Capítulo 10: Luvas e Preservativo

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O deus Dylan, Lucy e Henry tiveram cinco filhos que mesmos tendo suas diferenças e muitas vezes brigando por poder, quando seu amor era posto à prova, sua resposta era clara e implacável. Jacob fora feito prisioneiro pelo exercito de dragões. O dragão ancião, que tinha outros dois companheiros na forma humana ao seu lado, exigiu a rendição dos deuses.

–Jacob! –Connor gritou pelo seu irmão e sem esperar para negociar levantou voo em sua direção.

–Cuide dele –Mandou o dragão ancião e o homem da sua esquerda levantou voo se tornando um dragão humanoide.

–Connor, cuidado! –Gritou Henry.

Connor se virou bem a tempo de bloquear um soco do dragão, mas que foi tão forte que o jogou na cidade dos deuses derrubando uma enorme construção.

–Qualquer um que resistir será morto –Ameaçou o dragão ancião.

–Você vem à morada dos deuses e ousa fazer exigências? –Perguntou Rubro tomando à frente.

–Vocês são deuses menores, nós dragões podemos devorá-los. Última chance de se renderem!

A oferta foi recusada pelo Espírito Viajante que juntamente do Vitor foi teleportado com Diamante para encontrar Silena Dark. Luna, Rubro, Henry, Bartolomeu e Naruto ficaram para enfrentar os dragões.

–Rosengan! –O ninja foi o primeiro a atacar causando uma explosão.

O dragão ancião assumiu sua forma animal lançando uma poderosa rajada de fogo, Bartolomeu usou seu novo poder das chamas da fênix e Luna lançou um raio com seu anel de casamento causando outra enorme explosão. Bartolomeu sentiu alguém o agarrar e já foi contra-atacar.

–Calma aí, Bart –Disse uma voz que o fez se arrepiar todo.

–Rubro? –Bartolomeu ficou vermelho por estar nos braços de Rubro e por ele ter lhe chamando por aquele apelido carinhoso, Bart.

–Fique perto de mim, não quero correr o risco de deixar você morrer. Fique ao meu lado e me ajude a salvar meu irmão. Vou poder passar séculos esfregando na cara dele que o salvei.

Connor se levantou dos escombros, o dragão humanoide pousou no telhado de uma casa e o encarou de braços cruzados.

–Pensei que enfrentaríamos grandes deuses e não moleques.

–Você só me pegou de surpresa, seus socos nem são tão fortes assim –Connor rebateu.

–Irei me apresentar, sou o dragão músculos, ao invés de lançar chamas, eu as faço queimar dentro do meu corpo me dando uma super força!

–Nossa, alguém aqui gosta de se gabar. Eu sou Connor, deus da punheta. E se essa batalha vai ser pra medir forças –Ele colocou suas armas divinas, as luvas –Minhas mãos de punheteiro estão prontas pra ação!

Os dois avançaram ao mesmo tempo, trocaram vários socos, a força dos impactos fazia as construções tremerem. Connor era bem mais baixo que o dragão músculos, mas compensava com sua agilidade atacando mais nas laterais do que com golpes diretos.

–Pelo jeito já é acostumado a enfrentar inimigos maiores do que você –O dragão elogiou.

–Eu treino com meu irmão que vocês capturaram! Da mesma forma que punheta é preparação para o sexo, eu gosto de me preparar para tudo. Soco de Punheteiro!

–Isso não vai... –A força do impacto arremessou o dragão o fazendo atravessar várias paredes até ser soterrado por escombros.

Connor girou procurando no céu o dragão que estava prendendo seu irmão, ele o avistou e levantou voo, mas logo teve seu caminho bloqueado pelo dragão músculos.

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