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— Quando ele foi transferido para a delegacia dessa cidade alguém falou sobre o caso de suicídio de duas pessoas do dia vinte e sete de abril de quase três anos atrás? — Eu estava sem entender nada, mas aquilo parecia ser importante para o Jae

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— Quando ele foi transferido para a delegacia dessa cidade alguém falou sobre o caso de suicídio de duas pessoas do dia vinte e sete de abril de quase três anos atrás? — Eu estava sem entender nada, mas aquilo parecia ser importante para o Jae.

— Meu pai não fala sobre nada do tipo mas... Eu posso perguntá- lo.

— Obrigado. — Dá um toque na minha mão o qual me fez estremecer.

— Sem querer ser intrometida... Qual o motivo de você querer saber?

— Eram meus pais, meus pais morreram nesse dia.

— Ah entendo. — Abaixei a cabeça.

— Mas eu não acho que foi uma morte causada por eles mesmo.

— É sobre isso que seu primo está te ajudando?

— Sim, mas quase não temos provas, só suposições. — ele suspira.

— Mas pelo menos naquela época fizeram uma biópsia?

— Era óbvio que a morte foi causada por uma arma do meu pai.

— Uma arma? — Olho para ele confusa.

— Meus tios arrumaram um jeito de acobertar, muitas pessoas estão do seu lado.

— Mas como você tem a certeza que foram seus tios? — Insisto em continuar.

Jaebum olha para mim confuso.

— Eles dariam de tudo para tomar o lugar dos meus pais na empresa.

— Pode deixar que eu vou perguntar a meu pai — Falo me levantando. Eu estava um pouco decepcionada por mão ter falado o que tinha que falar.

— Até amanhã Nari. — Acena.

— Você vai para a escola amanhã?

— Prefiro não ir. — Simplista ele diz.

— Fique bem. — Toco no seu ombro.

(...)


Pai... — Chamo ele, que logo tirou os olhos do prato para me olhar.

— Sim Nari?

— Os seus colegas falam alguma coisa sobre um caso de suicídio de um casal de três anos atrás?

— Os Lim?

— Eles mesmo. — Solto o hashi para prestar atenção nele.

— Eles não falaram quase nada, fecharam o caso faz tempo já que era tudo óbvio.

— E se não for tudo óbvio?

— Filha por que está tão interessada?— Minha mãe me repreende.

— Como assim ? — Meu pai me olha confuso.

— E se for uma trama dos familiares do casal?

— Não tem como... O instrumento tinha as digitais do casal.

— Por acaso a prova ainda está lá?

— É provável que já descartaram...

— Kim Nari! — Minha mãe bate na mesa.

— Sim mãe? — Fecho os olhos tentando manter a calma.

— Eu não quero você se intrometendo nesses casos entendeu?

— Sim.

— Você está interessada em trabalhar nessa área? Falta poucos meses para você se formar... — Meu pai pergunta ignorando minha mãe completamente.

— Eu não quero nossa filha nessa área! — Minha mãe bate na mesa irritada, eu e meu pai sempre tinha medo desse seu comportamento.

— Mas mãe! — Me entristeço.

— Eu já odeio o fato de seu pai ser da polícia ainda mais você!

— E se eu quiser? — Me levanto irritada.

— Volta aqui Nari! — Ignoro todos os chamados e subo para meu quarto.

(...)

— Posso entrar? — Meu pai pergunta dando batidas na porta.

— O que foi? — Murmuro.

— Você pode tentar enteder sua mãe?

— Ela só quer atrapalhar meus sonhos!

— Você sabe o que aconteceu com seu tio certo? Ela se preocupa com nós! Principalmente você que é nossa única filha.

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Recomendação de música:

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Já já tá na hora de descobrir toda a verdade...
Mas tem muito caminho pela frente, ó se tem!

E aí pessoal? O que acharam do capítulo? Não se esqueçam de sempre darem o feedback do capítulo, isso sempre me ajuda a melhorar!

Votem e comentem muito, amo vocês!!❤️

DEMONSOnde histórias criam vida. Descubra agora