ei! São para o aniversário do seu tio!

— Oh me desculpa mãe! — arregalo os olhos — Eu me esqueci!

— Relaxa... Depois vamos visitá-lo.

— Mãe — sento na cadeira apoiando minha cabeça nos braços — Como ele realmente morreu?

Dia 3 de maio morte do polícial Kim Bong-Cha~

— COMO ASSIM? — O mais velho grita batendo na mesa de seu superior — Essas provas são evidentes!

— O caso já está fechado! É claro que foi suicídio!

Ele olha por um momento para seu superior, cada vez mais a indignação aumentava. Era evidente as provas e horários, tudo se coincidiam com os passos do suspeito, pelo menos para Bong-cha.

— Você foi subornado não foi?

— Senhor Kim!

— Eu vou trazer a justiça nem que eu morra! — Bong-cha era atrevido e corajoso, ele realmente amava seu trabalho e principalmente a justiça. Saiu da sala batendo a porta com determinação.

— Senhor, ele nos descobriu. — Liga para seu "chefe".

— MERDA! — Grita do outro lado da linha. — EU MANDEI VOCÊ FAZER ISSO DIREITO!

(...)

O mais velho tentava ligar para o Jaebum mas não conseguia.
Ele havia encontrado provas mais que evidentes, o jovem ficaria muito feliz. E Bong-cha faria de tudo para ver o jovem feliz e sorridente.

Bong-Cha e Jaebum criaram laços desde daquele dia que ele o salvou, ele pensou em até adotar o jovem depois que tudo acabasse.

Só que naquela noite todos os seus planos foram destruídos.

" — Senhor localizamos o suspeito do homicídio das três crianças"
"— Estamos mandando reforços"

Ele estava em lugar deserto, um galpão no escuro da noite. O vento da noite invadia aquele galpão fazendo um grande barulho e deixando o lugar amedrontador. Era tão escuro que não se via nem a luz dos postes das ruas.

O velho policial andava calmamente analisando o local e esperava agir de acordo com suas aprendizagens desde formado.
Um barulho estrondoso é escutado, a porta seria arrombada.
Bong-cha não conseguia enxergar direito o homem que entrara, seu esforço para enxergar ele e seus homens fez o seu coração acelerar quando foram reconhecidos.

— Você... — Ele olha perplexo enquanto abaixa a arma devagar.

— Sabe o que eu faço com quem se mete nos meus assuntos? — Olha atentamente para o objeto na sua mão, e depois olha para o policial. Ele fez um gesto de explosão com suas mãos e sorriu como um louco.

~

— Em uma missão filha — Ela limpa as lágrimas. — Um tiroteio. Nunca souberam ou aprofundaram o que realmente aconteceu, até hoje o meliante está a solta.

— Oh... —  Abaixo a cabeça mas a levanto quando Jaebum desce as escadas perplexo. — Jae! E aí?

— Oi...

— Então? — Espero sua resposta.  

— Não são provas suficientes — Abaixa a cabeça decepcionado. Ele se sentia derrotado novamente.

— Calma... Confie no meu pai, ele vai conseguir certo? — Acalmo ele limpando as pequenas lágrimas que formavam em seu rosto.

— Tome uma água — Minha mãe resmunga baixinho. Mas depois vem na direção dele e o guia para sentar na cadeira.

— Obrigado senhora. — Ele forçou o sorriso e estremeceu quando tomou a água.

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Recomendação de música:

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Oi gente! Tudo bom?
Bom,eu quero dar dois avisos
Eu criei uma conta no Instagram para eu postar os trailers das minhas futuras e atuais obras,eu tô organizando as coisas para postar.
É msacdy_dark vão lá!

E também,eu e minha amiga criamos uma conta secundária que é Sahh_Mimi já postamos o primeiro capítulo da nossa nova história, vão lá por favor ♥️

Votem e comentem muito, amo vocês!!❤️











DEMONSOnde histórias criam vida. Descubra agora