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No outro dia~

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No outro dia~

Eu estava profundamente arrependida sobre o que eu tinha falado para o Jae, simplesmente saiu da boca para fora. Eu realmente não queria magoar.

– Jae! — Sorrio acenando para ele que ia em minha direção mas logo meu sorriso desmancha ao ver sua fúria.

Sem pensar ele arranca o colar que havia me dado e joga para longe, depois logo desaba no chão.
Me assusto com sua agressividade repentina, mas vejo que ele chorava como uma criança e murmurava "desculpa, eu errei".

— Jae — Me agacho o abraçando — O que foi?

— Eu... Eu sinto muito. — Fala com uma voz trêmula enquanto suas lágrimas caiam.

Acaricio suas costas e depois viro seu rosto molhado para cima, sorrio em conforto e limpo suas desesperadas e prpgundas lágrimas.

— Está tudo bem... — Coloco sua cabeça em meus ombros e acaricio sua cabeça.

Jaebum

Um dia antes~

Saio da casa de Nari com raiva.
Eles simplesmente só estão apontando sem saber!
Meu hyung não faria isso, ele é minha maior inspiração!

— Hyung? — Procuro por ele no seu quarto mas ele não estava.

Sento-me em sua cama frustrado, não poderia ser certo?
Ele jamais faria isso, todos nossos momentos bons foram verdadeiros!
Eu não sabia o que fazer, nem falar.

Um som distante de celular tocando aparece.
Procuro onde estava

— Ele esqueceu o celular? — Tento abrir a gaveta mas estava trancada, mas antes eu via que ele guardava uma chave em um vaso de plantas.

Abro a gaveta trancada e vejo uns três celulares junto com um negócio estranho.
Arregalo os olhos, olho atentamente para cada objeto.

— Jaebum? Você está aqui? — Escuto os passos do meu primo.

Entro rapidamente no banheiro. Eu me sentia desesperado, seus passos e voz não eram mais calmos. Ele andava sorrateiramente e dava uns risinhos baixos.

— Sim hyung — Tento manter a calma da minha voz trêmula.

— Oh... Você, foi para algum lugar?

— Sim.

— Se tiver algo para falar... — Dá batidinhas na porta do banheiro — É só me chamar.

— Sim... Sabe que sempre conto com você, Hyung. — Meu coração acelera. Eu não queria acreditar naquilo, mas uma parte do meu dolorido coração queria que eu me machucasse.

Não pode ser... Por favor que isso seja só paranóias.
Logo todos os meus pensamentos começam a invadir minha cabeça, agacho com a dor que se formava em todo meu corpo, eu estava tremendo, eu estava fraco, não sabia respirar direito, logo a ansiedade começa a me atacar.

— Hyung! — Saio do banheiro tentando me controlar - Algumas novidades?

— Oh — Ele para de arrumar algo que estava em sua gaveta e olha para mim — Por enquanto não.

— Mas... — Paro de andar e olho para ele — Está recebendo ajuda de alguém? Tipo aquela sua amiga... A Nari, soube que ela tem um pai detetive...

Arregalo os olhos de leve, como ele sabe? Será que...

— Eles estavam me ajudando, mas desisti.

— Oh... Que bom, saiba que os policiais não estão do nosso lado. — Vem até mim sorrindo e bagunçado meu cabelo — Boa noite.

Fico parado por um tempo no corredor.
Eu não quero acreditar nisso, mas porque meu coração fala o que eu não quero aceitar?

Hoje~

— Nari, eu não quero acreditar, mas...

— Não fale nada, pode chorar, chore que eu estarei aqui do seu lado – Encosto minha cabeça em seu corpo enquanto ela me acaricia.

— Desculpa... — Sussurro.

— Jae, você conhecia o policial Kim Bong-Cha? — Olho para ela com os olhos arregalados.

— Sim... — Bong-cha... Sinto saudades dele.

— Acredita que ele era meu tio? — Um sorriso sem graça se forma em seu rosto — Incrível né? Ele salvou você...

— Seu tio? — Limpo minhas lágrimas e a olho curioso.

Sr.Kim

— Você vai mesmo fazer isso? É perigoso! — A mãe de Nari, minha esposa, fala preocupada.

— Não vou me colocar em perigo! Prometo! — Deposito um selar em sua testa.

Eu estava indo a procura da família do ex policial Dong-Sun, que morreu há alguns meses por "suicídio".
  Incrível né? Os pais de Jaebeom e o ex policial Dong-Sun morreram pela mesma causa! Tudo isso vai a favor dos meus pressentimentos.

— Ele nunca falou que tinha problemas, ele nunca se abriu para mim — Sua mulher desabafa com tristeza.

— Na noite que ele morreu, ele falou algo para você? — Pergunto anotando no bloquinho.

— Tudo estava bem, ele até falou que ia comprar pizzas para nossos filhos, depois de resolver umas coisas.

— Você sabe que tipo de coisas ele ia resolver?

— Algo como, um assunto inacabado.

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Oiee💙

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