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Lim Iseul

Eu estava prestes a morrer graças ao babaca do pai da Nari, mas um dos meus capangas dispara uma bala de certeira na cabeça dele.
Solto uma risada ao ver ele caído cheio de sangue.

— Finalmente você prestou! Só falta me dar seu lindo filho! — Fico em volta dele e sussurro em seu ouvido.

Solto um sorriso ladino vendo a expressão sombria do mais velho.

— Pode fazer o que quiser comigo mas não mecha com o Jinyoung! — Ele exclama irritado.

— Relaxa! Ele nunca iria ser preso! Meu poder pode comprar tudo e todos! — Vou em direção ao caído e piso forte em seu estômago.

— Ele está morto senhor?

— Sim — Olho para o defunto mais uma vez. — Agora meu próximo passo está a ser feito!

— Tem certeza disso senhor?

— Claro! Eu sempre estou certo!

— E o seu primo? — O mais velho me olha curioso mas com medo do que eu poderia fazer, eu não irei fazer absolutamente nada, vou deixar ele próprio fazer!

— Ele já deve saber o que eu fiz, então... Só espere a notícia — Jogo meus cabelos para trás satisfeito, tudo deu certo!

Nari

Ainda ressentida  pela briga que tive com Jae, mais cedo, vou em direção a oficina no senhor Min.

— Kim Nari! Como você cresceu! — O velho enrugado abre um sorriso assim como nos tempos que brincávamos feito neta e avô, eu sempre o considerei como um avô.

— Vozão! Como envelheceu mais ainda! — Solto um sorriso sapeca em meio das minhas lágrimas secas.

— Você não mudou nem um pouco né?! — Fala sorrindo.

— Essa mala é de bom grado? — Jogo a pequena mala em sua mesa.

— Já já entro em ação! Obrigada senhorita!

— Tchau vozão! Espero te encontrar em ocasiões mais convenientes — Aceno.

Saio da oficina ainda com pensamentos do ocorrido de antes, eu sei que fui errada, eu deveria apoiar ele mais que tudo, e eu explodi assim.

Eu deveria pedir desculpas a Lim?
Eu fui grossa demais, ele estava passando por um momento difícil e eu o deixei só!

Recebo uma ligação de um número desconhecido.

— Alô? — Ouço um som amedrontador junto com uma respiração pesada.

— O que acha de ligar para uma funerária? Você vai precisar. — Uma voz masculina aparece.

— Quem é você? — Sinto todo o meu corpo estremecer e minhas pernas fraquejarem.

— Sua mãe também poderia fazer companhia ao seu pai? Oh não! Imagina a família Kim! Todos mortos no mesmo dia? Onde é mesmo sua casa? Ah espero que façam um bolo para mim, adoro de chocolate.

— QUEM É VOCÊ SEU IDIOTA? — Grito antes de cair na calçada.

— Como assim não me conhece? Pensei que Jaebeom falava de mim — Escuto uma risada maligna no outro lado da linha.

A ligação logo foi encerrada por ele mesmo.

(...)

— MÃE! MÃE! MÃE!  — Entro em casa correndo em desespero.

— Nari o que é isso? Você está tremendo! — Ela aparece enxugando suas delicadas mãos me olhando preocupada, suspiro de alívio ao ver que ela estava lá, bem, sã e salva.

— Cadê o papai mãe? — Abraço-a deixando a mesma confusa.

— Ele foi resolver algumas coisas sobre o caso do seu namorado, já era para ele voltar — Ela olha o relógio.

— O que? — Arregalo os olhos e novamente o nervosismo se instala em todo o meu corpo.

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Aí gente, que desespero, sério eu escrevi esse capítulo em desespero total--
Aí ai...

DEMONSOnde histórias criam vida. Descubra agora