↪Capítulo 23 | Última transa?

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Marcão🔥

[ Alguns dias depois ]

Segunda-Feira. Eu e Helen voltando pra casa, sozinhos no carro.

Helen: Eu poderia ficar aqui curtindo minha cidade incrível, mas eu vou voltar porque eu te amo pra caralho. — cruzou os braços.

Eu senti uma dor do carai no meu peito.

Eu: Você vai gostar de passar esses dias comigo, sozinhos, naquela casa gigante. — dei um sorriso forçado, afinal, eu menti.

Ela me devolveu o sorriso.

[ Em casa ]

Ela terminou de guardar as coisas no guarda-roupas, já era de noite. Eu fiquei em uma das cadeiras da piscina, fumando.

Helen: Amor. — ela me chamou. Eu olhei pra trás, ela tava na porta dos fundos, que dá para a piscina.

Chamei ela com a mão. Ela veio até mim e sentou no meu colo, dei a maconha pra ela.

Helen: Eu vou fazer uma comiga bem gostosa pra gente. — levantou.

Eu: O que?

Helen: Não sei ainda. — ela riu.

Dei um tapa na bunda dela, e ela saiu andando.

[No Dia Seguinte | Terça-Feira]

A gente passou a madrugada toda assistindo filmes e comendo um monte de coisa. Graças á isso fomos dormir quase oito horas da manhã então eu dormi a tarde. Quando eu acordei, era seis e vinte da tarde. Escovei os dentes e procurei a Helen pela cara, encontrei ela na piscina, o céu quase escuro.

Eu fiquei olhando pra ela pela janela. Eu tava me sentindo mal, acho incrível o jeito que eu só faço merda, cara...

Ela me viu, abriu um sorriso e me chamou.

Me aproximei da piscina.

Helen: Entra aqui comigo? — perguntou.

Eu dei um meio sorriso e sentei na beira, só com as pernas dentro.

Eu: Que tu tá fazendo aqui essas horas?

Helen: Sei lá. — ela riu.

Tirei minha camiseta e entrei dentro da piscina.

Eu: Caralho, tá muito gelada. — ela riu novamente.

Ela colocou seus braços nos meus ombros e me olhou nos olhos.

Helen: Te amo.

Eu: Tu sabe que eu também te amo. — ela me beijou.

Eu estava com as minhas mãos na cintura dela, subi elas indo até a parte de trás do biquíni.

Helen: Tira. — pediu, assim eu fiz. — Eu quero que você me foda aqui mesmo, agora.

Eu encostei ela na parede da piscina e comecei a chupar o corpo dela… a parte que estava fora da água, claro.

Eu: O que mais te excita em mim? — perguntei.

Helen: Ah... — ela pensou. — Sua voz. Grossa e rouca, me deixa louca.

Eu: Bom saber.

Eu coloquei dois dedos dentro dela, ela gemeu. Fui fazendo alguns movimentos dentro dela.

Helen: Eu preciso… Mais. — ela jogou a cabeça pra trás e gemeu novamente.

Coloquei meu pau pra fora e comecei a penetrar ela com força. Ela gemia muito alto, beijei ela.

Eu: Se controla. — eu ri, ela revirou os olhos.

Nós gozamos juntos.

Helen: Eu te amo pra caralho, nunca vou te abandonar. — me abraçou forte.

Eu: Não fala assim, a gente não sabe do futuro. — disse, mas em seguida troquei de assunto. — Porque tu disse que me ama duas vezes quase seguidas?

Helen: Porque… Porque eu te amo, ué.

Eu só olhei pra ela.

Helen: Eu tô sentido uma sensação estranha.

Eu: Tipo como?

Helen: Não sei. Mas alguma coisa ruim vai aconteceu, sempre que eu sinto isso, acontece.

Eu balancei a cabeça.

Eu: Vamos entrar? — ela confirmou.

A gente entrou e tomamos um banho. Depois disso, ela foi fazer alguma coisa pra gente comer.

Eu me deitei na cama de barriga pra baixo. Uma onda me atingiu e eu comecei a chorar. Eu tava chorando, cara. Quanto tempo eu não sentia isso? Minha vida tava tão bem…

Criminal Love 2 - No Alemão.Onde histórias criam vida. Descubra agora