Jay enfrenta seus demônios, que insistem em consumir ele, graças a uma garota que se encantou com seu olhar de milhares de segredos.
Onde um romance começa em meio a uma turbulência de acontecimentos e investigações do passado.
Mas nem sempre o...
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Ele continua a sorrir com o sofrimento do seu primo, ele o observava pela fresta da porta do seu quarto. Era uma sensação nova e alegre, causava prazer intenso de ver o sofrimento alheio das pessoas.
— Finalmente você está sentindo na pele Lim Jaebeom. — Sussurra enquanto vê seu primo chorar silenciosamente.
— Jay... — Entra no quarto do mesmo.
— SAI DAQUI! – O mais novo gritou limpando as lágrimas, Iseul disfarçou uma expressão de desprezo.
— Ei! — fecha a porta e vai até ele — Eu vou te ajudar hum? Você também acha que a morte dos seus pais foi assassinato? —Ele sorria discretamente.
— Que?
— Eu não queria dizer isso mas... Meus pais estão estranhos desde semana passada. — Começa colocando tudo para seus pais.
— Hyung.
— Sim?
— Você promete me ajudar?
— Claro que sim — o puxa para um abraço — Vamos resolver essa injustiça Hum? Não chore, estou do seu lado.
(...)
E foi aí que ele começou, ele não matou o primo, mas o torturou pelas as pessoas, contou mentiras absurdas que fizeram o julgarem. Ele sempre presenciou o sofrimento do primo, até quando ele tentou tirar sua vida, mas viu que um policial o ajudou, seus planos estavam a cair...
Meses depois~
Ele estava no galpão e esperava o pobre Kim Bong-Cha. "Ninguém mandou se meter no meu caminho"
Ele estava de parceria com toda a delegacia de polícia, menos o senhor Bong-Cha e isso o fazia dar nos nervos. Ele estava de acordo com um polícial de lá, para mandá-lo para o galpão. Tudo estava a ir bem...
— Quem me atrapalha eu realmente mato — Alisa lentamente o seu rifle.
E logo o Kim Bong-cha chega arrombando o portão, um sorriso vitorioso se forma no psicopata Lim.
— Você... — Ele olha perplexo enquanto abaixa a arma devagar.
— Sabe o que eu faço com quem se mete nos meus assuntos? — Olha atentamente para o objeto na sua mão, e depois olha para o polícial. — Eu mato.
Seu avô, as duas crianças, os pais de Jaebeom, Bong-Cha... Para Lim, se tratava de apenas lixos que se meteram seu caminho.
— Senhor... — O seu capanga começa — Quem irá cobrir seu crime?
— Para não ficar nada suspeito para as pessoas e principalmente a mãe da criança... — Se aproxima do seu capanga e começa a distribuir leves tapas em seu rosto — Você vai se entregar, ouviu?
— Sim senhor... — Ele abaixa a cabeça arrependido.
Ele sabia muito bem o que aconteceria se ele não aceitasse a proposta. Seria capaz de Lim perseguir toda a sua família e até mesmo matar todos em sua volta.
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Jaebum
— As mulheres amam quando você elogia elas. — Meu hyung continua.
— Eu tenho que levá-la para um encontro? — Pergunto prestando atenção nele.
— É claro! — Se levanta e busca algo na gaveta — Entregue este colar para ela!
— Obrigada Hyung! — Olho atentamente para o lindo colar. Era lindo e delicado... Nari iria amar!
No outro dia~
Eu estava animado para entregar o colar para Nari, eu acho que ela ia amar, ele não tinha muitos detalhes era simples, mas bonito.
— Jae! — Vem até mim animada e deposita um selar em meus lábios.
— Eu tenho algo para te dar — Tento abrir a caixinha discretamente.
— Ah é? O que? — Olha para minhas mãos, mas escondo rapidamente a fazendo me olhar com um biquinho emburrada.
Abro a pequena caixinha e mostro o colar para ela, seus olhos começam a brilhar com simplicidade. Ela via as coisas boas em tudo, isso que a tornava uma pessoa maravilhosa.
— Oh! — Sorrir animada.
Afasto seus cabelos para colocá-lo. Coloco o colar de borboletas em seu pescoço, sinto meu coração palpitar com os momentos com ela. Eu me esquecia de absolutamente tudo...
— Nari, eu estou muito, muito grato por ter você ao meu lado.
— Eu também Lim, muito.
Nossos olhos brilhantes se encaravam por muito tempo... Sorríamos com um marejar nos olhos, eu me sentia orgulhoso e confortável. Envolvo meus braços nela e encosto meu queixo na ponta de sua cabeça.
Nari
— Tchau — Aceno para ele quando saio do ônibus.
— Se cuida. — Sussurra.
— Você também — Sussurro também.
(...)
— Alguma novidade pai? — Pergunto fazendo ele me levantar os olhos para mim.
— Andei investigando algumas coisas...
— E...? — Olho com esperanças.
— Tenho meus suspeitos — Volta a olhar para o celular mas depois volta o olhar para mim — Lim Iseul.
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Recomendação de música:
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Olha só quem voltou! Pera ae que eu vou dar uns avisos Antes eu tinha falado que eu iria atualizar todos os dias, porém infelizmente não vai dar, pelo motivo de euzinha aqui perder todos os outros capítulos já escritos de demons. Isso me deixou com muita raiva mas estou seguindo em frente e escrevendo novamente.
Mas então se cuidem, lavem as mãos e tomem bastante água ♥️ Um beijo e amo vocês anjinhos